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Lance de uma semana atrás pela semifinal da Copa do Brasil ainda rende e Wilson Seneme tentou (em vão) justificar gol de Lucas Moura
Na última sexta-feira (18), o Corinthians enviou um ofício à Comissão de Arbitragem da CBF de maneira a cobrar esclarecimentos sobre a atuação do VAR no gol de Lucas Moura, que definiu a classificação do São Paulo para a final da Copa do Brasil. Imagens posteriores levantaram dúvidas sobre um possível toque de mão do atacante ao completar assistência de Wellington Rato.
No pedido, o Timão requer a divulgação do áudio e das imagens que estiveram sob análise da arbitragem de vídeo para a validação da jogada. O árbitro Raphael Claus foi auxiliado por Bruno Boschilia e Rodrigo Figueiredo Henrique Correa. O VAR, por sua vez, ficou a cargo de Igor Benevenuto de Oliveira. Nesta terça (22), o áudio foi divulgado pela CBF.
Em trecho, Claus tenta comunicação com a cabine enquanto se ouve ao fundo jogadores e dirigentes de ambos os clubes questionando a decisão de campo. “Esses caras querem roubar alguma coisa” (no trecho de 2’40” do vídeo no rodapé da matéria), fala um membro da diretoria do São Paulo, reclamando da insistência dos rivais em anular o tento de Lucas. O Chefe da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Seneme, e do gerente técnico do VAR, Péricles Bassols, opinaram que não houve toque na mão.
“No VAR, fazemos o trabalho de parar as imagens e casar todas elas como um quebra-cabeça e definir se houve toque ou não. Nesse caso (lance do Lucas), não encontraram o toque. Portanto, não há infração e o gol foi mantido”, disse Bassols.
“O VAR para em vários ângulos e velocidades em busca de possibilidades de contato, segue o jogo e não encontra nenhum contato. A depender da perspectiva que estejam olhando, por um lado parece que a mão está por trás e em outro parece estar por cima. São ângulos. Nunca podemos tratar uma imagem com um ângulo só”, concluiu o gerente técnico do VAR.
Lance de uma semana atrás pela semifinal da Copa do Brasil ainda rende e Wilson Seneme tentou (em vão) justificar gol de Lucas Moura
Na última sexta-feira (18), o Corinthians enviou um ofício à Comissão de Arbitragem da CBF de maneira a cobrar esclarecimentos sobre a atuação do VAR no gol de Lucas Moura, que definiu a classificação do São Paulo para a final da Copa do Brasil. Imagens posteriores levantaram dúvidas sobre um possível toque de mão do atacante ao completar assistência de Wellington Rato.
No pedido, o Timão requer a divulgação do áudio e das imagens que estiveram sob análise da arbitragem de vídeo para a validação da jogada. O árbitro Raphael Claus foi auxiliado por Bruno Boschilia e Rodrigo Figueiredo Henrique Correa. O VAR, por sua vez, ficou a cargo de Igor Benevenuto de Oliveira. Nesta terça (22), o áudio foi divulgado pela CBF.
Em trecho, Claus tenta comunicação com a cabine enquanto se ouve ao fundo jogadores e dirigentes de ambos os clubes questionando a decisão de campo. “Esses caras querem roubar alguma coisa” (no trecho de 2’40” do vídeo no rodapé da matéria), fala um membro da diretoria do São Paulo, reclamando da insistência dos rivais em anular o tento de Lucas. O Chefe da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Seneme, e do gerente técnico do VAR, Péricles Bassols, opinaram que não houve toque na mão.
A CBF divulgou o vídeo e o áudio do VAR, no lance do gol de Lucas Moura contra o Corinthians pela Copa do Brasil.”A bola não tocou na mão. Não tem infração no goleiro (Cássio). Gol legal e confirmando.”📽️: CBF TVpic.twitter.com/CJF9pS7eVg— LIBERTA DEPRE (@liberta___depre) August 22, 2023
“No VAR, fazemos o trabalho de parar as imagens e casar todas elas como um quebra-cabeça e definir se houve toque ou não. Nesse caso (lance do Lucas), não encontraram o toque. Portanto, não há infração e o gol foi mantido”, disse Bassols.
“O VAR para em vários ângulos e velocidades em busca de possibilidades de contato, segue o jogo e não encontra nenhum contato. A depender da perspectiva que estejam olhando, por um lado parece que a mão está por trás e em outro parece estar por cima. São ângulos. Nunca podemos tratar uma imagem com um ângulo só”, concluiu o gerente técnico do VAR.
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