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Desde o dia 8 de setembro sem atuar em campo, esclarecemos os fatores que deixam o volante uruguaio fora dos relacionados de Rogério Ceni
Gabriel Neves chegou no São Paulo em meados de 2021 e, em pouco mais de um ano, protagonizou momentos de altos e baixos na equipe. Isso porque, inicialmente, o uruguaio não estava nos planos do treinador Rogério Ceni e a efetivação da compra, ou até mesmo a extensão de empréstimo, era descartada. No entanto, com Luan lesionado e Pablo Maia em baixa, o volante ‘mostrou serviço’ nos gramados e garantiu sua permanência no Tricolor.
�� CT da Barra Funda
�� ���� �������� treinou com o elenco nesta quinta-feira.#VamosSãoPaulo ���� pic.twitter.com/uJWFsv0tQM
— São Paulo FC (@SaoPauloFC)
February 2, 2023
Na oportunidade, o Tricolor Paulista desembolsou R$ 1,5 milhão pelo empréstimo de Neves, junto ao Nacional-URU. Depois, investiu mais R$ 8 milhões pelo passe definitivo do meio-campista. No entanto, até o momento, em cinco partidas neste início de temporada, o volante foi relacionado apenas contra o duelo diante da Portuguesa, e não saiu do banco de reservas. Nos outros jogos, Neves sequer foi relacionado.
�� Direto do CT na #SPFCplay: treino ➕ apresentação do Caio Paulista.
�� https://t.co/fKYqlPGk2c#VamosSãoPaulo ���� pic.twitter.com/L2xjp4m4BN
— São Paulo FC (@SaoPauloFC)
February 1, 2023
Gabriel Neves deixou de atuar em campo pelo São Paulo no dia 8 de setembro de 2022. Ele sofreu uma lesão no jogo contra o Atlético-GO, pela volta da semifinal da Sul-Americana, e não retornou a tempo do fim da temporada. Com isso, Pablo Maia voltou a ser titular no Tricolor e, pouco depois, a compra do volante uruguaio foi anunciada, com contrato válido até 2025.
A grande pedra no sapato, que justifica a ausência de Neves até mesmo na lista de relacionados, é o limite de estrangeiros imposto para competições nacionais. O São Paulo tem sete gringos (sem contar o lesionado Ferraresi) para cinco vagas. Destas, uma é absoluta: a do camisa 9 Jonathan Calleri. Sem Diego Costa, que se recupera de lesão, a zaga é composta por mais dois estrangeiros: Arboleda e Alan Franco. o equatoriano Jhegson, por fim, é tido como a grande contratação da temporada são-paulina e visto como essencial por Rogério Ceni.
A quinta vaga, que abre espaço para uma rotatividade, é disputada pelo meia Galoppo, o lateral direito Orejuela e o próprio Neves. No entanto, na ausência de Igor Vinícius, Rafinha e Moreira, todos no DM tricolor, a necessidade de um lateral de ofício fala mais alto – sendo assim, tanto o meia quanto o volante costumam ficar de fora da lista de Rogério Ceni.
Internamente, Gabriel Neves é visto com grande confiança e respeito, tanto pela comissão técnica, quanto pela diretoria do Clube. De acordo com a equipe que trabalha no dia a dia tricolor, o profissionalismo do volante é elogiado; sempre pontual com horários de treinos, o uruguaio é apontado como um dos últimos a deixar o CT. Além disso, apesar de rumores, até o momento, não houve qualquer queixa a respeito da ausência nas partidas (relatam membros da diretoria e pessoas ligadas ao jogador), e o uruguaio segue entrosado com o elenco, em especial, os estrangeiros.
Para Rogério Ceni e a comissão técnica, Neves começou com um passo atrás dos companheiros na questão física, devido a lesão que o deixou afastado pelo resto da temporada. “Ele é um ótimo jogador, ajudou a gente muito no ano passado. Começou quando teve oportunidade e jogou bem, fechou o ano lesionado. Quando voltou, um pouco fora de ritmo. Neste ano está readquirindo sua condição. O que faz com que ele não seja relacionado é ter oito estrangeiros“, afirmou Ceni.
Já na visão da cúpula tricolor, a avaliação é que o calendário brasileiro e possíveis lesões e suspensões farão com que o uruguaio recupere espaço na equipe naturalmente ao longo da temporada, mesmo com o excesso de estrangeiros. Uma possível naturalização de Arboleda, cogitada nos bastidores, também pode agir a favor do volante. Ademais, Neves é considerado como um bom jogador e capaz de fazer a diferença em campo, pelo próprio desempenho no Clube. No entanto, ainda é cedo para traçar os nomes que serão mais usados por Ceni durante o ano.
Desde o dia 8 de setembro sem atuar em campo, esclarecemos os fatores que deixam o volante uruguaio fora dos relacionados de Rogério Ceni Gabriel Neves chegou no São Paulo em meados de 2021 e, em pouco mais de um ano, protagonizou momentos de altos e baixos na equipe. Isso porque, inicialmente, o uruguaio não estava nos planos do treinador Rogério Ceni e a efetivação da compra, ou até mesmo a extensão de empréstimo, era descartada. No entanto, com Luan lesionado e Pablo Maia em baixa, o volante ‘mostrou serviço’ nos gramados e garantiu sua permanência no Tricolor.
�� CT da Barra Funda �� ���� �������� treinou com o elenco nesta quinta-feira.#VamosSãoPaulo ���� pic.twitter.com/uJWFsv0tQM — São Paulo FC (@SaoPauloFC)
February 2, 2023
Na oportunidade, o Tricolor Paulista desembolsou R$ 1,5 milhão pelo empréstimo de Neves, junto ao Nacional-URU. Depois, investiu mais R$ 8 milhões pelo passe definitivo do meio-campista. No entanto, até o momento, em cinco partidas neste início de temporada, o volante foi relacionado apenas contra o duelo diante da Portuguesa, e não saiu do banco de reservas. Nos outros jogos, Neves sequer foi relacionado.
�� Direto do CT na #SPFCplay: treino ➕ apresentação do Caio Paulista. �� https://t.co/fKYqlPGk2c#VamosSãoPaulo ���� pic.twitter.com/L2xjp4m4BN — São Paulo FC (@SaoPauloFC)
February 1, 2023
Gabriel Neves deixou de atuar em campo pelo São Paulo no dia 8 de setembro de 2022. Ele sofreu uma lesão no jogo contra o Atlético-GO, pela volta da semifinal da Sul-Americana, e não retornou a tempo do fim da temporada. Com isso, Pablo Maia voltou a ser titular no Tricolor e, pouco depois, a compra do volante uruguaio foi anunciada, com contrato válido até 2025.
A grande pedra no sapato, que justifica a ausência de Neves até mesmo na lista de relacionados, é o limite de estrangeiros imposto para competições nacionais. O São Paulo tem sete gringos (sem contar o lesionado Ferraresi) para cinco vagas. Destas, uma é absoluta: a do camisa 9 Jonathan Calleri. Sem Diego Costa, que se recupera de lesão, a zaga é composta por mais dois estrangeiros: Arboleda e Alan Franco. o equatoriano Jhegson, por fim, é tido como a grande contratação da temporada são-paulina e visto como essencial por Rogério Ceni.
A quinta vaga, que abre espaço para uma rotatividade, é disputada pelo meia Galoppo, o lateral direito Orejuela e o próprio Neves. No entanto, na ausência de Igor Vinícius, Rafinha e Moreira, todos no DM tricolor, a necessidade de um lateral de ofício fala mais alto – sendo assim, tanto o meia quanto o volante costumam ficar de fora da lista de Rogério Ceni.
Internamente, Gabriel Neves é visto com grande confiança e respeito, tanto pela comissão técnica, quanto pela diretoria do Clube. De acordo com a equipe que trabalha no dia a dia tricolor, o profissionalismo do volante é elogiado; sempre pontual com horários de treinos, o uruguaio é apontado como um dos últimos a deixar o CT. Além disso, apesar de rumores, até o momento, não houve qualquer queixa a respeito da ausência nas partidas (relatam membros da diretoria e pessoas ligadas ao jogador), e o uruguaio segue entrosado com o elenco, em especial, os estrangeiros.
Para Rogério Ceni e a comissão técnica, Neves começou com um passo atrás dos companheiros na questão física, devido a lesão que o deixou afastado pelo resto da temporada. “Ele é um ótimo jogador, ajudou a gente muito no ano passado. Começou quando teve oportunidade e jogou bem, fechou o ano lesionado. Quando voltou, um pouco fora de ritmo. Neste ano está readquirindo sua condição. O que faz com que ele não seja relacionado é ter oito estrangeiros”, afirmou Ceni.
Já na visão da cúpula tricolor, a avaliação é que o calendário brasileiro e possíveis lesões e suspensões farão com que o uruguaio recupere espaço na equipe naturalmente ao longo da temporada, mesmo com o excesso de estrangeiros. Uma possível naturalização de Arboleda, cogitada nos bastidores, também pode agir a favor do volante. Ademais, Neves é considerado como um bom jogador e capaz de fazer a diferença em campo, pelo próprio desempenho no Clube. No entanto, ainda é cedo para traçar os nomes que serão mais usados por Ceni durante o ano.
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