Darth Vader, Coringa e mais; Estudo explica o motivo pelo qual simpatizamos com grandes vilões de filmes

O estudo foi conduzido pela Universidade de Michigan e publicado na revista Cognition

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Quem gosta de um bom filme, uma novela, ou até mesmo desenhos animados, sabe que os vilões são figuras centrais para o desenvolvimento de uma boa trama, afinal, sem eles, as histórias não despertariam tanto interesse. 


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Apesar de toda sua maldade e crueldade contra os mocinhos, é muito difícil não gostar tanto do vilão quanto do herói da história, e um recente estudo explica exatamente o motivo pelo qual nos solidarizamos tanto por esses personagens, por mais egoístas e maldosos que eles sejam.

Coringa interpretado por Heard Ledger – Reprodução/DC Comics 

De acordo com a pesquisa, conduzida pela Universidade de Michigan, a resposta pode parecer simples: nós somos atraídos pelo lado sombrio do personagem. “Em outras palavras, as pessoas acreditam que há uma incompatibilidade entre os comportamentos externos de um vilão e seu verdadeiro eu interior, e esta é uma lacuna maior para os vilões do que para os heróis”, diz um trecho do estudo publicado na revista Cognition.

Tema: vilões mais inteligentes do cinema pic.twitter.com/HNpr17oOj4

— Terror Fora de Contexto �� (@TerrorContexto)
December 15, 2022



Para chegar nessa conclusão, foram entrevistados mais de 400 crianças e mais de 200 adultos, como uma forma de entender como diferentes grupos processam atos antissociais, e até mesmo malignos, cometidos por esses personagens. O estudo incluiu personagens famosos como a Úrsula, de A Pequena Sereia; o Capitão Gancho, de Peter Pan; o Coringa, do Universo da DC; Darth Vader, do Star Wars e vários outros. 

Batman: O Cavaleiro das Trevas na Globo!

12 anos sem Heath Ledger, um gênio. Uma das cenas mais incríveis do Coringa vivido pelo ator e sua impressionante caracterização do vilão que lhe rendeu um Oscar em 2009 de melhor ator coadjuvante!
pic.twitter.com/cJORO9PIZi

— Noel Cullen �� (@3stebeland)
April 26, 2021



O resultado apontou que, de uma maneira geral, tanto as crianças quanto os adultos acreditam que os ‘verdadeiros eus’ dos vilões eram “extremamente maus e muito mais negativos do que os heróis”. Assim, leva a acreditar que a maioria acredita que os vilões possuem uma bondade interior e que tais comportamentos se dá por conta do ‘ponto fraco’ em que eles têm e acabam sendo destacados ao serem colocados em “ações más/imorais em que se envolvem regularmente”.
 

O estudo foi conduzido pela Universidade de Michigan e publicado na revista Cognition Quem gosta de um bom filme, uma novela, ou até mesmo desenhos animados, sabe que os vilões são figuras centrais para o desenvolvimento de uma boa trama, afinal, sem eles, as histórias não despertariam tanto interesse. 

 

Apesar de toda sua maldade e crueldade contra os mocinhos, é muito difícil não gostar tanto do vilão quanto do herói da história, e um recente estudo explica exatamente o motivo pelo qual nos solidarizamos tanto por esses personagens, por mais egoístas e maldosos que eles sejam.

Coringa interpretado por Heard Ledger – Reprodução/DC Comics 

De acordo com a pesquisa, conduzida pela Universidade de Michigan, a resposta pode parecer simples: nós somos atraídos pelo lado sombrio do personagem. “Em outras palavras, as pessoas acreditam que há uma incompatibilidade entre os comportamentos externos de um vilão e seu verdadeiro eu interior, e esta é uma lacuna maior para os vilões do que para os heróis”, diz um trecho do estudo publicado na revista Cognition.

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December 15, 2022

Para chegar nessa conclusão, foram entrevistados mais de 400 crianças e mais de 200 adultos, como uma forma de entender como diferentes grupos processam atos antissociais, e até mesmo malignos, cometidos por esses personagens. O estudo incluiu personagens famosos como a Úrsula, de A Pequena Sereia; o Capitão Gancho, de Peter Pan; o Coringa, do Universo da DC; Darth Vader, do Star Wars e vários outros. 

Batman: O Cavaleiro das Trevas na Globo! 12 anos sem Heath Ledger, um gênio. Uma das cenas mais incríveis do Coringa vivido pelo ator e sua impressionante caracterização do vilão que lhe rendeu um Oscar em 2009 de melhor ator coadjuvante! pic.twitter.com/cJORO9PIZi — Noel Cullen �� (@3stebeland)
April 26, 2021

O resultado apontou que, de uma maneira geral, tanto as crianças quanto os adultos acreditam que os ‘verdadeiros eus’ dos vilões eram “extremamente maus e muito mais negativos do que os heróis”. Assim, leva a acreditar que a maioria acredita que os vilões possuem uma bondade interior e que tais comportamentos se dá por conta do ‘ponto fraco’ em que eles têm e acabam sendo destacados ao serem colocados em “ações más/imorais em que se envolvem regularmente”.    

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