Damían Bobadilla explica porque não seguiu os passos do pai no gol e acabou virando meio-campista

Meio-campista vem substituindo Pablo Maia que está machucado

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São Paulo tem compromisso importante marcado para esta quarta-feira (8), às 21h30, pela quarta rodada da Libertadores da América, onde enfrenta o Cobresal, no Estádio Zorros del Desierto, valendo a liderança do Grupo B.


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E quem vem ganhando destaque no Tricolor é o meio-campista Damián Bobadilla. Contratado no início do ano pelo Tricolor, o atleta teve um início de ano modesto. Porém, desde a chegada de Zubeldia, o volante tem recebido mais chances.

O gringo ganhou ainda mais chances no time titular desde a lesão de Pablo Maia, que se machucou e ficará um tempo afastado dos gramados. Com isso, o profissional quer ganhar mais destaque no Soberano. Mas esse início de boa fase só está acontecendo graças ao seu pai Aldo Bobadilla.

Bobadilla queria ser goleiro quando era criança

Isso porque o meio-campista tinha o sonho de seguir o caminho do pai que foi um grande goleiro e teve passagens por , Boca Juniors e Corinthians, entre outros clubes, além de servir à seleção de seu país em duas Copas do Mundo. Todavia, seu pai evitou que isso acontecesse.



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Queria ser goleiro quando era criança. Assistia aos jogos e treinos do meu pai, e todo filho sonha em ser como o pai. Então, eu queria também ser goleiro. Mas ele falou para mim que não, que eu tinha que jogar no campo, fora do gol. E aí foi que fui gostando de jogar fora e fiquei no meio”, contou o paraguaio.

Bobadilla revela bastidores com o pai de quando era criança

Aldo não foi decisivo na carreira de Damían apenas na sugestão de troca de posição. O ex-goleiro era muito rígido com o próprio filho e não aliviava na “corneta”.

“Ele é um cara muito exigente. Quando eu era criança, ele ficava muito bravo quando eu não jogava bem. Agora que sou profissional, ele não fala mais nada. Mas quando eu era criança, sofria muito com isso”, explicou o jogador.

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São Paulo tem compromisso importante marcado para esta quarta-feira (8), às 21h30, pela quarta rodada da Libertadores da América, onde enfrenta o Cobresal, no Estádio Zorros del Desierto, valendo a liderança do Grupo B.

E quem vem ganhando destaque no Tricolor é o meio-campista Damián Bobadilla. Contratado no início do ano pelo Tricolor, o atleta teve um início de ano modesto. Porém, desde a chegada de Zubeldia, o volante tem recebido mais chances.

O gringo ganhou ainda mais chances no time titular desde a lesão de Pablo Maia, que se machucou e ficará um tempo afastado dos gramados. Com isso, o profissional quer ganhar mais destaque no Soberano. Mas esse início de boa fase só está acontecendo graças ao seu pai Aldo Bobadilla.

Bobadilla queria ser goleiro quando era criança

Isso porque o meio-campista tinha o sonho de seguir o caminho do pai que foi um grande goleiro e teve passagens por , Boca Juniors e Corinthians, entre outros clubes, além de servir à seleção de seu país em duas Copas do Mundo. Todavia, seu pai evitou que isso acontecesse.

“Queria ser goleiro quando era criança. Assistia aos jogos e treinos do meu pai, e todo filho sonha em ser como o pai. Então, eu queria também ser goleiro. Mas ele falou para mim que não, que eu tinha que jogar no campo, fora do gol. E aí foi que fui gostando de jogar fora e fiquei no meio”, contou o paraguaio.

Bobadilla revela bastidores com o pai de quando era criança

Aldo não foi decisivo na carreira de Damían apenas na sugestão de troca de posição. O ex-goleiro era muito rígido com o próprio filho e não aliviava na “corneta”.

“Ele é um cara muito exigente. Quando eu era criança, ele ficava muito bravo quando eu não jogava bem. Agora que sou profissional, ele não fala mais nada. Mas quando eu era criança, sofria muito com isso”, explicou o jogador.”}]]