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A operadora de apostas esportivas pode ficar impedida de fazer publicidade.
Paraná.- A operadora de apostas esportivas Esportes da Sorte não apareceu na lista do Ministério da Fazenda das plataformas de iGaming que estão aptas a operar no país, pelo menos, até dezembro. Com isso, a empresa corre o risco de também não poder fazer publicidade de nenhuma forma.
A Esportes da Sorte é patrocinadora de entidades esportivas, incluindo equipes de futebol da Série A do Campeonato Brasileiro, como o Grêmio, Corinthians, Bahia e Athletico-PR. Esses times têm demonstrado preocupação com uma possível rescisão de contrato caso a operadora de apostas não consiga se regularizar.
A companhia de iGaming tem contratos também com o ABC, Ceará, Náutico, Santa Cruz e o time de futebol feminino do Palmeiras.
Adiantando-se a uma possível proibição de exibição da marca, o Athletico decidiu retirar a logo do uniforme. Na partida do sábado (5), o clube entrou em campo contra o Botafogo sem o símbolo do patrocinador máster.
Em comunicado oficial, o time paranaense afirmou que “notificou a empresa patrocinadora Esportes da Sorte da imediata suspensão da execução e exposição de sua marca junto ao Club, com base em prerrogativa contratual e legal, assim como solicitou em prazo determinado que preste esclarecimentos sobre a regularidade de sua operação diante dos fatos recentemente noticiados”.
“Esta decisão, além de outros fatores envolvidos, decorre da informação divulgada pelo Ministério da Fazenda de que as casas de apostas não listadas para operar no Brasil até o final do ano (caso da Esportes da Sorte) são consideradas ilegais e seus sites só ficam no ar até 10 de outubro para que apostadores resgatem valores depositados”, complementou a nota.
O Corinthians foi outro clube que falou sobre o tema: “O Sport Club Corinthians Paulista reafirma sua confiança na Esportes da Sorte, nossa parceira de patrocínio, que vem cumprindo integralmente o contrato. O clube está em contato com a parceira e enviou um pedido de esclarecimentos sobre o status e os próximos passos do processos de regularização da operação”, publicou o time paulista.
Foto: José Manoel Idalgo/Agência Corinthians
A Esportes da Sorte publicou uma nota explicando que sempre teve compromisso com a transparência e a regulamentação e que “cumpriu com todas as exigências das portarias SPA/MF Nº 827/2024 e SPA/MF Nº 1.475/2024 e entregou toda a documentação correspondente dentro dos prazos estabelecidos nas respectivas portarias”. A empresa acrescentou: “Já estamos em contato com a Secretaria de Prêmios e Apostas para solicitar maiores esclarecimentos, uma vez que não existe qualquer impedimento legal para a continuidade da nossa atividade, que sempre ocorreu em conformidade às normas do Governo Federal”.
A Esportes da Sorte é uma das empresas de jogos de azar investigadas pela Operação Integration, deflagrada no início de setembro pela Polícia Civil de Pernambuco. A operação apura o suposto envolvimento de casas de apostas com lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Um dos alvos é o CEO da empresa Darwin Henrique da Silva Filho.
A operadora de apostas esportivas pode ficar impedida de fazer publicidade.
Paraná.- A operadora de apostas esportivas Esportes da Sorte não apareceu na lista do Ministério da Fazenda das plataformas de iGaming que estão aptas a operar no país, pelo menos, até dezembro. Com isso, a empresa corre o risco de também não poder fazer publicidade de nenhuma forma.
A Esportes da Sorte é patrocinadora de entidades esportivas, incluindo equipes de futebol da Série A do Campeonato Brasileiro, como o Grêmio, Corinthians, Bahia e Athletico-PR. Esses times têm demonstrado preocupação com uma possível rescisão de contrato caso a operadora de apostas não consiga se regularizar.
A companhia de iGaming tem contratos também com o ABC, Ceará, Náutico, Santa Cruz e o time de futebol feminino do Palmeiras.
Adiantando-se a uma possível proibição de exibição da marca, o Athletico decidiu retirar a logo do uniforme. Na partida do sábado (5), o clube entrou em campo contra o Botafogo sem o símbolo do patrocinador máster.
Em comunicado oficial, o time paranaense afirmou que “notificou a empresa patrocinadora Esportes da Sorte da imediata suspensão da execução e exposição de sua marca junto ao Club, com base em prerrogativa contratual e legal, assim como solicitou em prazo determinado que preste esclarecimentos sobre a regularidade de sua operação diante dos fatos recentemente noticiados”.
“Esta decisão, além de outros fatores envolvidos, decorre da informação divulgada pelo Ministério da Fazenda de que as casas de apostas não listadas para operar no Brasil até o final do ano (caso da Esportes da Sorte) são consideradas ilegais e seus sites só ficam no ar até 10 de outubro para que apostadores resgatem valores depositados”, complementou a nota.
O Corinthians foi outro clube que falou sobre o tema: “O Sport Club Corinthians Paulista reafirma sua confiança na Esportes da Sorte, nossa parceira de patrocínio, que vem cumprindo integralmente o contrato. O clube está em contato com a parceira e enviou um pedido de esclarecimentos sobre o status e os próximos passos do processos de regularização da operação”, publicou o time paulista.
Foto: José Manoel Idalgo/Agência Corinthians
A Esportes da Sorte publicou uma nota explicando que sempre teve compromisso com a transparência e a regulamentação e que “cumpriu com todas as exigências das portarias SPA/MF Nº 827/2024 e SPA/MF Nº 1.475/2024 e entregou toda a documentação correspondente dentro dos prazos estabelecidos nas respectivas portarias”. A empresa acrescentou: “Já estamos em contato com a Secretaria de Prêmios e Apostas para solicitar maiores esclarecimentos, uma vez que não existe qualquer impedimento legal para a continuidade da nossa atividade, que sempre ocorreu em conformidade às normas do Governo Federal”.
A Esportes da Sorte é uma das empresas de jogos de azar investigadas pela Operação Integration, deflagrada no início de setembro pela Polícia Civil de Pernambuco. A operação apura o suposto envolvimento de casas de apostas com lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Um dos alvos é o CEO da empresa Darwin Henrique da Silva Filho.