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Brasil 0 x 0 Iugoslávia. Jogo inaugural da Copa de 1974. O primeiro que lembro na vida de Copas. O primeiro que vi com você, Babbo.
Seis sérvios faziam parte da seleção iugoslava. Hoje serão 26 contra a gente.
Desde então estudo Copas. Desde 1990 trabalho nelas – quando comecei no jornalismo esportivo.
Ofício que, entre algumas honras, me deu a chance de ser curador do Museu da Seleção. Um dos curadores do Museu do Pelé. Um dos diretores da série oficial dos 100 anos da Seleção. Apresentador da maior homenagem aos Campeões Mundiais do Brasil, em 2009.
Muito disso que faço é por sempre ter uma seleção ao meu lado para tabalhar. Por ter as pessoas da minha vida e família para jogarem e torcerem comigo. Por ter as seleções do @sbt @tntsportsbr @jovempanesportes @estadao @correio.braziliense comigo nesta Copa.
E por encarar todos os jogos onde trabalho como se fossem aquele de 1974. A estreia em Copa. Ou melhor: a final dela.
Quando todo jogo vira final de Copa, quando a gente chega até lá, o trabalho já está feito. Ou melhor: o prazer jamais será desfeito.
Vamos ao hexa.
O jogo era igual, Babbo. Equilibrado. A bola era Suíça por 69% do tempo. Até que uma espetada vertical desde a zaga africana deu em duas ótimas chances no mesmo lance, aos 9 minutos.
Futebol. Maravilhoso. Mesmo quando não é tudo isso. E não era mesmo.
Camarões começaram melhor do que a encomenda. A gente meio que sabe como acaba: briga por premiação, tretas entre dirigentes, jogadores se pegando a tapa, tudo errado. Melhor mesmo os enfrentar na última rodada.
As melhores chances do primeiro tempo foram de Camarões. O meio suíço deu espaço, e a velocidade no contragolpe fez a diferença. Não fosse o goleiro Sommer, teria sido muito pior. A única chance europeia foi aos 46, quando Akanji cabeceou para fora depois de escanteio. Só.
Com 2min32s, Embolo, na primeira chance que teve abriu o placar, em bom lance pela direita de Shakiri, numa jogada iniciada pela esquerda. O centroavante suíço nascido em Camarões não celebrou o gol.
Respeito.
Sempre.
Camarões seguiu mais contundente no jogo. Mas a Suíça começou a encaixar contragolpes. Acabou mais eficiente e perigosa e a lógica se fez.
Mais uma vez.
CHANCES DE GOL – PRIMEIRO TEMPO: 4 x 1 CAMARÕES
SEGUNDO TEMPO: 4 x 1 SUÍÇA
PLACAR MORAL: 5 X 4 CAMARÕES
ESQUEMAS – SUÍÇA (4-2-3-1) x CAMARÕES (4-3-3)
O CARA – Sommer, nota 8
O JOGO – Nota 5 (SUÍÇA, nota 5 x nota 5 CAMARÕES)
Hoje tem Brasil. Sempre teve.
Brasil 0 x 0 Iugoslávia. Jogo inaugural da Copa de 1974. O primeiro que lembro na vida de Copas. O primeiro que vi com você, Babbo. Seis…
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