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Desde a fundação, em 2023, programa já distribuiu mais de R$ 1,4 milhão.
Em 2024, o programa social Esporte Futuro, da operadora de apostas esportivas Betfair, apoiou oito projetos sociais. No total, foram repassados mais de R$ 600 mil (USD99,5 mil) para ONGs em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Fortaleza (CE). Desde a fundação do programa, em 2023, já são mais de R$ 1,4 milhão distribuído para instituições filantrópicas.
A Betfair levou três atletas que disputam os Jogos Olímpicos de Paris 2024, Caio Bonfim (marcha atlética), Ana Sátila (canoagem) e Edival Pontes “Netinho” (Taekwondo), para conhecer algumas dessas instituições ajudadas pelo Esporte Futuro.
“São organizações que você vê que realmente estão tendo um impacto na sociedade, e você quer fazer parte disso, de alguma forma. Tanto que quando eu recebi a medalha olímpica, pensei em estabelecer metas a curto, médio e longo prazo”, disse Caio Bonfim.
“A curto prazo, era essa: inspirar de alguma forma, deixar um legado. Tem sido uma experiência muito bacana. Para viver o esporte de verdade, é preciso ser humilde. Hoje eu estou medalhista, mas nas próximas provas ainda vou precisar continuar correndo atrás”, acrescentou o medalha de prata na marcha atlética em Paris. O atleta conheceu as ONGs ACER, Gol de Letra e Associação Acorde, as três de São Paulo.
Já Netinho foi à ONG Esporte Mais, em Fortaleza. “Sempre fico emocionado quando venho a um bairro humilde, porque me remete ao tempo que comecei. Eu sempre quis estar em contato com algum medalhista olímpico, e este momento chegou apenas aos 15 anos, quando eu tive contato com a Natália Falavigna. Aquele momento foi importante demais para mim, porque eu achava que ela nem existia na vida real, sem ser na televisão”, relembrou.
“Então eu sei que estar aqui hoje, é mostrar para estes jovens que é possível, é fazer com que eles acreditem que podem. Quanto mais cedo eles tiverem contato com o projeto, com um atleta ou medalhista olímpico, é melhor para incentivar. Quanto mais cedo eles começarem, melhor”, complementou Netinho.
A canoísta Ana Sátila visitou duas ONGs do Rio de Janeiro, a Bola pra Frente e a Abraço Campeão. “Fiquei muito feliz com essas visitas. Estar com o público dessas instituições, ouvir seus relatos, curiosidades e compartilhar um pouco da minha experiência foi transformador. Acho que nosso papel na sociedade é colaborar, seja com presença, palavras motivacionais ou abrindo portas para um futuro melhor”.
“Esse projeto é sobre esperança, sonhos e oportunidades. Pretendo voltar, viver mais momentos assim e continuar fazendo parte. Foi um prazer enorme”, afirma Sátila.
Sue Hammett, head de responsabilidade social corporativa da Flutter, que administra a marca Betfair, falou sobre a ida dos atletas olímpicos aos projetos sociais. “Foi uma grande alegria proporcionar ao público atendido por esses projetos sociais a oportunidade de ter contato direto com atletas olímpicos brasileiros que se destacaram nos jogos de Paris este ano. A Betfair acredita fortemente que faz parte do papel das empresas devolver para a sociedade parte de seu lucro através de suas iniciativas de responsabilidade social corporativa”, disse.
“Já fazemos isso em outros países em que atuamos e em 2023 foi o momento de iniciar esse trabalho no Brasil. Nossa intenção é manter o Esporte Futuro ativo e ampliar seu alcance nos próximos anos”, finalizou a executiva.
Veja também: Mais próxima da certificação: Betfair anuncia pagamento da outorga da licença de operação no Brasil
Desde a fundação, em 2023, programa já distribuiu mais de R$ 1,4 milhão.
Em 2024, o programa social Esporte Futuro, da operadora de apostas esportivas Betfair, apoiou oito projetos sociais. No total, foram repassados mais de R$ 600 mil (USD99,5 mil) para ONGs em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Fortaleza (CE). Desde a fundação do programa, em 2023, já são mais de R$ 1,4 milhão distribuído para instituições filantrópicas.
A Betfair levou três atletas que disputam os Jogos Olímpicos de Paris 2024, Caio Bonfim (marcha atlética), Ana Sátila (canoagem) e Edival Pontes “Netinho” (Taekwondo), para conhecer algumas dessas instituições ajudadas pelo Esporte Futuro.
“São organizações que você vê que realmente estão tendo um impacto na sociedade, e você quer fazer parte disso, de alguma forma. Tanto que quando eu recebi a medalha olímpica, pensei em estabelecer metas a curto, médio e longo prazo”, disse Caio Bonfim.
“A curto prazo, era essa: inspirar de alguma forma, deixar um legado. Tem sido uma experiência muito bacana. Para viver o esporte de verdade, é preciso ser humilde. Hoje eu estou medalhista, mas nas próximas provas ainda vou precisar continuar correndo atrás”, acrescentou o medalha de prata na marcha atlética em Paris. O atleta conheceu as ONGs ACER, Gol de Letra e Associação Acorde, as três de São Paulo.
Já Netinho foi à ONG Esporte Mais, em Fortaleza. “Sempre fico emocionado quando venho a um bairro humilde, porque me remete ao tempo que comecei. Eu sempre quis estar em contato com algum medalhista olímpico, e este momento chegou apenas aos 15 anos, quando eu tive contato com a Natália Falavigna. Aquele momento foi importante demais para mim, porque eu achava que ela nem existia na vida real, sem ser na televisão”, relembrou.
“Então eu sei que estar aqui hoje, é mostrar para estes jovens que é possível, é fazer com que eles acreditem que podem. Quanto mais cedo eles tiverem contato com o projeto, com um atleta ou medalhista olímpico, é melhor para incentivar. Quanto mais cedo eles começarem, melhor”, complementou Netinho.
A canoísta Ana Sátila visitou duas ONGs do Rio de Janeiro, a Bola pra Frente e a Abraço Campeão. “Fiquei muito feliz com essas visitas. Estar com o público dessas instituições, ouvir seus relatos, curiosidades e compartilhar um pouco da minha experiência foi transformador. Acho que nosso papel na sociedade é colaborar, seja com presença, palavras motivacionais ou abrindo portas para um futuro melhor”.
“Esse projeto é sobre esperança, sonhos e oportunidades. Pretendo voltar, viver mais momentos assim e continuar fazendo parte. Foi um prazer enorme”, afirma Sátila.
Sue Hammett, head de responsabilidade social corporativa da Flutter, que administra a marca Betfair, falou sobre a ida dos atletas olímpicos aos projetos sociais. “Foi uma grande alegria proporcionar ao público atendido por esses projetos sociais a oportunidade de ter contato direto com atletas olímpicos brasileiros que se destacaram nos jogos de Paris este ano. A Betfair acredita fortemente que faz parte do papel das empresas devolver para a sociedade parte de seu lucro através de suas iniciativas de responsabilidade social corporativa”, disse.
“Já fazemos isso em outros países em que atuamos e em 2023 foi o momento de iniciar esse trabalho no Brasil. Nossa intenção é manter o Esporte Futuro ativo e ampliar seu alcance nos próximos anos”, finalizou a executiva.
Veja também: Mais próxima da certificação: Betfair anuncia pagamento da outorga da licença de operação no Brasil