Ex-Flamengo, Goleiro Bruno completa um ano de liberdade condicional

Ex-jogador do Clube Carioca assombrou o país em 2010 por conta do assassinato de Eliza Samúdio, com quem se relacionava e teve um filho

Crime assombrou todo o país

Em 2010, o até então goleiro do Flamengo, Bruno, chocou todo o país de maneira fria e brutal. Isso porque ele foi preso por acabar sendo comprovada sua participação, sequestro e assassinato de Eliza Samudio, com quem se relacionava e tinha um filho.

Ele acabou sendo condenado em um total de 22 anos e três meses de prisão, apenas no dia 8 de março de 2013. A sentença foi somada por 17 anos e seis meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado, outros três anos e três meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda mais um ano e seis meses por ocultação de cadáver.

Na época, o Fla decidiu demiti-lo por justa causa: “A dispensa do Bruno não foi motivada pelo fato de ele estar preso, mas na repercussão do caso. Foi pelo desgaste que ele causou à marca do clube e seus patrocinadores”, disse a nota. Foi apenas em 2011 que o vínculo do Clube Carioca com ele chegou ao fim.

Porém, hoje em dia ele está em liberdade. Inclusive, o último dia 14 marcou uma data específica a respeito de todo o caso que assombrou o país. Afinal, fez um ano que ele acabou sendo notificado por conta de um fato.

Um ano da liberdade condicional

Neste dia, acabou completando um ano desde que a Justiça do Rio de Janeiro concedeu liberdade condicional ao ex-goleiro do Rubro-Negro Carioca. Na época, ele cumpria pena no regimento semi aberto domiciliar.

A decisão acabou sendo proferida pela juíza Ana Paula Abreu Filgueiras, da Vara de Execuções Penais. A alegação é que “não há qualquer obstáculo concreto à concessão do livramento condicional ao apenado, na medida em que ele preenche o requisito objetivo necessário desde abril de 2022”, dizia a sentença.

Filgueiras ainda continuou, na ocasião: “O apenado (Bruno) desempenhou atividades laborativas após a concessão da progressão de regime e cumpriu regularmente as condições da prisão domiciliar”, concluiu.

Sendo assim, o goleiro Bruno ficou livre para seguir sua vida há um ano, mesmo que sua pena em regime fechado não tenha sido cumprida em sua totalidade. De acordo com a sentença, o prazo para ele ser liberto seria em 2032.

Desistência da carreira e novos passos

O goleiro Bruno chegou a tentar retomar a carreira e defendeu alguns times. Ele defendeu o Montes Claro, entre 2014 e 2015, o Boa Esporte, em 2017, o Poços de Caldas, em 2019 (todos de Minas Gerais). Além disso, passou pelo Rio Branco, do Acre, em 2020, e o Atlético Carioca, do Rio de Janeiro, em 2021.

No entanto, após essas experiências, ele optou por sua aposentadoria definitiva no dia 13 de julho de 2021. Hoje em dia, ele está atuando na carreira de investidor, após acabar desistindo da carreira de jogador de futebol.

Há alguns meses, ele voltou a aparecer quando entrou na justiça para receber R$ 1 milhão da editora Record. A alegação foi que o livro “Indefensável – O goleiro Bruno e a história da morte de Eliza Samudio”, contém fotos pessoais dele, usadas sem autorização.

No fim, acabou sendo decidido que a obra siga sendo comercializada e que a editora pagasse R$ 30 mil reais para o goleiro Bruno e não a quantia milionária pedida pelo ex-jogador do Flamengo.

Reações sobre o caso na web

Ex-jogador do Clube Carioca assombrou o país em 2010 por conta do assassinato de Eliza Samúdio, com quem se relacionava e teve um filho
Crime assombrou todo o país

Em 2010, o até então goleiro do Flamengo, Bruno, chocou todo o país de maneira fria e brutal. Isso porque ele foi preso por acabar sendo comprovada sua participação, sequestro e assassinato de Eliza Samudio, com quem se relacionava e tinha um filho.

Ele acabou sendo condenado em um total de 22 anos e três meses de prisão, apenas no dia 8 de março de 2013. A sentença foi somada por 17 anos e seis meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado, outros três anos e três meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda mais um ano e seis meses por ocultação de cadáver.

Na época, o Fla decidiu demiti-lo por justa causa: “A dispensa do Bruno não foi motivada pelo fato de ele estar preso, mas na repercussão do caso. Foi pelo desgaste que ele causou à marca do clube e seus patrocinadores”, disse a nota. Foi apenas em 2011 que o vínculo do Clube Carioca com ele chegou ao fim.

Porém, hoje em dia ele está em liberdade. Inclusive, o último dia 14 marcou uma data específica a respeito de todo o caso que assombrou o país. Afinal, fez um ano que ele acabou sendo notificado por conta de um fato.

Um ano da liberdade condicional

Neste dia, acabou completando um ano desde que a Justiça do Rio de Janeiro concedeu liberdade condicional ao ex-goleiro do Rubro-Negro Carioca. Na época, ele cumpria pena no regimento semi aberto domiciliar.

A decisão acabou sendo proferida pela juíza Ana Paula Abreu Filgueiras, da Vara de Execuções Penais. A alegação é que “não há qualquer obstáculo concreto à concessão do livramento condicional ao apenado, na medida em que ele preenche o requisito objetivo necessário desde abril de 2022”, dizia a sentença.

Filgueiras ainda continuou, na ocasião: “O apenado (Bruno) desempenhou atividades laborativas após a concessão da progressão de regime e cumpriu regularmente as condições da prisão domiciliar”, concluiu.

Sendo assim, o goleiro Bruno ficou livre para seguir sua vida há um ano, mesmo que sua pena em regime fechado não tenha sido cumprida em sua totalidade. De acordo com a sentença, o prazo para ele ser liberto seria em 2032.

Desistência da carreira e novos passos

O goleiro Bruno chegou a tentar retomar a carreira e defendeu alguns times. Ele defendeu o Montes Claro, entre 2014 e 2015, o Boa Esporte, em 2017, o Poços de Caldas, em 2019 (todos de Minas Gerais). Além disso, passou pelo Rio Branco, do Acre, em 2020, e o Atlético Carioca, do Rio de Janeiro, em 2021.

No entanto, após essas experiências, ele optou por sua aposentadoria definitiva no dia 13 de julho de 2021. Hoje em dia, ele está atuando na carreira de investidor, após acabar desistindo da carreira de jogador de futebol.

Há alguns meses, ele voltou a aparecer quando entrou na justiça para receber R$ 1 milhão da editora Record. A alegação foi que o livro “Indefensável – O goleiro Bruno e a história da morte de Eliza Samudio”, contém fotos pessoais dele, usadas sem autorização.

No fim, acabou sendo decidido que a obra siga sendo comercializada e que a editora pagasse R$ 30 mil reais para o goleiro Bruno e não a quantia milionária pedida pelo ex-jogador do Flamengo.

Reações sobre o caso na web