Djokovic ganha ‘sinal verde’ para entrar nos Estados Unidos graças a projeto de lei que encerra medidas contra Covid-19

O sérvio, que não se vacinou contra o vírus, não pode entrar no país, que ainda exige comprovante de vacinação aos estrangeiros; medida possibilita participação de Novak no US Open, em agosto

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Novak Djokovic poderá entrar, enfim, nos Estados Unidos. O sérvio, que não se vacinou contra a Covid-19, ganhou sinal verde para retornar aos torneios norte-americanos, como o US Open, último Grand Slam da temporada, em agosto. A mudança se deu através da aprovação de um projeto de lei que põe fim às restrições sanitárias de Covid-19 impostas no país. 


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Nesta quarta-feira (29), o Senado dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei que encerra as medidas anunciadas pelo então presidente Donald Trump, em março de 2020. Após começar na Câmara dos Deputados, o PL segue, agora, para ser assinado pelo presidente Joe Biden, confirmando a mudança de regras sanitárias em solo norte-americano.

Djokovic jogou em Dubai, no começo deste mês.

Créditos: Francois Nel/Getty Images

Assim, chegará ao fim a obrigatoriedade para estrangeiros apresentarem comprovante de vacina contra Covid-19 ao desembarcar nos EUA. Isso deixará Djokovic livre para entrar no país, uma vez que ele decidiu não se vacinar contra o vírus, impactando em sua presença em países que exigiam o certificado, situação semelhante vivida na Austrália, em 2022. 

Novak Djokovic will be allowed to play at the US Open this year, after the Senate voted to end Covid-19 measures ������

— Sky Sports News (@SkySportsNews)
March 30, 2023



Djokovic buscou permissão especial em 2023

Impedido de entrar nos Estados Unidos, Djokovic solicitou uma isenção especial na busca de poder disputar os Masters 1000 de Indian Wells e Miami deste mês. No entanto, autoridades oficiais negaram o pedido ao tenista. Ele também não competiu no US Open de 2022, torneio vencido pelo espanhol Carlos Alcaraz, que o ultrapassou na liderança do ranking. Neste ano, o sérvio deverá estar presente tanto no US Open como no Masters de Cincinnati, um dos torneios preparatórios ao Grand Slam nova-iorquino.

O sérvio, que não se vacinou contra o vírus, não pode entrar no país, que ainda exige comprovante de vacinação aos estrangeiros; medida possibilita participação de Novak no US Open, em agosto Novak Djokovic poderá entrar, enfim, nos Estados Unidos. O sérvio, que não se vacinou contra a Covid-19, ganhou sinal verde para retornar aos torneios norte-americanos, como o US Open, último Grand Slam da temporada, em agosto. A mudança se deu através da aprovação de um projeto de lei que põe fim às restrições sanitárias de Covid-19 impostas no país. 

 

Nesta quarta-feira (29), o Senado dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei que encerra as medidas anunciadas pelo então presidente Donald Trump, em março de 2020. Após começar na Câmara dos Deputados, o PL segue, agora, para ser assinado pelo presidente Joe Biden, confirmando a mudança de regras sanitárias em solo norte-americano.

Djokovic jogou em Dubai, no começo deste mês.
Créditos: Francois Nel/Getty Images

Assim, chegará ao fim a obrigatoriedade para estrangeiros apresentarem comprovante de vacina contra Covid-19 ao desembarcar nos EUA. Isso deixará Djokovic livre para entrar no país, uma vez que ele decidiu não se vacinar contra o vírus, impactando em sua presença em países que exigiam o certificado, situação semelhante vivida na Austrália, em 2022. 

Novak Djokovic will be allowed to play at the US Open this year, after the Senate voted to end Covid-19 measures ������ — Sky Sports News (@SkySportsNews)
March 30, 2023

Djokovic buscou permissão especial em 2023
Impedido de entrar nos Estados Unidos, Djokovic solicitou uma isenção especial na busca de poder disputar os Masters 1000 de Indian Wells e Miami deste mês. No entanto, autoridades oficiais negaram o pedido ao tenista. Ele também não competiu no US Open de 2022, torneio vencido pelo espanhol Carlos Alcaraz, que o ultrapassou na liderança do ranking. Neste ano, o sérvio deverá estar presente tanto no US Open como no Masters de Cincinnati, um dos torneios preparatórios ao Grand Slam nova-iorquino.  

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