Endrick vira pivô de sério alerta dado por Abel para as Crias do Palmeiras

Treinador entrou em detalhes sobre a utilização da base do Verdão

Palmeiras vacila e cede o empate

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O Palmeiras estava perto de conquistar a vitória diante do Santo André e aumentar a distância do segundo colocado do Grupo B do Paulistão, mas, vacilou nos minutos finais da partida e acabou cedendo o empate. Agora, o Verdão tem 14 pontos conquistados e a Ponte Preta 12.


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Embora o técnico Abel Ferreira tenha gostado do desempenho dentro de campo, a ineficiência da equipe palestrina rendeu um empate amargo e um alerta do professor para que o Grupo corrija dois fatores cruciais.

Não foi o único alerta dado pelo treinador, que também entrou em detalhes sobre os jogadores da base que estão sendo acionados na equipe principal. O treinador citou Endrick, que, aliás, terá que disputar seu lugar na equipe do Maior Campeão do Brasil.

Abel se preocupa com as oscilações dos jovens da Academia, algo que acredita ser fruto de um processo que envolve a maturação psicológica dos atletas. Na partida contra o Santo André, Fabinho chamou atenção e o comandante utilizou o exemplo para explicar o que pensa sobre as Crias.



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O recado para as Crias do Verdão

“O Fabinho já tinha feito um grande jogo contra o Bragantino. Fico contente porque é um jogador que colhe o que planta. Ele trabalha conosco desde que cheguei aqui, mas só nos últimos anos é que está mais assíduo. Fazemos isso com muitos jogadores, como Luís Guilherme e Estevão”, iniciou Abel.

Na sequência, o profissional chamou atenção sobre um fator que pode atrapalhar o desenvolvimento dos jovens atletas. A explicação de Abel Ferreira aponta o peso que fatores extracampo têm em suas carreiras.

“Eles trabalham conosco de forma diária, mas uns estão mais à frente e outros mais atrás. Isso é natural com esses meninos. Todos acham que podem ser o Endrick. Não só eles, mas empresários, pais…Tudo isso tem influência grande na cabeça deles. Mas o tempo deles não é igual para todos”, alertou.

A entrevista foi repleta de exemplos sobre os casos que chamam atenção na Academia de Futebol. Para o comandante do Palestra, paciência é o trunfo para trabalhar a questão, algo que, inclusive, ele precisou lançar mão para resolver a situação de Lázaro, o mais novo reforço da equipe.

Cuidados nas etapas no Palmeiras

“Mas às vezes é preciso uma palavra que é mágica no futebol, que é paciência. Tem que ter paciência, sobretudo com os mais jovens porque no alto nível pedem-nos rendimento, acerto, tem que estar pronto para lidar com essa emancipação”, declarou.

Luís Guilherme é um caso que mostra bem a diferença entre categorias. “Muitos deles pulam fases. O Luis Guilherme, por exemplo, pouco jogou no sub-20. Isso pode ser bom ou ruim. Às vezes é preciso se passar por algumas fases para a consolidação da formação. Uns demoram mais, outros menos”. Infelizmente aqui não é for

Para finalizar, Abel fez uma ponderação realista, que pode ser uma grande barreira para as crias, mas chamou a responsabilidade: “Infelizmente aqui não é formação, é profissional, aqui cobra-se resultado, é rigor máximo, os erros paga-se caro e eles precisam estar acostumados com isso. Estamos aqui para ajudar, quando acertam e erram, e quem coloca os jogadores sou eu, então ao final das contas a responsabilidade é minha.”

A entrevista também trouxe um pedido enfático de Abel, que mais uma vez voltou a falar sobre a necessidade de contar com mais um meia, já que acredita que é a posição mais carente no elenco do Verdão.

O que diz a torcida do Palmeiras

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Palmeiras vacila e cede o empate

O Palmeiras estava perto de conquistar a vitória diante do Santo André e aumentar a distância do segundo colocado do Grupo B do Paulistão, mas, vacilou nos minutos finais da partida e acabou cedendo o empate. Agora, o Verdão tem 14 pontos conquistados e a Ponte Preta 12.

Embora o técnico Abel Ferreira tenha gostado do desempenho dentro de campo, a ineficiência da equipe palestrina rendeu um empate amargo e um alerta do professor para que o Grupo corrija dois fatores cruciais.

Não foi o único alerta dado pelo treinador, que também entrou em detalhes sobre os jogadores da base que estão sendo acionados na equipe principal. O treinador citou Endrick, que, aliás, terá que disputar seu lugar na equipe do Maior Campeão do Brasil.

Abel se preocupa com as oscilações dos jovens da Academia, algo que acredita ser fruto de um processo que envolve a maturação psicológica dos atletas. Na partida contra o Santo André, Fabinho chamou atenção e o comandante utilizou o exemplo para explicar o que pensa sobre as Crias.

O recado para as Crias do Verdão

“O Fabinho já tinha feito um grande jogo contra o Bragantino. Fico contente porque é um jogador que colhe o que planta. Ele trabalha conosco desde que cheguei aqui, mas só nos últimos anos é que está mais assíduo. Fazemos isso com muitos jogadores, como Luís Guilherme e Estevão”, iniciou Abel.

Na sequência, o profissional chamou atenção sobre um fator que pode atrapalhar o desenvolvimento dos jovens atletas. A explicação de Abel Ferreira aponta o peso que fatores extracampo têm em suas carreiras.

“Eles trabalham conosco de forma diária, mas uns estão mais à frente e outros mais atrás. Isso é natural com esses meninos. Todos acham que podem ser o Endrick. Não só eles, mas empresários, pais…Tudo isso tem influência grande na cabeça deles. Mas o tempo deles não é igual para todos”, alertou.

A entrevista foi repleta de exemplos sobre os casos que chamam atenção na Academia de Futebol. Para o comandante do Palestra, paciência é o trunfo para trabalhar a questão, algo que, inclusive, ele precisou lançar mão para resolver a situação de Lázaro, o mais novo reforço da equipe.

Cuidados nas etapas no Palmeiras

“Mas às vezes é preciso uma palavra que é mágica no futebol, que é paciência. Tem que ter paciência, sobretudo com os mais jovens porque no alto nível pedem-nos rendimento, acerto, tem que estar pronto para lidar com essa emancipação”, declarou.

Luís Guilherme é um caso que mostra bem a diferença entre categorias. “Muitos deles pulam fases. O Luis Guilherme, por exemplo, pouco jogou no sub-20. Isso pode ser bom ou ruim. Às vezes é preciso se passar por algumas fases para a consolidação da formação. Uns demoram mais, outros menos”. Infelizmente aqui não é for

Para finalizar, Abel fez uma ponderação realista, que pode ser uma grande barreira para as crias, mas chamou a responsabilidade: “Infelizmente aqui não é formação, é profissional, aqui cobra-se resultado, é rigor máximo, os erros paga-se caro e eles precisam estar acostumados com isso. Estamos aqui para ajudar, quando acertam e erram, e quem coloca os jogadores sou eu, então ao final das contas a responsabilidade é minha.”

A entrevista também trouxe um pedido enfático de Abel, que mais uma vez voltou a falar sobre a necessidade de contar com mais um meia, já que acredita que é a posição mais carente no elenco do Verdão.

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