O presidente do Senado estaria aguardando o melhor momento para a pauta ser discutida.
Brasília.- O Projeto de Lei 2.234/2022, que tem o objetivo de legalizar o funcionamento de cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas em corridas de cavalos no Brasil, segue aguardando a votação no Plenário do Senado Federal.
Aprovado pela Câmara dos Deputados em 2022, a proposta está há mais de três anos em espera no Senado. O presidente da casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), chegou a agendar o projeto para votação algumas vezes, mas foi retirado da pauta.
De acordo com o blog do Lauro Jardim no Globo Online, Alcolumbre tem a intenção de colocar a proposta em votação no Plenário ainda este ano. O senador estaria aguardando o melhor momento para a pauta ser discutida, já que ainda há uma parcela de parlamentares conservadores que são contra a proposta.
Veja também: Fernando Haddad defende legalização dos cassinos e bingos no Brasil
Por outro lado, existem senadores que defendem a proposta, como Irajá Silvestre Filho (PSD-TO), relator do projeto. Segundo o parlamentar, uma das vantagens da aprovação da proposta é a arrecadação com impostos gerados pelo setor.
“Há uma perspectiva de arrecadar pelo menos R$ 20 bilhões (US$ 3.7 bi) e esses recursos serão revertidos em benefícios à população, serão divididos entre os estados, os municípios brasileiros, a saúde, a educação, a segurança pública e sem contar que vamos estar tirando da mão do crime organizado”, afirmou o senador ao site ND Mais.
Além do recolhimento de apostas, Irajá também usa como argumenta a favor da proposta a expectativa da geração de mais de 1,5 milhão de empregos diretos e indiretos. Outro ponto levantado por Silvestre é a possibilidade de trazer mais turistas para o país.
“Os países que legalizaram com responsabilidade os jogos responsáveis dobraram o fluxo de turistas no universo de cinco anos. Enquanto isso, o Brasil fica assistindo esses turistas todos da Europa, da Ásia, dos Estados Unidos, e visitar a Argentina, o Chile, o Uruguai e não vêm no Brasil para gerar riqueza, circular o recurso aqui dentro do nosso país e divisas”, disse.
“Sem dúvida, essa discussão trata de uma agenda econômica e social, não trata-se de uma agenda de entretenimento para o país. Nós vamos gerar um novo ambiente de negócio no Brasil, que vão gerar novos empregos ao povo brasileiro”, acrescenta Irajá Silvestre.
O presidente do Senado estaria aguardando o melhor momento para a pauta ser discutida.
Brasília.- O Projeto de Lei 2.234/2022, que tem o objetivo de legalizar o funcionamento de cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas em corridas de cavalos no Brasil, segue aguardando a votação no Plenário do Senado Federal.
Aprovado pela Câmara dos Deputados em 2022, a proposta está há mais de três anos em espera no Senado. O presidente da casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), chegou a agendar o projeto para votação algumas vezes, mas foi retirado da pauta.
De acordo com o blog do Lauro Jardim no Globo Online, Alcolumbre tem a intenção de colocar a proposta em votação no Plenário ainda este ano. O senador estaria aguardando o melhor momento para a pauta ser discutida, já que ainda há uma parcela de parlamentares conservadores que são contra a proposta.
Veja também: Fernando Haddad defende legalização dos cassinos e bingos no Brasil
Por outro lado, existem senadores que defendem a proposta, como Irajá Silvestre Filho (PSD-TO), relator do projeto. Segundo o parlamentar, uma das vantagens da aprovação da proposta é a arrecadação com impostos gerados pelo setor.
“Há uma perspectiva de arrecadar pelo menos R$ 20 bilhões (US$ 3.7 bi) e esses recursos serão revertidos em benefícios à população, serão divididos entre os estados, os municípios brasileiros, a saúde, a educação, a segurança pública e sem contar que vamos estar tirando da mão do crime organizado”, afirmou o senador ao site ND Mais.
Além do recolhimento de apostas, Irajá também usa como argumenta a favor da proposta a expectativa da geração de mais de 1,5 milhão de empregos diretos e indiretos. Outro ponto levantado por Silvestre é a possibilidade de trazer mais turistas para o país.
“Os países que legalizaram com responsabilidade os jogos responsáveis dobraram o fluxo de turistas no universo de cinco anos. Enquanto isso, o Brasil fica assistindo esses turistas todos da Europa, da Ásia, dos Estados Unidos, e visitar a Argentina, o Chile, o Uruguai e não vêm no Brasil para gerar riqueza, circular o recurso aqui dentro do nosso país e divisas”, disse.
“Sem dúvida, essa discussão trata de uma agenda econômica e social, não trata-se de uma agenda de entretenimento para o país. Nós vamos gerar um novo ambiente de negócio no Brasil, que vão gerar novos empregos ao povo brasileiro”, acrescenta Irajá Silvestre.
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