“É só vantagens para ele”; Léo Moura afirma que Arena da Baixada é pior estádio que visitou e mexe com torcida do Athletico

O ex-lateral-direito foi sincero ao ser questionado sobre o pior estádio que atuou como visitante e apontou a casa do Furacão 

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O ex-lateral-direito Léo Moura, que passou por grandes equipes do futebol brasileiro, como Flamengo e Grêmio, concedeu entrevista nesta semana ao podcast PodPah e não teve dúvidas ao ser questionado por um ouvinte sobre qual é o pior estádio do país para as equipes visitantes. A resposta foi Arena da Baixada, do Athletico.


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Na visão do ex-defensor, o estádio do Furacão tem uma estrutura montada que propicia a formação de um verdadeiro “caldeirão” a favor do time da casa. Segundo Léo Moura, o Athletico tem muitos benefícios quando joga em casa, os quais vão além da presença do gramado sintético no estádio.



 

Arena da Baixada, do Athletico. É muito fechada, é um caldeirão. Você não escuta nada do que o treinador fala. Ainda mais depois que fecharam o teto, com o gramado sintético. É só vantagens para ele, que treinam ali todo o dia. É complicado“, afirmou Léo Moura, que se aposentou dos gramados em 2020. 

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF – O ex-defensor expôs as dificuldades de atuar na Arena da Baixada

 

 

A última vez que o ex-lateral visitou a Arena da Baixada, sua equipe saiu derrotada. No dia 27 de novembro de 2017, Léo Moura não saiu do banco de reservas e viu o Grêmio perder por 2 a 0 para o Furacão, que chegou ao triunfo graças a gols do lateral-esquerdo Márcio Azevedo e do atacante Nikão. 

Toda semana um jogador, árbitro ou personagem do futebol falando da força da Baixada e da torcida do Athletico. Mas tem gente que jura que show pirotécnico é que faz diferença… haha pic.twitter.com/4JyBmLN9db

— Henrique Stockler (@HenStockler)
January 27, 2023



Nesta semana, o estádio do Athletico foi pauta por uma ação que se tornou novidade no futebol paranaense. Nas duas últimas partidas, o Furacão recebeu apenas mulheres e crianças de até 12 anos e contou com uma média de público de 35 mil torcedores. Contra o Foz do Iguaçu, foram mais de 37 presentes que acompanharam a vitória por 3 a 1.

O ex-lateral-direito foi sincero ao ser questionado sobre o pior estádio que atuou como visitante e apontou a casa do Furacão  O ex-lateral-direito Léo Moura, que passou por grandes equipes do futebol brasileiro, como Flamengo e Grêmio, concedeu entrevista nesta semana ao podcast PodPah e não teve dúvidas ao ser questionado por um ouvinte sobre qual é o pior estádio do país para as equipes visitantes. A resposta foi Arena da Baixada, do Athletico.
Na visão do ex-defensor, o estádio do Furacão tem uma estrutura montada que propicia a formação de um verdadeiro “caldeirão” a favor do time da casa. Segundo Léo Moura, o Athletico tem muitos benefícios quando joga em casa, os quais vão além da presença do gramado sintético no estádio.

 

 
“Arena da Baixada, do Athletico. É muito fechada, é um caldeirão. Você não escuta nada do que o treinador fala. Ainda mais depois que fecharam o teto, com o gramado sintético. É só vantagens para ele, que treinam ali todo o dia. É complicado”, afirmou Léo Moura, que se aposentou dos gramados em 2020. 

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF – O ex-defensor expôs as dificuldades de atuar na Arena da Baixada

 

 
A última vez que o ex-lateral visitou a Arena da Baixada, sua equipe saiu derrotada. No dia 27 de novembro de 2017, Léo Moura não saiu do banco de reservas e viu o Grêmio perder por 2 a 0 para o Furacão, que chegou ao triunfo graças a gols do lateral-esquerdo Márcio Azevedo e do atacante Nikão. 

Toda semana um jogador, árbitro ou personagem do futebol falando da força da Baixada e da torcida do Athletico. Mas tem gente que jura que show pirotécnico é que faz diferença… haha pic.twitter.com/4JyBmLN9db — Henrique Stockler (@HenStockler)
January 27, 2023

Nesta semana, o estádio do Athletico foi pauta por uma ação que se tornou novidade no futebol paranaense. Nas duas últimas partidas, o Furacão recebeu apenas mulheres e crianças de até 12 anos e contou com uma média de público de 35 mil torcedores. Contra o Foz do Iguaçu, foram mais de 37 presentes que acompanharam a vitória por 3 a 1.  

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