Dessa vez não foi, Safadão: bets de empresa do cantor são barradas pelo Ministério da Fazenda

As marcas dos sites de apostas Betvip e Ganhabet são registradas pela empresa familiar do artista.

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A Betvip e a Ganhabet, plataformas de apostas pertencentes a empresa do cantor Wesley Safadão e seu irmão Watila, foram impedidas de operar pelo Ministério da Fazenda até o fim do ano. Os motivos da proibição não foram divulgados, pois a pasta declarou que não comenta sobre casos individuais. A informação foi divulgada pela Folha de São Paulo.

Ainda conforme a publicação, sem a licença federal, as marcas receberam aprovação da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), que tenta se posicionar como uma alternativa nacional para o licenciamento de apostas, em meio a divergências com o governo federal.

Watila, responsável pela marca Ganhabet, disse que a ideia de registrar as marcas veio deles, mas que a operação será transferida a outro sócio em breve. A empresa familiar de Safadão, dona também da Betvip, é composta por três sócias: Rockstock Participações (50%), BGA Tecnologia (40%) e Wolfsburg Participações (10%). A BGA Tecnologia é gerida por Dayane Rocha de Oliveira, concunhada de Wesley, que também administra a Ganhabet.



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Veja também: Listas atualizadas: 223 plataformas de apostas estão inscritas no sistema do Ministério da Fazenda

A empresa Rockstock pertence ao empresário Ernildo Júnior, dono da Pixbet. Segundo Watila explicou ao jornal, apesar de as marcas estarem registradas em seu nome e no de Wesley, elas não lhes pertencem. Segundo ele, as plataformas são de Ernildo.

“Tudo é do Ernildo, não somos donos, registramos e já estão com respectivos donos. Já já vai ver a transição no Inpi [Instituto Nacional de Propriedade Industrial]”, afirmou o irmão de Wesley.

Wesley Safadão atua como garoto-propaganda da Betvip desde o ano passado e, em um vídeo, afirmou ser apenas um “funcionário com liberdade” da empresa, negando ter sua propriedade.

Veja também: Evento musical em São Paulo: plataforma de apostas Betvip será a patrocinadora do “Arrocha Safadão”

As marcas dos sites de apostas Betvip e Ganhabet são registradas pela empresa familiar do artista.

A Betvip e a Ganhabet, plataformas de apostas pertencentes a empresa do cantor Wesley Safadão e seu irmão Watila, foram impedidas de operar pelo Ministério da Fazenda até o fim do ano. Os motivos da proibição não foram divulgados, pois a pasta declarou que não comenta sobre casos individuais. A informação foi divulgada pela Folha de São Paulo.

Ainda conforme a publicação, sem a licença federal, as marcas receberam aprovação da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), que tenta se posicionar como uma alternativa nacional para o licenciamento de apostas, em meio a divergências com o governo federal.

Watila, responsável pela marca Ganhabet, disse que a ideia de registrar as marcas veio deles, mas que a operação será transferida a outro sócio em breve. A empresa familiar de Safadão, dona também da Betvip, é composta por três sócias: Rockstock Participações (50%), BGA Tecnologia (40%) e Wolfsburg Participações (10%). A BGA Tecnologia é gerida por Dayane Rocha de Oliveira, concunhada de Wesley, que também administra a Ganhabet.

Veja também: Listas atualizadas: 223 plataformas de apostas estão inscritas no sistema do Ministério da Fazenda

A empresa Rockstock pertence ao empresário Ernildo Júnior, dono da Pixbet. Segundo Watila explicou ao jornal, apesar de as marcas estarem registradas em seu nome e no de Wesley, elas não lhes pertencem. Segundo ele, as plataformas são de Ernildo.

“Tudo é do Ernildo, não somos donos, registramos e já estão com respectivos donos. Já já vai ver a transição no Inpi [Instituto Nacional de Propriedade Industrial]”, afirmou o irmão de Wesley.

Wesley Safadão atua como garoto-propaganda da Betvip desde o ano passado e, em um vídeo, afirmou ser apenas um “funcionário com liberdade” da empresa, negando ter sua propriedade.

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