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Dermatolista fala sobre a doença, que é crônica, mas tem tratamento
A dermatite atópica (DA) é a doença crônica mais comum da pele, que acomete cerca de 20% das crianças e 5% dos adultos e faz parte das doenças atópicas, que incluem a asma e a rinite alérgica. Mesmo sendo recorrente, a doença de pele permanece desconhecida pela população em geral.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia a DA é uma doença genética, crônica e que acomete, principalmente, as grandes dobras do corpo, como braços, joelhos e pescoço. Algumas de suas principais características são coceira e pele seca. É uma doença que é bastante comum em crianças e aproximadamente 70% destas crianças que apresentaram a doença na infância evoluíram com remissão na adolescência, embora alguns casos recidiva na vida adulta.
Clessya Rocha é uma médica formada pela Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP) e Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) – Foto: MF Global
A dermatologista Clessya Rocha informou que a doença pode surgir ou ser desencadeada por substâncias que provocam reações alérgicas, como as presentes nos pelos de animais de estimação; condições ambientais como roupas que provocam coceira; ou emoções, como o estresse. Ainda segundo o Ministério da Saúde, os sintomas variam de acordo com a fase da doença, podendo ocorrer em três estágios: fase infantil (3 meses a 2 anos de idade), fase pré-puberal (2 a 12 anos de idade) e fase adulta (a partir de 12 anos de idade).
a gente só nasce uma vez e ainda cm dermatite atópica e seborreica, a vida é uma BOSTA pic.twitter.com/kLaw2ZkVaX
— LU ¹ ³ ⭐️ (@laurapurplee)
December 9, 2022
Conforme a Dra. Clessya, “existem várias formas de tratar a doença. Temos medicamentos que ajudam no controle, como pomadas ou cremes muito eficazes no controle da dermatite atópica, hidratantes especiais para melhorar a barreira cutânea, além do uso de probióticos, que são bactérias vivas benéficas que ajudarão a modular o sistema imune intestinal”, explicou. Segundo a médica, nos casos mais graves, os pacientes poderão precisar de medicações orais. Os ferimentos provocados por coçar a pele juntamente com a modificação da barreira cutânea e da flora da pele poderão juntos levar a infecções secundárias bacterianas ou virais, devendo ser tratados pelo médico dermatologista, finalizou.
Dermatolista fala sobre a doença, que é crônica, mas tem tratamento A dermatite atópica (DA) é a doença crônica mais comum da pele, que acomete cerca de 20% das crianças e 5% dos adultos e faz parte das doenças atópicas, que incluem a asma e a rinite alérgica. Mesmo sendo recorrente, a doença de pele permanece desconhecida pela população em geral.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia a DA é uma doença genética, crônica e que acomete, principalmente, as grandes dobras do corpo, como braços, joelhos e pescoço. Algumas de suas principais características são coceira e pele seca. É uma doença que é bastante comum em crianças e aproximadamente 70% destas crianças que apresentaram a doença na infância evoluíram com remissão na adolescência, embora alguns casos recidiva na vida adulta.
Clessya Rocha é uma médica formada pela Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP) e Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) – Foto: MF Global
A dermatologista Clessya Rocha informou que a doença pode surgir ou ser desencadeada por substâncias que provocam reações alérgicas, como as presentes nos pelos de animais de estimação; condições ambientais como roupas que provocam coceira; ou emoções, como o estresse. Ainda segundo o Ministério da Saúde, os sintomas variam de acordo com a fase da doença, podendo ocorrer em três estágios: fase infantil (3 meses a 2 anos de idade), fase pré-puberal (2 a 12 anos de idade) e fase adulta (a partir de 12 anos de idade).
a gente só nasce uma vez e ainda cm dermatite atópica e seborreica, a vida é uma BOSTA pic.twitter.com/kLaw2ZkVaX — LU ¹ ³ ⭐️ (@laurapurplee)
December 9, 2022
Conforme a Dra. Clessya, “existem várias formas de tratar a doença. Temos medicamentos que ajudam no controle, como pomadas ou cremes muito eficazes no controle da dermatite atópica, hidratantes especiais para melhorar a barreira cutânea, além do uso de probióticos, que são bactérias vivas benéficas que ajudarão a modular o sistema imune intestinal”, explicou. Segundo a médica, nos casos mais graves, os pacientes poderão precisar de medicações orais. Os ferimentos provocados por coçar a pele juntamente com a modificação da barreira cutânea e da flora da pele poderão juntos levar a infecções secundárias bacterianas ou virais, devendo ser tratados pelo médico dermatologista, finalizou.
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