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Mandatário aceitou termos oferecidos pela federação espanhola, que acabou desencadeando dois erros cruciais para o resultado da partida
Espanha e Brasil se enfrentaram no Santiago Bernabéu
A famosa Data Fifa chegou ao fim e a Seleção Brasileira passou ilesa de derrotas. No primeiro jogo do período, a pentacampeã venceu a Inglaterra pelo placar simples de 1 a 0. O gol foi marcado por Endrick. No segundo, empate contra a Espanha.
Foi o primeiro gol do atacante pela seleção principal, mas logo veio o segundo. Nesta terça-feira (26), jogando em sua futura casa, o Santiago Bernabéu, Endrick voltou a marcar e ajudou o Brasil a empatar a partida, que estava sendo perdida por 2 a 1.
O primeiro gol havia sido feito por Rodrygo, que aproveitou vacilo do goleiro Unai Simón e mandou de cobertura. O terceiro da Seleção veio com Lucas Paquetá, que converteu pênalti nos acréscimos da partida.
A arbitragem, porém, roubou a cena e sobrou para o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, que aceitou que partida acontecesse sem auxílio do VAR e também com troca de árbitro de última hora.
CBF é criticada por amistoso
O primeiro e o terceiro (e último) gol da Espanha foram feitos em cobranças de pênalti. As duas penalidades, no entanto, foram muito polêmicas. Nas duas ocasiões, espanhóis se jogaram na área e o árbitro marcou.
Vale ressaltar que quem estava escalado para apitar o duelo era João Pinheiro, mas horas antes o português alegou que não tinha condições físicas e António Nobre foi chamado para o lugar do seu compatriota.
A partida também tinha como objetivo a união entre os países contra o racismo, sofrido especialmente por Vinícius Júnior, tanto nos jogos da Seleção, como pelo Real Madrid. No entanto, a ideia não foi muito bem executada.
Nas redes sociais, muitos espanhóis não concordaram e seguem afirmando que Vini Jr é alvo de insultos racistas por ser “provocador” em campo. O tema ainda gera muito debate e controvérsia na Europa.
Torcida na bronca com a CBF
[[{“value”:”Mandatário aceitou termos oferecidos pela federação espanhola, que acabou desencadeando dois erros cruciais para o resultado da partida
Espanha e Brasil se enfrentaram no Santiago Bernabéu
A famosa Data Fifa chegou ao fim e a Seleção Brasileira passou ilesa de derrotas. No primeiro jogo do período, a pentacampeã venceu a Inglaterra pelo placar simples de 1 a 0. O gol foi marcado por Endrick. No segundo, empate contra a Espanha.
Foi o primeiro gol do atacante pela seleção principal, mas logo veio o segundo. Nesta terça-feira (26), jogando em sua futura casa, o Santiago Bernabéu, Endrick voltou a marcar e ajudou o Brasil a empatar a partida, que estava sendo perdida por 2 a 1.
O primeiro gol havia sido feito por Rodrygo, que aproveitou vacilo do goleiro Unai Simón e mandou de cobertura. O terceiro da Seleção veio com Lucas Paquetá, que converteu pênalti nos acréscimos da partida.
A arbitragem, porém, roubou a cena e sobrou para o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, que aceitou que partida acontecesse sem auxílio do VAR e também com troca de árbitro de última hora.
CBF é criticada por amistoso
O primeiro e o terceiro (e último) gol da Espanha foram feitos em cobranças de pênalti. As duas penalidades, no entanto, foram muito polêmicas. Nas duas ocasiões, espanhóis se jogaram na área e o árbitro marcou.
Vale ressaltar que quem estava escalado para apitar o duelo era João Pinheiro, mas horas antes o português alegou que não tinha condições físicas e António Nobre foi chamado para o lugar do seu compatriota.
A partida também tinha como objetivo a união entre os países contra o racismo, sofrido especialmente por Vinícius Júnior, tanto nos jogos da Seleção, como pelo Real Madrid. No entanto, a ideia não foi muito bem executada.
Nas redes sociais, muitos espanhóis não concordaram e seguem afirmando que Vini Jr é alvo de insultos racistas por ser “provocador” em campo. O tema ainda gera muito debate e controvérsia na Europa.
Torcida na bronca com a CBF”}]]