Segundo Haddad, os resorts com cassinos têm potencial para elevar o turismo no país.
Mesmo sendo crítico da forma como as apostas online estão operando atualmente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a legalização dos jogos de azar físicos no Brasil. O representante do governo federal concedeu entrevista ao programa Canal Livre da Band e citou a regulamentação das bets como exemplo para a liberação de cassinos e bingos no país.
Segundo o ministro, foi uma espécie de “inversão de prioridades” o Congresso ter legalizado primeiro o jogo online e ainda não ter aprovado o Projeto de Lei 2.234/2022, que visa liberar o funcionamento de cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas em corridas de cavalos.
“Olha, eu até estranho de certa maneira o jogo virtual ter sido aprovado e o jogo presencial não. Eu estranhei esse movimento”, disse Haddad durante a entrevista no domingo (31). Para o titular da Fazenda, os locais de jogos físicos geram menor problema de endividamento da população. “Porque o jogo presencial não é de massa. As massas não entram nos cassinos. Não é uma coisa popular”, afirmou.
Na visão do ministro, as cassinos em resorts são oportunidades de atrair mais turistas ao Brasil. “O Brasil tem muita vocação turística. O jogo presencial é uma coisa para turista em lugares específicos em geral com outras atrações. Diferentemente de Las Vegas, a maioria dos cassinos está em lugares bonitos. Do ponto de vista da natureza, do ponto de vista da cultura. Então são lugares estratégicos que atraem o turista, que vai visitar e acaba jogando no cassino”, disse Haddad.
Veja também: Cassinos e bingos no Brasil: senador Angelo Coronel defende legalização dos jogos de azar
O ministro ainda comentou sobre o problema de manter o Jogo do Bicho na irregularidade, o que beneficia apenas o crime organizado e impede a criação de empregos formais e arrecadação.
Questionado sobre os casos de vícios em apostas online, o representante do governo explicou que parte dos impostos cobrados das plataformas de igaming financia tratamentos na rede de saúde.
“Nós temos registro de CPF por CPF na Fazenda Nacional de quem está apostando. São 30 milhões de pessoas hoje no Brasil que apostam com CPFs únicos. Infelizmente, têm pessoas que acabam gerando algum tipo de dependência e isso é grave. Por isso que carimbamos o dinheiro do imposto para a Saúde, justamente para cuidar dessas pessoas”, explicou Fernando Haddad.
Segundo Haddad, os resorts com cassinos têm potencial para elevar o turismo no país.
Mesmo sendo crítico da forma como as apostas online estão operando atualmente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a legalização dos jogos de azar físicos no Brasil. O representante do governo federal concedeu entrevista ao programa Canal Livre da Band e citou a regulamentação das bets como exemplo para a liberação de cassinos e bingos no país.
Segundo o ministro, foi uma espécie de “inversão de prioridades” o Congresso ter legalizado primeiro o jogo online e ainda não ter aprovado o Projeto de Lei 2.234/2022, que visa liberar o funcionamento de cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas em corridas de cavalos.
“Olha, eu até estranho de certa maneira o jogo virtual ter sido aprovado e o jogo presencial não. Eu estranhei esse movimento”, disse Haddad durante a entrevista no domingo (31). Para o titular da Fazenda, os locais de jogos físicos geram menor problema de endividamento da população. “Porque o jogo presencial não é de massa. As massas não entram nos cassinos. Não é uma coisa popular”, afirmou.
Na visão do ministro, as cassinos em resorts são oportunidades de atrair mais turistas ao Brasil. “O Brasil tem muita vocação turística. O jogo presencial é uma coisa para turista em lugares específicos em geral com outras atrações. Diferentemente de Las Vegas, a maioria dos cassinos está em lugares bonitos. Do ponto de vista da natureza, do ponto de vista da cultura. Então são lugares estratégicos que atraem o turista, que vai visitar e acaba jogando no cassino”, disse Haddad.
Veja também: Cassinos e bingos no Brasil: senador Angelo Coronel defende legalização dos jogos de azar
O ministro ainda comentou sobre o problema de manter o Jogo do Bicho na irregularidade, o que beneficia apenas o crime organizado e impede a criação de empregos formais e arrecadação.
Questionado sobre os casos de vícios em apostas online, o representante do governo explicou que parte dos impostos cobrados das plataformas de igaming financia tratamentos na rede de saúde.
“Nós temos registro de CPF por CPF na Fazenda Nacional de quem está apostando. São 30 milhões de pessoas hoje no Brasil que apostam com CPFs únicos. Infelizmente, têm pessoas que acabam gerando algum tipo de dependência e isso é grave. Por isso que carimbamos o dinheiro do imposto para a Saúde, justamente para cuidar dessas pessoas”, explicou Fernando Haddad.
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