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Medalhão campeão pelo Mengão sofre ato criminoso junto com outros jogadores do Fortaleza e assusta todo mundo
Marinho é um dos jogadores mais conhecidos do futebol brasileiro. O atacante teve uma passagem pelo Flamengo recente, foi campeão da Copa do Brasil e da Copa Libertadores da América.
Na temporada passada, ele rumou para o Fortaleza. Nesta quinta-feira (22), foi divulgado que o Ônibus da delegação do Leão do Pici sofreu uma tentativa criminosa gravíssima.
Uma torcida organiza do Sport, clube de Recife, teria feito uma emboscada com bombas e pedras contra todos os funcionários do Fortaleza. Alguns jogadores ficaram feridos e a situação revoltou bastante.
Em entrevista para a imprensa, o atacante Marinho contou um pouco como aconteceu todo o ato que, segundo ele, foi premeditado. O presidente do Tricolor só quer entrar em campo na próxima partida quando alguma coisa for feita.
Ex-atacante do Fla explicou o que aconteceu
“A bomba pegou no meio do Ônibus. Eu estava na parte de trás do ônibus. A bomba pegou no meio do ônibus. O Lucerro estava com a caideira deitada e a bomba passou por ele. A pedra pegou no Escobar. Foi tudo premeditado“, afirmou o medalhão.
Tinga, outro atleta do Fortaleza, também se pronunciou: “Nosso time está decidido a não jogar. Estamos combinados que não vamos jogar. Não é justo. O Sport tem que punir a torcida deles. Somos trabalhadores e isso tem que acabar. Isso é muito triste”, revelou.
Marcelo Paz, CEO da SAF do Fortaleza, detonou e fez um pronunciamento muito forte e que muitos torcedores, até do Flamengo, estão concordando com o dirigente. Algo precisa ser feito.
“Tem que haver uma punição de verdade, não pode ser só nota de repúdio. Não, gente! Para! Vai esperar morrer alguém? Não morreu por Deus! Jogaram uma bomba! Aí falam: ‘caramba, uma bomba? Antes era só pedra’. O problema é quando a gente começa a aceitar a pedra!”, disse.
Revoltante, precisa de punição
“Se um ônibus estivesse passando por uma cidade e uma pessoa jogasse uma bomba que ferisse várias pessoas, o que aconteceria com ela? Ela ia ser presa!”, indagou.
“Por que o bandido no estádio de futebol é diferente? Por que esses caras fazem isso no Brasil inteiro e não são presos? Está na hora de dar um basta de verdade! A gente estava trabalhando, gente!”, completou.
“João Ricardo está com 6 pontos na cabeça. Escobar está com 13 pontos pelo corpo e com trauma cranioencefálico. Titi está com pedaço de vidro na panturrilha que não conseguiu ser tirado. Dudu está com ferimentos no corpo. Então, o Fortaleza não tem condições de jogar”, concluiu.
O futebol brasileiro já vem tendo casos parecidos com isso há bastante tempo. Marinho e seus companheiros do Fortaleza sofreram um ato criminoso e a CBF precisa agir de uma forma dura.
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Marinho é um dos jogadores mais conhecidos do futebol brasileiro. O atacante teve uma passagem pelo Flamengo recente, foi campeão da Copa do Brasil e da Copa Libertadores da América.
Na temporada passada, ele rumou para o Fortaleza. Nesta quinta-feira (22), foi divulgado que o Ônibus da delegação do Leão do Pici sofreu uma tentativa criminosa gravíssima.
Uma torcida organiza do Sport, clube de Recife, teria feito uma emboscada com bombas e pedras contra todos os funcionários do Fortaleza. Alguns jogadores ficaram feridos e a situação revoltou bastante.
Em entrevista para a imprensa, o atacante Marinho contou um pouco como aconteceu todo o ato que, segundo ele, foi premeditado. O presidente do Tricolor só quer entrar em campo na próxima partida quando alguma coisa for feita.
Ex-atacante do Fla explicou o que aconteceu
“A bomba pegou no meio do Ônibus. Eu estava na parte de trás do ônibus. A bomba pegou no meio do ônibus. O Lucerro estava com a caideira deitada e a bomba passou por ele. A pedra pegou no Escobar. Foi tudo premeditado“, afirmou o medalhão.
Tinga, outro atleta do Fortaleza, também se pronunciou: “Nosso time está decidido a não jogar. Estamos combinados que não vamos jogar. Não é justo. O Sport tem que punir a torcida deles. Somos trabalhadores e isso tem que acabar. Isso é muito triste”, revelou.
Marcelo Paz, CEO da SAF do Fortaleza, detonou e fez um pronunciamento muito forte e que muitos torcedores, até do Flamengo, estão concordando com o dirigente. Algo precisa ser feito.
“Tem que haver uma punição de verdade, não pode ser só nota de repúdio. Não, gente! Para! Vai esperar morrer alguém? Não morreu por Deus! Jogaram uma bomba! Aí falam: ‘caramba, uma bomba? Antes era só pedra’. O problema é quando a gente começa a aceitar a pedra!”, disse.
Revoltante, precisa de punição
“Se um ônibus estivesse passando por uma cidade e uma pessoa jogasse uma bomba que ferisse várias pessoas, o que aconteceria com ela? Ela ia ser presa!”, indagou.
“Por que o bandido no estádio de futebol é diferente? Por que esses caras fazem isso no Brasil inteiro e não são presos? Está na hora de dar um basta de verdade! A gente estava trabalhando, gente!”, completou.
“João Ricardo está com 6 pontos na cabeça. Escobar está com 13 pontos pelo corpo e com trauma cranioencefálico. Titi está com pedaço de vidro na panturrilha que não conseguiu ser tirado. Dudu está com ferimentos no corpo. Então, o Fortaleza não tem condições de jogar”, concluiu.
O futebol brasileiro já vem tendo casos parecidos com isso há bastante tempo. Marinho e seus companheiros do Fortaleza sofreram um ato criminoso e a CBF precisa agir de uma forma dura.”}]]