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O ídolo do Grêmio chegou para arrumar a casa e conseguir levar o time de volta para a elite do futebol brasileiro
Renato Portaluppi voltou ao Grêmio e completa um ano dessa sua nova passagem pelo Imortal. O ídolo chegou para arrumar a casa e conseguir levar o time de volta para a elite do futebol brasileiro e conseguiu, com muito êxito, mas não para por aí.
Mesmo em um ano em que, em tese, seria de reconstrução, como todo time que sobe, o Grêmio está brigando pelo título do Campeonato Brasileiro e deve ao menos, conseguir voltar para Libertadores em 2024. Tais resultados, fazem com que o perfil icônico e excêntrico do comandante, floresça novamente.
Em entrevista para o GE, o comandante revelou que em crítica o trabalho dele não tem fundamentos. Renato começou com seu jeito de sempre: “Criticar o Renato é mole, eu quero ver ser o Renato”, brincou o treinador, que avalia seu trabalho como excepcional:
“O trabalho é excepcional até aqui. Se o cara enxerga isso, ótimo. Se o cara não quer enxergar isso, ou ele é mal-intencionado ou é burro. Os números estão aí. Entenda quem queira. Se o cara não quer ver isso, o que a gente vai fazer? Estamos apagando incêndio”, disparou.
O ídolo do Grêmio chegou para arrumar a casa e conseguir levar o time de volta para a elite do futebol brasileiro
Renato Portaluppi voltou ao Grêmio e completa um ano dessa sua nova passagem pelo Imortal. O ídolo chegou para arrumar a casa e conseguir levar o time de volta para a elite do futebol brasileiro e conseguiu, com muito êxito, mas não para por aí.
Mesmo em um ano em que, em tese, seria de reconstrução, como todo time que sobe, o Grêmio está brigando pelo título do Campeonato Brasileiro e deve ao menos, conseguir voltar para Libertadores em 2024. Tais resultados, fazem com que o perfil icônico e excêntrico do comandante, floresça novamente.
Em entrevista para o GE, o comandante revelou que em crítica o trabalho dele não tem fundamentos. Renato começou com seu jeito de sempre: “Criticar o Renato é mole, eu quero ver ser o Renato”, brincou o treinador, que avalia seu trabalho como excepcional:
“O trabalho é excepcional até aqui. Se o cara enxerga isso, ótimo. Se o cara não quer enxergar isso, ou ele é mal-intencionado ou é burro. Os números estão aí. Entenda quem queira. Se o cara não quer ver isso, o que a gente vai fazer? Estamos apagando incêndio”, disparou.
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