Fluminense x Boca Juniors: Caso vença o Fluminense, Boca se sagrará campeão com a segunda pior campanha da história da competição

Atuações dos Xeneizes no mata-mata não foram nada boas

Chegaram no sufoco e na sorte

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Entre altos e baixos, aos trancos e barrancos o Boca Juniors chegou à final da Libertadores. Os Xeneizes já conquistaram seis vezes a Libertadores, e querem fazer ainda mais história contra o Fluminense no Maracanã.


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Mas a caminhada do Boca para chegar até aqui foi tortuosa. O Boca empatou todas as partidas eliminatórias desta edição, nas oitavas, quartas e semifinais, e contou com a ajuda de Romero nos pênaltis.

Contra Nacional, do Uruguai, Racing e Palmeiras, o time avançou na disputa por penalidades graças ao goleiro Sergio Romero. O ataque, mesmo com a presença marcante de Edinson Cavani, fez só três gols nos empates do mata-mata.

Dos 11 pênaltis, Romero defendeu seis – dois em cada uma das disputas. São 54,5% de aproveitamento nas penalidades, média que impressiona e que é um risco para o Fluminense, caso o jogo termine empatado ao final dos 120 minutos (tempo normal e prorrogação) no Maracanã.



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A primeira pior campanha campeã

Com esse retrospecto, se o Boca Juniors vencer a Libertadores em cima do Fluminense, será a segunda “pior” equipe campeã da competição. A primeira também enfrentou o Fluminense em uma final.

Sergio Romero goleiro do Boca Juniors durante partida contra o Palmeiras no estadio Arena Allianz Parque pelo campeonato Libertadores 2023. Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Foi a LDU, em 2008, que bateu o Fluzão nos pênaltis. Nos 14 jogos, o time teve aproveitamento inferior a 50% (exatos 47,6%). Curiosamente, 15 anos depois da decisão que sagrou a equipe equatoriana, o rival e o estádio da final serão os mesmos: Fluminense e Maracanã.

Vale lembrar que a Conmebol escolhe o estádio da final antes mesmo da competição. O Bolavip Brasil transmitirá o jogo AO VIVO a partir das 16h30. Uma provável escalação tem: Fábio; S.Xavier, Nino, F. Melo e Marcelo; André, Martinelli e Ganso; Arias, Keno e Cano.

O que dizem os torcedores

Atuações dos Xeneizes no mata-mata não foram nada boas

Chegaram no sufoco e na sorte

Entre altos e baixos, aos trancos e barrancos o Boca Juniors chegou à final da Libertadores. Os Xeneizes já conquistaram seis vezes a Libertadores, e querem fazer ainda mais história contra o Fluminense no Maracanã.

Mas a caminhada do Boca para chegar até aqui foi tortuosa. O Boca empatou todas as partidas eliminatórias desta edição, nas oitavas, quartas e semifinais, e contou com a ajuda de Romero nos pênaltis.

Contra Nacional, do Uruguai, Racing e Palmeiras, o time avançou na disputa por penalidades graças ao goleiro Sergio Romero. O ataque, mesmo com a presença marcante de Edinson Cavani, fez só três gols nos empates do mata-mata.

Dos 11 pênaltis, Romero defendeu seis – dois em cada uma das disputas. São 54,5% de aproveitamento nas penalidades, média que impressiona e que é um risco para o Fluminense, caso o jogo termine empatado ao final dos 120 minutos (tempo normal e prorrogação) no Maracanã.

A primeira pior campanha campeã

Com esse retrospecto, se o Boca Juniors vencer a Libertadores em cima do Fluminense, será a segunda “pior” equipe campeã da competição. A primeira também enfrentou o Fluminense em uma final.

Sergio Romero goleiro do Boca Juniors durante partida contra o Palmeiras no estadio Arena Allianz Parque pelo campeonato Libertadores 2023. Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Foi a LDU, em 2008, que bateu o Fluzão nos pênaltis. Nos 14 jogos, o time teve aproveitamento inferior a 50% (exatos 47,6%). Curiosamente, 15 anos depois da decisão que sagrou a equipe equatoriana, o rival e o estádio da final serão os mesmos: Fluminense e Maracanã.

Vale lembrar que a Conmebol escolhe o estádio da final antes mesmo da competição. O Bolavip Brasil transmitirá o jogo AO VIVO a partir das 16h30. Uma provável escalação tem: Fábio; S.Xavier, Nino, F. Melo e Marcelo; André, Martinelli e Ganso; Arias, Keno e Cano.

O que dizem os torcedores  

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