Datahub: jovens adultos representam quase 60% dos apostadores no Brasil

Em uma pesquisa realizada pelo Datahub, descobriu-se que mais da metade (59,86%) dos apostadores brasileiros tem entre 22 e 36 anos. 

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“O perfil dos apostadores, conforme identificado neste estudo, é surpreendentemente diversificado, abrangendo diversas faixas etárias, sexos, rendas e regiões geográficas”, comentou Felipe Mesquita, executivo de vendas do Datahub. 


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Mesquita acredita que o destaque de jovens adultos no setor pode indicar uma “maior familiaridade com a tecnologia”.

A empresa já havia analisado o crescimento do mercado de apostas entre 2020 e 2022. A indústria nacional fatura, anualmente, R$ 120 bilhões. 

“Esses resultados revelam insights valiosos sobre o mercado de apostas esportivas no Brasil, fornecendo uma compreensão abrangente do perfil dos apostadores e suas tendências. O Datahub continua comprometido em fornecer análises aprofundadas para orientar o setor em constante evolução das apostas esportivas no país”, concluiu o executivo de vendas do Datahub.



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Perfil dos apostadores 

De acordo com o relatório, 31,84% dos apostadores têm entre 28 e 36 anos, enquanto 28,02% tem entre 22 e 27 anos.

Além disso, foi possível observar que 6,71% e 1,73% tem entre 56 e 70 anos e entre 71 e 90 anos, respectivamente. Embora não seja aprovado pelas operadoras, menores de idade compõem 2,06% do público analisado. 

O Datahub também destaca que 23,84% dos apostadores são beneficiários de programas sociais governamentais, como auxílio emergencial e bolsa família.

O estudo indica que o público masculino é predominante no mercado de apostas brasileiro, representando 69,11%, enquanto as mulheres representam apenas 30,88%. 

Em relação à faixa de renda, o Datahub expõe que a maior concentração dos apostadores está nas faixas mais baixas – 36% com até R$ 1.5 mil e 31,64% entre R$ 1.5 mil e R$ 3 mil. No entanto, a pesquisa revela diversidade em todas as faixas de renda, incluindo aquelas superiores a R$ 50 mil, representando 1,08% dos entrevistados.

Para Mesquita, a relação das menores faixas de renda com um maior percentual de apostadores “pode sugerir que, para muitos, as apostas esportivas são vistas como uma oportunidade de ganho financeiro”.

A maioria (57,71%) dos participantes da pesquisa são registrados no regime da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). Microempreendedores individuais (MEIs) ou empresários representam cerca de 20%, enquanto funcionários públicos compõem, aproximadamente, 8% do público.

A pesquisa relevou também que apenas 0,01% dos apostadores são esportistas. Ainda, observou que a maior concentração de apostadores encontra-se na região Sudeste, com 46,93%. Nordeste ocupa a 2º posição, com 26,47%. Sul representa 11,25% dos apostadores, enquanto Norte e Centro-Oeste apresentam percentuais semelhantes, ocupando as últimas posições do ranking, com 7,41% e 7,94%, respectivamente.

Em uma pesquisa realizada pelo Datahub, descobriu-se que mais da metade (59,86%) dos apostadores brasileiros tem entre 22 e 36 anos.  “O perfil dos apostadores, conforme identificado neste estudo, é  

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