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Meio-campista afirmou que árbitra brasileira “ria” das suecas
Edina Alves Batista voltou a ser alvo de polêmica, a árbitra que já chegou a ser punida pela CBF por falha no Brasileirão, agora foi alvo de polêmica na eliminação da Suécia pela Espanha na Copa do Mundo Feminina 2023. As suecas não pouparam críticas a arbitragem, sendo o idioma utilizado pela brasileira um dos problemas apontados pelas eliminadas.
“Sempre que apitava algo contra nós, não entendia nada. Não acredito que tenha nível suficiente. Não foi por isso que perdemos o jogo, mas acredito que (a arbitragem) tem de ser melhor”, declarou a zagueira Amanda Ilestedt, que adotou um tom mais brando no momento de fazer a queixa, algo que não foi copiado por Johanna Kaneryd.
A meio-campista sueca Johanna Kaneryd foi mais incisiva e afirmou estar enojada com a postura de Edina em se comunicar em espanhol mesmo sendo brasileira. Kaneryd ainda disse que a árbitra “ria” das suecas. “Falava a mesma língua que as espanholas e deu muitas vantagens. Estou enojada e chateada. Não obtive outra resposta que não o sorriso dela.”, contou.
Polêmica com o VAR
Não foi o idioma que gerou críticas, o técnico da seleção sueca, Peter Gerhardsson,ainda reclamou de um impedimento não marcado no primeiro gol da Espanha. O lance foi checado pelo VAR, que não identificou irregularidade, mas para o treinador a checagem gerou dúvida. “Achei que era 100% gol, mas quando você vê isso depois, você diz VAR e estamos discutindo (o lance).”.
Experiência em Copas
Esta não é a primeira vez de Edna Rodrigues atuou em um mundial. O duelo entre Suécia e Espanha foi o oitavo jogo em Copas, sendo o segundo trabalho uma semifinal de mundial, sendo a primeira vez na partida entre Inglaterra e Estados Unidos, em 2019.
Meio-campista afirmou que árbitra brasileira “ria” das suecas
Edina Alves Batista voltou a ser alvo de polêmica, a árbitra que já chegou a ser punida pela CBF por falha no Brasileirão, agora foi alvo de polêmica na eliminação da Suécia pela Espanha na Copa do Mundo Feminina 2023. As suecas não pouparam críticas a arbitragem, sendo o idioma utilizado pela brasileira um dos problemas apontados pelas eliminadas.
“Sempre que apitava algo contra nós, não entendia nada. Não acredito que tenha nível suficiente. Não foi por isso que perdemos o jogo, mas acredito que (a arbitragem) tem de ser melhor”, declarou a zagueira Amanda Ilestedt, que adotou um tom mais brando no momento de fazer a queixa, algo que não foi copiado por Johanna Kaneryd.
A meio-campista sueca Johanna Kaneryd foi mais incisiva e afirmou estar enojada com a postura de Edina em se comunicar em espanhol mesmo sendo brasileira. Kaneryd ainda disse que a árbitra “ria” das suecas. “Falava a mesma língua que as espanholas e deu muitas vantagens. Estou enojada e chateada. Não obtive outra resposta que não o sorriso dela.”, contou.
Edina Alves Batista used to pick up soil on her hands and knees to pay for an officiating course. Then, she travelled 550 kilometres for her referee classes. Now, she is about to referee her second #FIFAWWC semi-final 👏 pic.twitter.com/9uIV3QexBo— FIFA (@FIFAcom) August 15, 2023
Polêmica com o VAR
Não foi o idioma que gerou críticas, o técnico da seleção sueca, Peter Gerhardsson,ainda reclamou de um impedimento não marcado no primeiro gol da Espanha. O lance foi checado pelo VAR, que não identificou irregularidade, mas para o treinador a checagem gerou dúvida. “Achei que era 100% gol, mas quando você vê isso depois, você diz VAR e estamos discutindo (o lance).”.
Experiência em Copas
Esta não é a primeira vez de Edna Rodrigues atuou em um mundial. O duelo entre Suécia e Espanha foi o oitavo jogo em Copas, sendo o segundo trabalho uma semifinal de mundial, sendo a primeira vez na partida entre Inglaterra e Estados Unidos, em 2019.
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