Demissão de Fernando Diniz é colocada em pauta e diretoria já sabe da posição do treinador

Comandante do Fluzão vem sendo muito criticado e está pressionado no cargo técnico

Críticas pesadas

Com a evolução do comércio eletrônico, PayRetailers inova para revolucionar o mercado de pagamentos - Startups

Fernando Diniz é um dos técnicos mais midiáticos do futebol brasileiro. Não tem meio-termo na análise com ele, tem muita gente que ama seu trabalho, mas tem muitos que odeiam e criticam bastante. 


ReadyNow

Ele está vivendo em uma grande pressão no Fluminense e a torcida já perdeu a paciência com o comandante. A derrota para o Cruzeiro faz com que as coisas se tornem ainda mais difíceis. 

A demissão é colocada na mesa do presidente Mário Bittencourt, que manteve o técnico anteriormente, mas agora a situação ficou praticamente insustentável nos bastidores. 

Decisão do comandante

Apesar de todas as críticas e uma pressão ficando cada vez pior, o técnico do Fluminense já tomou a decisão e não irá pedir demissão. Ele só vai sair do Tricolor se for demitido. 



br4bet
orange gaming

iGaming & Gaming International Expo - IGI

Vale lembrar que Fernando Diniz renovou seu contrato recentemente e ganhou um aumento, além da multa rescisória ter sido elevada, ou seja, o presidente do Flu que precisará definir essa situação. 

O atual campeão da Libertadores vem passando vexame praticamente o ano todo. Os jogadores parecem não entender mais os pedidos do técnico, não há hoje ninguém que esteja jogando bem. 

Forte desabafo

Na entrevista coletiva após a derrota para o Cruzeiro, Diniz estava visivelmente incomodado com as críticas e disse que existe um certo desejo pessoal para a demissão ocorrer. 

Como seu colega falou na primeira pergunta, parece que falar que o time trabalha muito é porque chegou no teto. Se não foi o teto e o time começar a ganhar, aí vai mudar a opinião porque o resultado vem. Se jogar mal e ganhar três, quatro, cinco jogos, aí o trabalho não chegou mais no teto“, disse

Eu vejo o contrário disso. Não vejo teto para trabalho, tem sempre uma coisa para melhorar. Infinitamente tem coisas para melhorar. Mas quando chega numa fase dessas é mais fácil, e talvez seja um desejo pessoal, que ocorra uma mudança. Uma análise mais simples e cruel, como é o futebol, que é uma coisa cruel, essa máquina de moer gente o tempo todo que ficamos submetidos ao resultado dos jogos. E sou preparado para isso. Continuarei sempre fazendo o melhor e acredito na instituição e no time“, completou

[[{“value”:”Comandante do Fluzão vem sendo muito criticado e está pressionado no cargo técnico
Críticas pesadas

Fernando Diniz é um dos técnicos mais midiáticos do futebol brasileiro. Não tem meio-termo na análise com ele, tem muita gente que ama seu trabalho, mas tem muitos que odeiam e criticam bastante. 

Ele está vivendo em uma grande pressão no Fluminense e a torcida já perdeu a paciência com o comandante. A derrota para o Cruzeiro faz com que as coisas se tornem ainda mais difíceis. 

A demissão é colocada na mesa do presidente Mário Bittencourt, que manteve o técnico anteriormente, mas agora a situação ficou praticamente insustentável nos bastidores. 

Decisão do comandante

Apesar de todas as críticas e uma pressão ficando cada vez pior, o técnico do Fluminense já tomou a decisão e não irá pedir demissão. Ele só vai sair do Tricolor se for demitido. 

Vale lembrar que Fernando Diniz renovou seu contrato recentemente e ganhou um aumento, além da multa rescisória ter sido elevada, ou seja, o presidente do Flu que precisará definir essa situação. 

O atual campeão da Libertadores vem passando vexame praticamente o ano todo. Os jogadores parecem não entender mais os pedidos do técnico, não há hoje ninguém que esteja jogando bem. 

Forte desabafo

Na entrevista coletiva após a derrota para o Cruzeiro, Diniz estava visivelmente incomodado com as críticas e disse que existe um certo desejo pessoal para a demissão ocorrer. 

“Como seu colega falou na primeira pergunta, parece que falar que o time trabalha muito é porque chegou no teto. Se não foi o teto e o time começar a ganhar, aí vai mudar a opinião porque o resultado vem. Se jogar mal e ganhar três, quatro, cinco jogos, aí o trabalho não chegou mais no teto“, disse. 

“Eu vejo o contrário disso. Não vejo teto para trabalho, tem sempre uma coisa para melhorar. Infinitamente tem coisas para melhorar. Mas quando chega numa fase dessas é mais fácil, e talvez seja um desejo pessoal, que ocorra uma mudança. Uma análise mais simples e cruel, como é o futebol, que é uma coisa cruel, essa máquina de moer gente o tempo todo que ficamos submetidos ao resultado dos jogos. E sou preparado para isso. Continuarei sempre fazendo o melhor e acredito na instituição e no time“, completou. “}]]