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Da mesma forma que os santistas, todo o país acompanha de perto as atualizações que chegam da Itália
Existem algumas situações ocorridas extracampo que envolvem jogadores que acabam sendo acompanhadas por torcedores de todos os times até que tenham um ponto final. Da mesma forma que vem ocorrendo com Daniel Alves, acusado de estupro em Barcelona, que segue preso até que o caso seja 100% solucionado, a situação de Robinho vai ganhando atualizações.
Em janeiro de 2013, o atacante, juntamente com um amigo, chamado Ricardo Falco, foram condenados por praticarem um estupro coletivo. A vítima foi uma jovem albanesa, de 23 anos, que estava na área vip de uma boate, em Milão. Na época dos fato, o medalhão tinha contrato vigente com o Milan.
No entanto, mesmo considerado culpado por lá, acabou ficando livre no Brasil, já que aqui não existe extradição. Porém, em comunicado direto, o Itamaraty confirmou que recebeu o pedido do governo italiano para que o atleta seja preso em seu país natal. Na solicitação enviada pelos europeus, pede que se transmita a decisão do país sobre o tema.
Foto: Thomás Santos/AGIF – Situação aconteceu quando o atacante estava no Milan.
Em decorrência dessa situação, que vai “azedando” ao brasileiro, os próximos passos serão os seguintes: não será preso imediatamente, ao menos até que a Justiça analise o caso, conforme praxe nesse tipo de situação. De início, o pedido é encaminhado ao Departamento de Repatriação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional da Justiça e Segurança Pública (DRCI).
Robinho continuará “preso” pelo resto da vida. A menos que cumpra a pena. Poderia ir para a Itália cumprir a pena. As penitenciárias devem ser melhores lá. Cumpre, paga e não fica devendo essa. Pelo menos pode dizer que pagou a pena, que se arrependeu etc
— SILAS # 2023 (@SilasCMR)
February 20, 2023
Resta claro que este caso não é simples e não há uma perspectiva sobre onde vai parar, mesmo que na Itália tudo já tenha sido provado, até porque há norma relacionada, citada na Constituição Brasileira sobre o tema. A competência para análise e decisão final caberá ao Ministério da Justiça e Segurança Pública em São Paulo (MJSP).
Da mesma forma que os santistas, todo o país acompanha de perto as atualizações que chegam da Itália Existem algumas situações ocorridas extracampo que envolvem jogadores que acabam sendo acompanhadas por torcedores de todos os times até que tenham um ponto final. Da mesma forma que vem ocorrendo com Daniel Alves, acusado de estupro em Barcelona, que segue preso até que o caso seja 100% solucionado, a situação de Robinho vai ganhando atualizações.
Em janeiro de 2013, o atacante, juntamente com um amigo, chamado Ricardo Falco, foram condenados por praticarem um estupro coletivo. A vítima foi uma jovem albanesa, de 23 anos, que estava na área vip de uma boate, em Milão. Na época dos fato, o medalhão tinha contrato vigente com o Milan.
No entanto, mesmo considerado culpado por lá, acabou ficando livre no Brasil, já que aqui não existe extradição. Porém, em comunicado direto, o Itamaraty confirmou que recebeu o pedido do governo italiano para que o atleta seja preso em seu país natal. Na solicitação enviada pelos europeus, pede que se transmita a decisão do país sobre o tema.
Foto: Thomás Santos/AGIF – Situação aconteceu quando o atacante estava no Milan.
Em decorrência dessa situação, que vai “azedando” ao brasileiro, os próximos passos serão os seguintes: não será preso imediatamente, ao menos até que a Justiça analise o caso, conforme praxe nesse tipo de situação. De início, o pedido é encaminhado ao Departamento de Repatriação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional da Justiça e Segurança Pública (DRCI).
Robinho continuará “preso” pelo resto da vida. A menos que cumpra a pena. Poderia ir para a Itália cumprir a pena. As penitenciárias devem ser melhores lá. Cumpre, paga e não fica devendo essa. Pelo menos pode dizer que pagou a pena, que se arrependeu etc — SILAS # 2023 (@SilasCMR)
February 20, 2023
Resta claro que este caso não é simples e não há uma perspectiva sobre onde vai parar, mesmo que na Itália tudo já tenha sido provado, até porque há norma relacionada, citada na Constituição Brasileira sobre o tema. A competência para análise e decisão final caberá ao Ministério da Justiça e Segurança Pública em São Paulo (MJSP).
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