Fórmula 1 terá “dança dos motores” em 2026 com entrada de novas montadoras

A Fórmula 1 viverá em 2026, ou seja, daqui exatamente um ano, grandes mudanças de regulamento, que serão acompanhadas pela entrada de novas montadoras na categoria. Além de novas equipes, a principal categoria do automobilismo mundial também verá os times mudarem seus fornecedores de motores.

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Na temporada de 2024, a F1 contou com quatro fornecedores de unidades de potência: Ferrari, Mercedes, Renault e Honda. Em 2026, a categoria terá cinco fornecedores, com entradas e saídas de montadoras.


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A Ferrari seguirá fabricando motores para a Haas e, claro, para si mesma. Além disso, passará a fornecer para a GM/Cadillac, que será a 11ª equipe no grid em 2026.

A Mercedes, por sua vez, continuará como fornecedora de si mesma, além de Williams e McLaren, e ainda terá o acréscimo da Alpine, que deixará de utilizar motores Renault.

Já a Red Bull deixará os motores Honda depois de seis temporadas e passará a fabricar suas próprias unidades de potência em uma parceria técnica com a Ford. O acordo também envolverá a Visa Cash App RB, que seguirá o mesmo caminho da equipe coirmã.



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A japonesa Honda, mesmo perdendo a Red Bull, não deixará a F1, já que será responsável pelas unidades de potência que serão utilizadas pela Aston Martin, que encerrará a parceria com a Mercedes.

Por fim, a Audi entrará de cabeça na categoria com equipe e motor a partir de 2026. A montadora alemã ocupará o lugar da Kick Sauber, que terá o brasileiro Gabriel Bortoleto em 2025, produzindo suas próprias unidades de força.

EUA

Desde que foi comprada pela Liberty Media, em 2016, a Fórmula 1 iniciou um movimento de expansão e rejuvenescimento de público. Neste cenário, as montadoras passaram a ter um maior interesse em fazer parte da categoria.

O crescimento da F1 também envolveu a intensa aproximação com os Estados Unidos, e a categoria passou a ocupar mais espaço entre os norte-americanos interessados por automobilismo.

Desde 2023, o país é o único com três etapas da Fórmula 1, em Austin, Miami e Las Vegas. O movimento gerou maior interesse das montadoras dos EUA de estarem próximas da categoria.

Com isso, a temporada de 2026 terá duas equipes norte-americanas, a Haas, que está no grid desde 2016, e a Cadillac, em parceria com a compatriota General Motors (GM).

A GM/Cadillac será a 11ª equipe do grid a partir de 2026 e usará motores da Ferrari. O projeto, porém, é se tornar uma das fornecedoras de unidades de potência da categoria.

A expansão da presença norte-americana na F1 também conta com o retorno da Ford, que voltará à categoria depois de mais de duas décadas.

Novo desafio

O regulamento que entrará em vigor a partir de 2026 promoverá algumas alterações nas unidades de potência dos carros da Fórmula 1, oferecendo um novo desafio para as fabricantes.

Os motores deixarão de utilizar combustíveis fósseis, provenientes do processamento de petróleo, e passarão a ser movidos por combustíveis sintéticos, 100% sustentáveis.

Além de algumas outras mudanças, as novas unidades de potência também terão maior participação de motores elétricos, que passarão a prover 350Kw de potência, 133% a mais do que o sistema utilizado atualmente libera.

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Categoria contará com cinco fornecedoras de unidades de potência na temporada que marcará o início do novo regulamento
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