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Zé Elias usou a experiência como jogador para avaliar o lance em questão
O Flamengo conseguiu levar a melhor no clássico contra o Botafogo, no último sábado (2) , ao vencer o rival por 2 a 1, jogando fora de casa, pela 22ª rodada do Brasileirão. Mas a partida também foi marcada por um lance polêmico, no qual Bruno Henrique acertou o braço em Vitor Cuesta.
Para o comentarista Zé Elias, o lance foi violento e proposital e por isso o jogador do Flamengo deveria ter sido expulso. “Era para ter sido expulso (Bruno Henrique) no primeiro lance. Se salta com o cotovelo para cima, olhando para o Cuesta, é para expulsão. É o fato que falei antes, precisa abrir supercílio ou rachar a cabeça para ser expulso? No segundo lance (em JP Galvão), ele está saltando e está de costas para o adversário, fazendo movimento de salto”, avaliou.
O ex-jogador lembrou sua experiência pessoal como atleta para cravar que houve intencionalidade. “No lance de Cuesta, ele está de frente. Deveria ser expulso na primeira, a segunda foi gesto natural de cabeceio. Tem que avaliar a maldade no lance, ninguém vai com o cotovelo na cara do outro jogador. Não precisa ver força, se rachou ou machucou. Em um lance normal não se põe cotovelo no rosto, não pode. O árbitro está aí para coibir a violência, não para fazer melhor de três e esperar uma, duas ou três. E eu falo de carteirinha, fui jogador duro e sei quando é violência”, afirmou.
Apesar do posicionamento do comentarista, o ex-árbitro Paulo Cesar Oliveira analisou o lance e descartou conduta violenta. “O que diferencia essa ação do Bruno Henrique da do Jair (do Vasco, que foi expulso diante do Bahia), é que sobe com braço aberto e atinge o Victor Cuesta, não tem movimento de gatilho, não é uma conduta violenta. Na segunda, o Bruno Henrique está de costas, subindo para cabecear, o JP que vem ao encontro dele e bate no rosto dele. Acho que as decisões foram corretas. Não vejo conduta violenta. Na primeira, uso indevido do braço, amarelo. Na segunda, Bruno Henrique está de costas, subindo para dominar, vem o JP e acerta o braço dele. Para mim, tudo legal”, analisou.
Zé Elias usou a experiência como jogador para avaliar o lance em questão
O Flamengo conseguiu levar a melhor no clássico contra o Botafogo, no último sábado (2) , ao vencer o rival por 2 a 1, jogando fora de casa, pela 22ª rodada do Brasileirão. Mas a partida também foi marcada por um lance polêmico, no qual Bruno Henrique acertou o braço em Vitor Cuesta.
Para o comentarista Zé Elias, o lance foi violento e proposital e por isso o jogador do Flamengo deveria ter sido expulso. “Era para ter sido expulso (Bruno Henrique) no primeiro lance. Se salta com o cotovelo para cima, olhando para o Cuesta, é para expulsão. É o fato que falei antes, precisa abrir supercílio ou rachar a cabeça para ser expulso? No segundo lance (em JP Galvão), ele está saltando e está de costas para o adversário, fazendo movimento de salto”, avaliou.
O ex-jogador lembrou sua experiência pessoal como atleta para cravar que houve intencionalidade. “No lance de Cuesta, ele está de frente. Deveria ser expulso na primeira, a segunda foi gesto natural de cabeceio. Tem que avaliar a maldade no lance, ninguém vai com o cotovelo na cara do outro jogador. Não precisa ver força, se rachou ou machucou. Em um lance normal não se põe cotovelo no rosto, não pode. O árbitro está aí para coibir a violência, não para fazer melhor de três e esperar uma, duas ou três. E eu falo de carteirinha, fui jogador duro e sei quando é violência”, afirmou.
Discurso absurdo de Bruno Henrique antes da vitória do Flamengo sobre o Botafogo:”Qualquer oportunidade que aparecer lá no campo, faça”Vídeo: FlaTV pic.twitter.com/aDStwBDggZ— Venê Casagrande (@venecasagrande) September 4, 2023
Apesar do posicionamento do comentarista, o ex-árbitro Paulo Cesar Oliveira analisou o lance e descartou conduta violenta. “O que diferencia essa ação do Bruno Henrique da do Jair (do Vasco, que foi expulso diante do Bahia), é que sobe com braço aberto e atinge o Victor Cuesta, não tem movimento de gatilho, não é uma conduta violenta. Na segunda, o Bruno Henrique está de costas, subindo para cabecear, o JP que vem ao encontro dele e bate no rosto dele. Acho que as decisões foram corretas. Não vejo conduta violenta. Na primeira, uso indevido do braço, amarelo. Na segunda, Bruno Henrique está de costas, subindo para dominar, vem o JP e acerta o braço dele. Para mim, tudo legal”, analisou.
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