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As equipes se enfrentam neste sábado, 4/11, às 17h00, no Maracanã, em busca do título da Libertadores 2023
Clima de tensão
Fluminense e Boca Juniors entram em campo no próximo sábado (4), no Maracanã, para a final da Copa Libertadores da América. A bola rola para o duelo decisivo às 17h, pelo horário de Brasília. A final que será disputada em partida única está mexendo com as emoções do torcedor.
Enquanto muitos estão animados para acompanhar uma grande partida, outros estão praticando atos de violência. Às vésperas da grande decisão, o conflito entre torcedores do Fluminense e Boca Juniors no Rio de Janeiro tem chamado atenção.
A onda de violência acabou forçando a Conmebol, a CBF e representantes dos clubes a realizarem uma reunião emergencial. Sendo especulado inclusive a possibilidade de o duelo ser realizado com portões fechados.
Nas redes sociais, internautas estão demonstrando apreensão com a situação e cobrando um posicionamento firme dos clubes e das entidades por trás do evento, em especial a Conmebol. Outros ainda a mancha que os conflitos causam para o Brasil.
Pode piorar
Para o jornalista Mauro Cezar Pereira, a situação tende a piorar. “Estão fazendo covardia. Não que eu defenda isso, mas torcida briga com torcida. Os caras estão batendo em gente que não tem nada a ver, turista, mulher, pessoas que estão ali, claro que alguns estão ali acabam enfrentando, mas os barras do Boca ainda estão a caminho, então a tendência é isso piorar.”, avaliou durante o Posse de Bola.
Fluminense e Boca Juniors se enfrentam no Maracanã em duelo válido pela final da Libertadores. Divulgação/Fox Sports
“Está havendo uma caça aos torcedores do Boca e se o policiamento não conseguir fazer o isolamento adequado, quando a turma disposta a enfrentar esses torcedores do Fluminense estiver no Rio de Janeiro, o que vai acontecer nas próximas horas, a tendência é isso piorar.”, prosseguiu.
O jornalista ainda avaliou que o fato de ser uma decisão em partida única acaba dificultando a prevenção de conflito entre as torcidas. “Tem uma característica da final (única) que você dá quase metade do estádio para a torcida visitante. Então isso faz com que eles venham com um número muito maior.”.
Mauro Cezar destacou que no caso de duas partidas, a presença de torcedores rivais seria menor. “Fosse dois jogos como no passado, você teria um pequeno pedaço do Maracanã reservado para uns 5 mil argentinos. Você tem os 20 mil lugares atrás do gol e mais os lugares das áreas centrais. Pelo menos uns 30 mil torcedores do Boca deverão estar no estádio.”.
Outro ponto destacado pelo colunista foi a cultura do torcedor argentino de acompanhar a equipe. “E o torcedor argentino tem essa cultura de vir mesmo sem ingresso para participar de todo esse movimento.”, completou.
O que pensam os torcedores
As equipes se enfrentam neste sábado, 4/11, às 17h00, no Maracanã, em busca do título da Libertadores 2023
Clima de tensão
Fluminense e Boca Juniors entram em campo no próximo sábado (4), no Maracanã, para a final da Copa Libertadores da América. A bola rola para o duelo decisivo às 17h, pelo horário de Brasília. A final que será disputada em partida única está mexendo com as emoções do torcedor.
Enquanto muitos estão animados para acompanhar uma grande partida, outros estão praticando atos de violência. Às vésperas da grande decisão, o conflito entre torcedores do Fluminense e Boca Juniors no Rio de Janeiro tem chamado atenção.
A onda de violência acabou forçando a Conmebol, a CBF e representantes dos clubes a realizarem uma reunião emergencial. Sendo especulado inclusive a possibilidade de o duelo ser realizado com portões fechados.
Nas redes sociais, internautas estão demonstrando apreensão com a situação e cobrando um posicionamento firme dos clubes e das entidades por trás do evento, em especial a Conmebol. Outros ainda a mancha que os conflitos causam para o Brasil.
Pode piorar
Para o jornalista Mauro Cezar Pereira, a situação tende a piorar. “Estão fazendo covardia. Não que eu defenda isso, mas torcida briga com torcida. Os caras estão batendo em gente que não tem nada a ver, turista, mulher, pessoas que estão ali, claro que alguns estão ali acabam enfrentando, mas os barras do Boca ainda estão a caminho, então a tendência é isso piorar.”, avaliou durante o Posse de Bola.
Fluminense e Boca Juniors se enfrentam no Maracanã em duelo válido pela final da Libertadores. Divulgação/Fox Sports
“Está havendo uma caça aos torcedores do Boca e se o policiamento não conseguir fazer o isolamento adequado, quando a turma disposta a enfrentar esses torcedores do Fluminense estiver no Rio de Janeiro, o que vai acontecer nas próximas horas, a tendência é isso piorar.”, prosseguiu.
O jornalista ainda avaliou que o fato de ser uma decisão em partida única acaba dificultando a prevenção de conflito entre as torcidas. “Tem uma característica da final (única) que você dá quase metade do estádio para a torcida visitante. Então isso faz com que eles venham com um número muito maior.”.
Mauro Cezar destacou que no caso de duas partidas, a presença de torcedores rivais seria menor. “Fosse dois jogos como no passado, você teria um pequeno pedaço do Maracanã reservado para uns 5 mil argentinos. Você tem os 20 mil lugares atrás do gol e mais os lugares das áreas centrais. Pelo menos uns 30 mil torcedores do Boca deverão estar no estádio.”.
Outro ponto destacado pelo colunista foi a cultura do torcedor argentino de acompanhar a equipe. “E o torcedor argentino tem essa cultura de vir mesmo sem ingresso para participar de todo esse movimento.”, completou.
O que pensam os torcedores
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