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Larry Bird conduziu os Celtics a uma temporada jogando por música. Desempenho assustador deixou marcas nos anos 1980
Com astros no auge e sem problemas físicos, os Celtics arrebentaram os Rockets em uma decisão memorável
Comandados por K.C Jones, os Celtics de 1986 conseguiram uma façanha incrível no título da NBA daquele ano. No ápice da rivalidade com os Lakers, os celtas foram campeões com 67 vitórias na temporada regular e uma campanha invicta em casa nos play-offs.
Relembrar a equipe de 1986 não é só um aceno ao time considerado o melhor da franquia. Mas também ao fato de que aquela foi a última conquista do grupo liderado por Larry Bird, Robert Parish, Kevin McHale e outras feras. Atrapalhado por lesões nos anos seguintes, Boston não repetiu a glória e foi se desfazendo aos poucos.
Entendendo a grandeza dos Celtics de 1986
Imagine uma equipe passar pela temporada regular com 67 vitórias em 82 partidas. O retrospecto é bem próximo aos times mais bem sucedidos da NBA, como os Bulls de Michael Jordan em 1996 e os Warriors de 2016, únicas equipes na história a vencerem mais de 70 partidas.
Além do trio Bird-Parish-McHale, outros grandes nomes fizeram parte do elenco de Jones: Dennis Johnson, Danny Ainge, Jerry Sichting e o icônico Bill Walton, falecido no último mês de maio. Walton, ex-MVP da liga e campeão com os Blazers, vinha de sérias lesões e com desconfiança, mas se reencontrou em Boston e foi eleito o melhor sexto homem da temporada.
A arrancada nos play-offs
Na hora da decisão, o melhor time prevaleceu. Sem tomar conhecimento dos rivais, os celtas atropelaram quem veio pela frente. A começar pelos promissores Bulls de Jordan, varridos na primeira rodada. Na segunda, pancada nos Hawks em uma série vencida por 4-2, que teve direito a uma atuação avassaladora no terceiro quarto do último jogo. Os Celtics fizeram 36-6 em apenas 12 minutos, fechando tranquilamente o confronto em Boston.
Quem esperava alguma dificuldade contra os Bucks, se enganou. Outra varrida para os Celtics, que esperavam um tira-teima contra os Lakers por conta de 1985. No entanto, quem estava do outro lado eram os Rockets, que eliminaram os angelinos por 4-1 na série.
Apesar de vencer dois jogos em Houston, os texanos não foram páreo para Boston, que jogava por música. O time mais entrosado da história rodou a bola como se estivesse brincando e faturou novo título com 4-2 na série, fechando com um sublime 114-92 em que Bird e McHale somaram 29 pontos cada.
Com basicamente o mesmo elenco, os alviverdes sucumbiram aos Lakers em 1987, em finais marcadas pela dominância de Magic e pelas lesões que minaram os colegas de Bird de uma boa atuação. Dali em diante, Boston só retornaria a uma final em 2008.
BLOCKED BY WHITE 🗣️
Tonight’s @DraftKings Play of the Game was an all-timer. pic.twitter.com/7FDjJYyK2y
— Boston Celtics (@celtics) June 10, 2024
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Com astros no auge e sem problemas físicos, os Celtics arrebentaram os Rockets em uma decisão memorável
Comandados por K.C Jones, os Celtics de 1986 conseguiram uma façanha incrível no título da NBA daquele ano. No ápice da rivalidade com os Lakers, os celtas foram campeões com 67 vitórias na temporada regular e uma campanha invicta em casa nos play-offs.
Relembrar a equipe de 1986 não é só um aceno ao time considerado o melhor da franquia. Mas também ao fato de que aquela foi a última conquista do grupo liderado por Larry Bird, Robert Parish, Kevin McHale e outras feras. Atrapalhado por lesões nos anos seguintes, Boston não repetiu a glória e foi se desfazendo aos poucos.
Entendendo a grandeza dos Celtics de 1986
Imagine uma equipe passar pela temporada regular com 67 vitórias em 82 partidas. O retrospecto é bem próximo aos times mais bem sucedidos da NBA, como os Bulls de Michael Jordan em 1996 e os Warriors de 2016, únicas equipes na história a vencerem mais de 70 partidas.
Além do trio Bird-Parish-McHale, outros grandes nomes fizeram parte do elenco de Jones: Dennis Johnson, Danny Ainge, Jerry Sichting e o icônico Bill Walton, falecido no último mês de maio. Walton, ex-MVP da liga e campeão com os Blazers, vinha de sérias lesões e com desconfiança, mas se reencontrou em Boston e foi eleito o melhor sexto homem da temporada.
A arrancada nos play-offs
Na hora da decisão, o melhor time prevaleceu. Sem tomar conhecimento dos rivais, os celtas atropelaram quem veio pela frente. A começar pelos promissores Bulls de Jordan, varridos na primeira rodada. Na segunda, pancada nos Hawks em uma série vencida por 4-2, que teve direito a uma atuação avassaladora no terceiro quarto do último jogo. Os Celtics fizeram 36-6 em apenas 12 minutos, fechando tranquilamente o confronto em Boston.
Quem esperava alguma dificuldade contra os Bucks, se enganou. Outra varrida para os Celtics, que esperavam um tira-teima contra os Lakers por conta de 1985. No entanto, quem estava do outro lado eram os Rockets, que eliminaram os angelinos por 4-1 na série.
Apesar de vencer dois jogos em Houston, os texanos não foram páreo para Boston, que jogava por música. O time mais entrosado da história rodou a bola como se estivesse brincando e faturou novo título com 4-2 na série, fechando com um sublime 114-92 em que Bird e McHale somaram 29 pontos cada.
Com basicamente o mesmo elenco, os alviverdes sucumbiram aos Lakers em 1987, em finais marcadas pela dominância de Magic e pelas lesões que minaram os colegas de Bird de uma boa atuação. Dali em diante, Boston só retornaria a uma final em 2008.
BLOCKED BY WHITE 🗣️Tonight’s @DraftKings Play of the Game was an all-timer. pic.twitter.com/7FDjJYyK2y— Boston Celtics (@celtics) June 10, 2024″}]]