“Deixe o futebol daqui em paz”; Com Ancelotti especulado na Seleção, jornalista não se cala e manda recado para possível novo treinador

Carlo Ancelotti teria um acordo verbal com a CBF para treinar a equipe até 2026

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A Confederação Brasileira de Futebol negou, e Carlo Ancelotti fugiu do assunto, mas as especulações dão conta de que o italiano tenha chegado a um acordo com a CBF para comandar a Seleção Brasileira a partir de junho deste ano com vinculo estabelecido até o fim da Copa do Mundo 2026. Mesmo que Ancelotti não se confirme no comando da equipe canarinho, o mais provável é que um europeu assuma o papel de técnico do Brasil.


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Para André Rocha, colunista do UOL Esportes o novo treinador não precisa deixar a Europa para comandar a Seleção. “Mas seja lá quem trabalhe comandando o produto mais importante da CBF, não precisa morar no Rio de Janeiro, nem dar expediente no prédio da entidade. (…) Qual a necessidade de ficar rodando os estádios daqui para, no final, chamar três de 26? O novo técnico também pode ter reuniões virtuais com o presidente Ednaldo Rodrigues para solucionar questões. Talvez vir ao Brasil apenas para anunciar lista de convocados e atender a imprensa.”, disse em sua coluna.





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 O jornalista ainda recordou a situação vivida por Tite. “E dane-se quem acha que vai perder a “identificação” com o povo. Afinal, o único objetivo é ganhar a Copa mesmo, não é? Tanto faz quem entre em campo ou comande. A única entrega cinco estrelas é o hexa. Pode vir até por Sedex. Tite ficou por aqui, atendeu jornalistas, rodou estádios e foi reduzido a nada na saída. O mesmo com todos que não bateram campeões.”, avaliou.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) avançou pela dobradinha Carlo Ancelotti e Kaká na seleção brasileira. O ex-jogador atua nas negociações e pode ser diretor de seleções.

Todos os detalhes com o @_rodrigomattos_ no De Primeira desta sexta-feira (10). #UOLEsporte pic.twitter.com/1l1AHgAgsF

— UOL Esporte (@UOLEsporte)
February 10, 2023



André Rocha ainda afirmou que fora do Brasil, o novo técnico da Seleção não irá prejudicar os clubes brasileiros e também não terá o trabalho afetado pelas tensões no país e na CBF. “Então que Ancelotti ou outro profissional fique pela Europa mesmo e deixe o futebol daqui em paz, apenas com um monitoramento básico da equipe de scouting. Sem desfalcar os times, encarar o desgaste com as torcidas, e, consequentemente, evitando o impacto nas disputas físicas e no ritmo do jogo que vimos em Pedro e Everton Ribeiro na última Copa. É desnecessário. (…) Que venha Ancelotti. Ou melhor, que fique por lá. Longe do nosso provincianismo e da gritaria de quem trata a CBF como a “situação” na disputa política. Aquela que só comete erros e merece pancada – e faz mesmo por merecer essa imagem, pelo desprezo às nossas coisas. Aqui o técnico não terá paz.”.

Carlo Ancelotti teria um acordo verbal com a CBF para treinar a equipe até 2026 A Confederação Brasileira de Futebol negou, e Carlo Ancelotti fugiu do assunto, mas as especulações dão conta de que o italiano tenha chegado a um acordo com a CBF para comandar a Seleção Brasileira a partir de junho deste ano com vinculo estabelecido até o fim da Copa do Mundo 2026. Mesmo que Ancelotti não se confirme no comando da equipe canarinho, o mais provável é que um europeu assuma o papel de técnico do Brasil.
 
Para André Rocha, colunista do UOL Esportes o novo treinador não precisa deixar a Europa para comandar a Seleção. “Mas seja lá quem trabalhe comandando o produto mais importante da CBF, não precisa morar no Rio de Janeiro, nem dar expediente no prédio da entidade. (…) Qual a necessidade de ficar rodando os estádios daqui para, no final, chamar três de 26? O novo técnico também pode ter reuniões virtuais com o presidente Ednaldo Rodrigues para solucionar questões. Talvez vir ao Brasil apenas para anunciar lista de convocados e atender a imprensa.”, disse em sua coluna.

 

 O jornalista ainda recordou a situação vivida por Tite. “E dane-se quem acha que vai perder a “identificação” com o povo. Afinal, o único objetivo é ganhar a Copa mesmo, não é? Tanto faz quem entre em campo ou comande. A única entrega cinco estrelas é o hexa. Pode vir até por Sedex. Tite ficou por aqui, atendeu jornalistas, rodou estádios e foi reduzido a nada na saída. O mesmo com todos que não bateram campeões.”, avaliou.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) avançou pela dobradinha Carlo Ancelotti e Kaká na seleção brasileira. O ex-jogador atua nas negociações e pode ser diretor de seleções. Todos os detalhes com o @_rodrigomattos_ no De Primeira desta sexta-feira (10). #UOLEsporte pic.twitter.com/1l1AHgAgsF — UOL Esporte (@UOLEsporte)
February 10, 2023

André Rocha ainda afirmou que fora do Brasil, o novo técnico da Seleção não irá prejudicar os clubes brasileiros e também não terá o trabalho afetado pelas tensões no país e na CBF. “Então que Ancelotti ou outro profissional fique pela Europa mesmo e deixe o futebol daqui em paz, apenas com um monitoramento básico da equipe de scouting. Sem desfalcar os times, encarar o desgaste com as torcidas, e, consequentemente, evitando o impacto nas disputas físicas e no ritmo do jogo que vimos em Pedro e Everton Ribeiro na última Copa. É desnecessário. (…) Que venha Ancelotti. Ou melhor, que fique por lá. Longe do nosso provincianismo e da gritaria de quem trata a CBF como a “situação” na disputa política. Aquela que só comete erros e merece pancada – e faz mesmo por merecer essa imagem, pelo desprezo às nossas coisas. Aqui o técnico não terá paz.”.  

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