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Uma das pessoas que prestaram depoimento afirmou que acompanhou a urina saindo da uretra do atleta, o que descarta fraude técnica
O drama do camisa 10 da Gávea
O Flamengo está prestes a dar o pontapé inicial na disputa do título do Campeonato Carioca, porém, a semana começou com a indigesta notícia de que Gabigol foi suspenso por 2 anos sob a acusação de fraudar o exame antidoping.
O camisa 10 já se posicionou e cravou que vai trabalhar para provar sua inocência. Entretanto, vieram à tona situações que serão expostas na defesa do atleta na Corte Arbitral do Esporte (CAS).
Segundo apuração do portal ESPN, a estratégia para conseguir o efeito suspensivo sobre o afastamento do jogador terá duas linhas como norte. A primeira delas, vai apontar contradições por meio dos vídeos do Ninho do Urubu, que comprovam que Gabriel começou a treinar antes dos membros da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) chegarem ao CT.
Além de iniciar os trabalhos uma hora antes da chegada dos técnicos, o atleta foi orientado pelos médicos do Clube a esperar um intervalo após os exercícios e desta forma realizar o teste antidoping.
Contradições e descarte de fraude técnica
O que aumenta a linha argumentativa da defesa são contradições que surgiram no depoimento. De acordo com a ESPN, um dos quatro oficiais que estiveram no julgamento se confundiu ao relatar o caso, afirmando que os profissionais chegaram antes, na sequência, o mesmo relatou que foram informados que Gabi estaria na fisioterapia, quando de fato, estava em atividades musculares.
Outro membro envolvido no controle antidopagem chegou a afirmar no depoimento que viu a urina do jogador saindo da uretra, fato que derruba a possibilidade de que a coleta tenha sofrido fraude técnica.
Com as duas situações expostas acima como pilares, será pedido o efeito suspensivo. A jurisprudência também será lançada como argumento, já que atletas são punidos por fraude, quando há a comprovação de que a urina foi misturada e que jamais alguém foi suspenso por mau comportamento durante a coleta. Embora tenha ocorrido uma certa indisciplina por parte do camisa 10, aos olhos do Mengão, a denúncia é descabida, muito pelas inconsistências encontradas nos depoimentos.
A punição imposta pelo TJD-AD (Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem) impede que Gabigol treine na estrutura do Clube. Zico já ofereceu o seu CT para que o jogador não fique sem atividades. No entanto, o Fla pretende agilizar a entrada do recurso, pois acredita que é a única maneira que mantenha a esperança de Gabriel Barbosa voltar a atuar antes do final de seu contrato (2024).
O que diz a Nação
[[{“value”:”Uma das pessoas que prestaram depoimento afirmou que acompanhou a urina saindo da uretra do atleta, o que descarta fraude técnica
O drama do camisa 10 da Gávea
O Flamengo está prestes a dar o pontapé inicial na disputa do título do Campeonato Carioca, porém, a semana começou com a indigesta notícia de que Gabigol foi suspenso por 2 anos sob a acusação de fraudar o exame antidoping.
O camisa 10 já se posicionou e cravou que vai trabalhar para provar sua inocência. Entretanto, vieram à tona situações que serão expostas na defesa do atleta na Corte Arbitral do Esporte (CAS).
Segundo apuração do portal ESPN, a estratégia para conseguir o efeito suspensivo sobre o afastamento do jogador terá duas linhas como norte. A primeira delas, vai apontar contradições por meio dos vídeos do Ninho do Urubu, que comprovam que Gabriel começou a treinar antes dos membros da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) chegarem ao CT.
Além de iniciar os trabalhos uma hora antes da chegada dos técnicos, o atleta foi orientado pelos médicos do Clube a esperar um intervalo após os exercícios e desta forma realizar o teste antidoping.
Contradições e descarte de fraude técnica
O que aumenta a linha argumentativa da defesa são contradições que surgiram no depoimento. De acordo com a ESPN, um dos quatro oficiais que estiveram no julgamento se confundiu ao relatar o caso, afirmando que os profissionais chegaram antes, na sequência, o mesmo relatou que foram informados que Gabi estaria na fisioterapia, quando de fato, estava em atividades musculares.
Outro membro envolvido no controle antidopagem chegou a afirmar no depoimento que viu a urina do jogador saindo da uretra, fato que derruba a possibilidade de que a coleta tenha sofrido fraude técnica.
Com as duas situações expostas acima como pilares, será pedido o efeito suspensivo. A jurisprudência também será lançada como argumento, já que atletas são punidos por fraude, quando há a comprovação de que a urina foi misturada e que jamais alguém foi suspenso por mau comportamento durante a coleta. Embora tenha ocorrido uma certa indisciplina por parte do camisa 10, aos olhos do Mengão, a denúncia é descabida, muito pelas inconsistências encontradas nos depoimentos.
A punição imposta pelo TJD-AD (Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem) impede que Gabigol treine na estrutura do Clube. Zico já ofereceu o seu CT para que o jogador não fique sem atividades. No entanto, o Fla pretende agilizar a entrada do recurso, pois acredita que é a única maneira que mantenha a esperança de Gabriel Barbosa voltar a atuar antes do final de seu contrato (2024).
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