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Técnico deu entrevista coletiva depois dos 4 a 0 e fez essa revelação aos torcedores do Verdão
Os estaduais, enfim, chegaram ao fim, com 2 viradas espetaculares agitando, e muito, São Paulo e Rio de Janeiro. No Allianz Parque, depois de perder por 2 a 1 na ida, o Palmeiras se impôs e goleou o Água Santa por 4 a 0, garantindo a taça. Já no Rio de Janeiro, não foi tão diferente: o Fluminense, depois de um 2 a 0, “passou o trator” no Flamengo, fez 4 a 1 e ficou com o título.
Após o apito final, Abel Ferreira deu uma entrevista coletiva e debateu sobre diversos temas, incluindo, por exemplo, sobre seu lado pessoal:
“Falar do ser humano Abel… Eu gosto muito que essa parte fique para mim. Vocês já entenderam que há um animal competitivo dentro de mim. Quando acaba competição, desliga e eu tenho meus medos, inseguranças, uma pessoa normal. O Brasil é um desafio, perguntaram ao Guardiola sobre recorde de demissões. Eu falaria ‘Bem-vindo ao Brasil’. Treinador só sobrevive com resultado. Abel é resultadista, todos são, todos jogam para ganhar. Esse lado pessoal eu gosto muito de deixar para mim, reservado. Quero muito preservar. O Brasil te dá uma experiência extraordinária para esses desafios. Estaduais acabaram, dou parabéns a todos os campeões, mas o Brasileirão está aí, portanto vamos passar isso dentro de campo, de chegar ao final tentando o título, defendendo o título. É muito difícil, hoje tivemos lesão do Veiga. Vamos ficar sem o Rony, que jogou duas partidas com o braço quebrado. É bom vocês saberem”, iniciou o gringo, que acrescentou:
“Por isso gosto de estar aqui, é muito desafiador. Vi o Guardiola respondendo essa pergunta. Isso é o Brasil. Na Inglaterra também. Quando há estrutura com todos congruentes… Não é só o bom treinador. Estou no futebol desde os 18 anos e é necessário ter bom presidente, bom diretor. Tem que ser forte, comunicativo, dizer na cara. Esse tripé é importante e aqui é extraordinário. Quando presidente diz A, diretor B e treinador, por melhor que seja, diga C, não há sucesso. Falem com o Ancelotti, Guardiola… Todos dirão o mesmo. É disto que eles falam, o segredo é muito simples”, salientou.
Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Abel conquistou mais um título pelo Palmeiras.
Se não bastasse isso, ainda admitiu uma doença detectada em exames recentes:
“Minha mulher diz que tenho menos cabelo, mais barba e cabelo branco. Não sei se ela vai deixar continuar muito mais. Fui fazer exames há três meses e deu arritmia no coração, nunca tinha feito isso na minha vida. Não sei se era o Palmeiras ou ela, por estar apaixonado. Mas falando sério: futebol tem coisas fantásticas e outras desumanas, como nove jogos em um mês. O treinador reclama da lesão do Rashford por causa da sequência de jogos. Queria perguntar sobre nove jogos por mês em dois meses. Cala-te, você não sabe o que diz“, iniciou, completando:
“Que me perdoem os que não gostam de ouvir, temos que reduzir o número de jogos. Temos que humanizar isso, dinheiro não é tudo. Podemos fazer mais dinheiro com menos jogos. Se o produto for bom, vão pagar. Mesmo que haja menos. Nove jogos, não sei o que vai acontecer. Fiquei sem o Veiga e vamos ver, um jogo de cada vez. Vou preparar todos, é desumano. O dia que enfartar eu vou embora, mas é desumano“, finalizou Abel.
Técnico deu entrevista coletiva depois dos 4 a 0 e fez essa revelação aos torcedores do Verdão Os estaduais, enfim, chegaram ao fim, com 2 viradas espetaculares agitando, e muito, São Paulo e Rio de Janeiro. No Allianz Parque, depois de perder por 2 a 1 na ida, o Palmeiras se impôs e goleou o Água Santa por 4 a 0, garantindo a taça. Já no Rio de Janeiro, não foi tão diferente: o Fluminense, depois de um 2 a 0, “passou o trator” no Flamengo, fez 4 a 1 e ficou com o título.
Após o apito final, Abel Ferreira deu uma entrevista coletiva e debateu sobre diversos temas, incluindo, por exemplo, sobre seu lado pessoal:
“Falar do ser humano Abel… Eu gosto muito que essa parte fique para mim. Vocês já entenderam que há um animal competitivo dentro de mim. Quando acaba competição, desliga e eu tenho meus medos, inseguranças, uma pessoa normal. O Brasil é um desafio, perguntaram ao Guardiola sobre recorde de demissões. Eu falaria ‘Bem-vindo ao Brasil’. Treinador só sobrevive com resultado. Abel é resultadista, todos são, todos jogam para ganhar. Esse lado pessoal eu gosto muito de deixar para mim, reservado. Quero muito preservar. O Brasil te dá uma experiência extraordinária para esses desafios. Estaduais acabaram, dou parabéns a todos os campeões, mas o Brasileirão está aí, portanto vamos passar isso dentro de campo, de chegar ao final tentando o título, defendendo o título. É muito difícil, hoje tivemos lesão do Veiga. Vamos ficar sem o Rony, que jogou duas partidas com o braço quebrado. É bom vocês saberem”, iniciou o gringo, que acrescentou:
“Por isso gosto de estar aqui, é muito desafiador. Vi o Guardiola respondendo essa pergunta. Isso é o Brasil. Na Inglaterra também. Quando há estrutura com todos congruentes… Não é só o bom treinador. Estou no futebol desde os 18 anos e é necessário ter bom presidente, bom diretor. Tem que ser forte, comunicativo, dizer na cara. Esse tripé é importante e aqui é extraordinário. Quando presidente diz A, diretor B e treinador, por melhor que seja, diga C, não há sucesso. Falem com o Ancelotti, Guardiola… Todos dirão o mesmo. É disto que eles falam, o segredo é muito simples”, salientou.
Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Abel conquistou mais um título pelo Palmeiras.
Se não bastasse isso, ainda admitiu uma doença detectada em exames recentes:
“Minha mulher diz que tenho menos cabelo, mais barba e cabelo branco. Não sei se ela vai deixar continuar muito mais. Fui fazer exames há três meses e deu arritmia no coração, nunca tinha feito isso na minha vida. Não sei se era o Palmeiras ou ela, por estar apaixonado. Mas falando sério: futebol tem coisas fantásticas e outras desumanas, como nove jogos em um mês. O treinador reclama da lesão do Rashford por causa da sequência de jogos. Queria perguntar sobre nove jogos por mês em dois meses. Cala-te, você não sabe o que diz”, iniciou, completando:
Essa arritmia do abel me pegou muito — j u l i n h a (@realjuliinha)
April 10, 2023
“Que me perdoem os que não gostam de ouvir, temos que reduzir o número de jogos. Temos que humanizar isso, dinheiro não é tudo. Podemos fazer mais dinheiro com menos jogos. Se o produto for bom, vão pagar. Mesmo que haja menos. Nove jogos, não sei o que vai acontecer. Fiquei sem o Veiga e vamos ver, um jogo de cada vez. Vou preparar todos, é desumano. O dia que enfartar eu vou embora, mas é desumano”, finalizou Abel.
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