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Federico Rodriguez Aguiar, analista de Marketing e consultor da indústria de Jogos e de Apostas na América Latina, compartilha com o SBC Noticias uma análise sobre a importância de incorporar o jogo responsável como política de Estado, ao mesmo tempo em que vemos que as jurisdições mais populosas e economicamente dominantes estão instalando seus setores regulamentados.
De acordo com as diversas ações desenvolvidas pelos operadores privados de jogos e com as medidas que tendem a resguardar os apostadores, o Estado deve adotar uma posição pró-ativa na proteção dos cidadãos.
Embora os operadores e os fornecedores da indústria cumpram as diretrizes de boas práticas de Jogo Responsável e existam certificações internacionais que validam ações para proteger a saúde da população, a administração pública não pode se ausentar e assumir uma posição de espectadora.
O Estado deve tomar medidas contra o jogo viciante, bem como abrir caminho para o tratamento ou para a prevenção da ludopatia (vício em jogos).
Apenas para referir algumas das ferramentas, podemos destacar a aplicação de práticas de prevenção, comunicação dos efeitos derivados do jogo compulsivo, linhas telefônicas gratuitas de profissionais, promoção de sistemas de autoexclusão e execução de programas de tratamento em nível nacional e de saúde pública. Mas tudo isso não faz sentido se não for executado como uma “política de Estado” e se forem apenas ações independentes e descoordenadas.
Ter uma sociedade saudável, em que a proteção de seus membros seja a regra e não a excepção, deve ser fundamental e uma prioridade em todas as medidas adotadas pelos governos.
A assistência aos envolvidos e às suas famílias deve ser considerada uma razão de saúde pública, e, como tal, o acesso a sistemas de proteção e de ajuda deve ser garantido, se necessário.
A prevenção e a articulação de todas as ações necessárias para apoiar quem precisa, com a participação de todas as instituições com espaços de contenção profissional, devem ser a prioridade.
Não só é necessário o compromisso do setor privado, mas também é essencial a participação ativa do Estado com políticas públicas fortes e robustas que beneficiem a todos.
Essa política pública referida não é de um setor ou de outro em particular, é independente de grupos partidários e ultrapassa os períodos de governo, uma vez que os cuidados de saúde não mudam a cada cinco anos [sic] ao final de um mandato de gestão.
Quando há um compromisso em ambos os sectores – público e privado – a sociedade regista os benefícios. Não há líderes no jogo responsável, pelo que é evidente a necessidade de um Estado presente e ativo.
Federico Rodriguez Aguiar, analista de Marketing e consultor da indústria de Jogos e de Apostas na América Latina, compartilha com o SBC Noticias uma análise sobre a importância de incorporar
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