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Candidato da situação detalhou as 11 trocas de técnicos da gestão de Rodolfo Landim e afirmou motivos para constantes mudanças
Flamengo mergulha na disputa eleitoral e debate esquenta o clima
O Flamengo vai decidir o futuro de sua administração no dia 9 de dezembro, com a eleição presidencial que vai colocar em avaliação a atual gestão de Rodolfo Landim, que tem Rodrigo Dunshee como candidato da situação na disputa Rubro-Negra. Na última segunda-feira aconteceu debate entre três candidatos, promovido pela ESPN Brasil.
Luiz Eduardo Baptista, o Bap, Maurício Gomes de Mattos e Rodrigo Dunshee abordaram situações importantes para o Mais Querido e, entre elas, foi levantado as polêmicas trocas de treinadores que marcaram a atual administração.
Nada menos do que 11 treinadores passaram pelo comando técnico da equipe, fato que provoca questionamentos sobre a assertividade do planejamento proposto para cada temporada. Neste sentido, Dunshee, que atua na gestão de Landim como vice-presidente geral e jurídico do clube, foi questionado sobre os motivos de tantas trocas.
O candidato apresentou as justificativas e, inclusive, apontou lucros obtidos em cada movimentação, amenizando o fato de que muitas vezes, as saídas provocam o pagamento de pesadas multas rescisórias para os profissionais, estipuladas em contratos que acabam onerando de maneira pesada o clube.
O que Dunshee falou as muitas trocas de técnicos no Flamengo?
Para Dunshee , as constantes trocas acontecem porque a Nação é exigente. O candidato defendeu sua gestão apontando que as trocas foram inferiores à da administração de Eduardo Bandeira de Melo: “Ao longo dos anos, a tradição do Flamengo tem sido trocar de treinador com frequência. A gestão passada trocou de treinador 14 vezes, e a nossa, 11. A torcida do é a mais exigente do país, e o clube, às vezes, precisa trocar de treinador”.
Na sequência, Dunshee afirmo que a ideia é sempre manter o trabalho, mas que isso não é possível. O candidato, inclusive, acredita que muitas vezes a troca e o pagamento significam um investimento, já que proporcionam conquista de títulos. “Gostaríamos de ficar com um por cinco ou seis anos, mas, se esse treinador não performa, o Flamengo está perdendo dinheiro. Em alguns casos, gastar com isso (multa) é um investimento”.
Lucro de 1 bilhão e gastos com treinadores
“Só com premiações, ganhamos 1 bilhão e entregamos algo em torno de R$ 48 milhões em troca de treinadores. Agora, trocamos de treinador, colocamos o Filipe Luís e ganhamos R$ 73 milhões”, completou Rodrigo Dunshee, se referindo à premiação recebida na Copa do Brasil, após a saída de Tite.
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Flamengo mergulha na disputa eleitoral e debate esquenta o clima
O Flamengo vai decidir o futuro de sua administração no dia 9 de dezembro, com a eleição presidencial que vai colocar em avaliação a atual gestão de Rodolfo Landim, que tem Rodrigo Dunshee como candidato da situação na disputa Rubro-Negra. Na última segunda-feira aconteceu debate entre três candidatos, promovido pela ESPN Brasil.
Luiz Eduardo Baptista, o Bap, Maurício Gomes de Mattos e Rodrigo Dunshee abordaram situações importantes para o Mais Querido e, entre elas, foi levantado as polêmicas trocas de treinadores que marcaram a atual administração.
Nada menos do que 11 treinadores passaram pelo comando técnico da equipe, fato que provoca questionamentos sobre a assertividade do planejamento proposto para cada temporada. Neste sentido, Dunshee, que atua na gestão de Landim como vice-presidente geral e jurídico do clube, foi questionado sobre os motivos de tantas trocas.
O candidato apresentou as justificativas e, inclusive, apontou lucros obtidos em cada movimentação, amenizando o fato de que muitas vezes, as saídas provocam o pagamento de pesadas multas rescisórias para os profissionais, estipuladas em contratos que acabam onerando de maneira pesada o clube.
O que Dunshee falou as muitas trocas de técnicos no Flamengo?
Para Dunshee , as constantes trocas acontecem porque a Nação é exigente. O candidato defendeu sua gestão apontando que as trocas foram inferiores à da administração de Eduardo Bandeira de Melo: “Ao longo dos anos, a tradição do Flamengo tem sido trocar de treinador com frequência. A gestão passada trocou de treinador 14 vezes, e a nossa, 11. A torcida do é a mais exigente do país, e o clube, às vezes, precisa trocar de treinador”.
Um ponto importante do debate foi essa fala aqui de Rodrigo Dunshee sobre o projeto do estádio:“Temos uma empresa grande, que só faz estádio, e nos próximos dias está apresentando o projeto já pronto”. pic.twitter.com/3F03HOWlvd— Raisa Simplicio (@simpraisa) November 19, 2024
Na sequência, Dunshee afirmo que a ideia é sempre manter o trabalho, mas que isso não é possível. O candidato, inclusive, acredita que muitas vezes a troca e o pagamento significam um investimento, já que proporcionam conquista de títulos. “Gostaríamos de ficar com um por cinco ou seis anos, mas, se esse treinador não performa, o Flamengo está perdendo dinheiro. Em alguns casos, gastar com isso (multa) é um investimento”.
Lucro de 1 bilhão e gastos com treinadores
“Só com premiações, ganhamos 1 bilhão e entregamos algo em torno de R$ 48 milhões em troca de treinadores. Agora, trocamos de treinador, colocamos o Filipe Luís e ganhamos R$ 73 milhões”, completou Rodrigo Dunshee, se referindo à premiação recebida na Copa do Brasil, após a saída de Tite.”}]]