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Para o jornalista a Seleção não tem o perfil psicológico que o futebol demanda
A Seleção Brasileira acabou decepcionando na Copa do Mundo no Qatar, a equipe que era cotada como favorita ao título acabou parando mais uma vez nas quartas de final, em um jogo dramático diante da Croácia, perdendo nos pênaltis. E a frustração de não conquistar o título levou especialistas a refletirem a posição da Seleção entre as melhores do mundo.
Para o jornalista Breno Altman, a Seleção não tem o perfil psicológico que o futebol demanda. “Acho que a principal lição é que futebol é de que futebol é coisa de gente grande, né. Não é uma atividade de crianças e adolescentes, que é o perfil psicológico da Seleção Brasileira. É um esporte, uma competição que precisa de outro tipo de espírito, é um espírito literalmente de guerra. É uma guerra sem armas”, afirmou o jornalista em entrevista à TV 247.
O jornalista reforçou que no futebol é necessário entrega. “É o que Maradona uma vez disse em uma entrevista para estimular a própria seleção da Argentina: o espírito com o qual o jogador tem que entrar em campo é vencer ou morrer. É deixar a vida no campo. Então é um tipo de espírito que a Seleção Brasileira não tem há muito tempo. Ela é lúdica, seu espírito é de entrar na Copa como se fosse uma competição em que “tudo bem perder”. E para um clube grande isso não existe”, complementou.
Todas as quatro seleções que foram às semifinais da Copa – Argentina, Croácia, Marrocos e França – mostraram ser superiores à seleção brasileira. O Brasil continua a ser o maior exportador de jogadores do mundo, mas já não tem mais o melhor futebol do planeta.
— Breno Altman (@brealt)
December 14, 2022
A CBF agora está em busca de um novo treinador para comandar a Seleção Brasileira e quem sabe dar um novo fôlego para a equipe e iniciar mais um ciclo em busca do tão sonhado hexa. Resta saber se o novo comandante irá propor uma reformulação da equipe canarinho ou apenas fortalecer as qualidades e colocar o time nos trilhos dos títulos.
Para o jornalista a Seleção não tem o perfil psicológico que o futebol demanda A Seleção Brasileira acabou decepcionando na Copa do Mundo no Qatar, a equipe que era cotada como favorita ao título acabou parando mais uma vez nas quartas de final, em um jogo dramático diante da Croácia, perdendo nos pênaltis. E a frustração de não conquistar o título levou especialistas a refletirem a posição da Seleção entre as melhores do mundo.
Para o jornalista Breno Altman, a Seleção não tem o perfil psicológico que o futebol demanda. “Acho que a principal lição é que futebol é de que futebol é coisa de gente grande, né. Não é uma atividade de crianças e adolescentes, que é o perfil psicológico da Seleção Brasileira. É um esporte, uma competição que precisa de outro tipo de espírito, é um espírito literalmente de guerra. É uma guerra sem armas”, afirmou o jornalista em entrevista à TV 247.
O jornalista reforçou que no futebol é necessário entrega. “É o que Maradona uma vez disse em uma entrevista para estimular a própria seleção da Argentina: o espírito com o qual o jogador tem que entrar em campo é vencer ou morrer. É deixar a vida no campo. Então é um tipo de espírito que a Seleção Brasileira não tem há muito tempo. Ela é lúdica, seu espírito é de entrar na Copa como se fosse uma competição em que “tudo bem perder”. E para um clube grande isso não existe”, complementou.
Todas as quatro seleções que foram às semifinais da Copa – Argentina, Croácia, Marrocos e França – mostraram ser superiores à seleção brasileira. O Brasil continua a ser o maior exportador de jogadores do mundo, mas já não tem mais o melhor futebol do planeta. — Breno Altman (@brealt)
December 14, 2022
A CBF agora está em busca de um novo treinador para comandar a Seleção Brasileira e quem sabe dar um novo fôlego para a equipe e iniciar mais um ciclo em busca do tão sonhado hexa. Resta saber se o novo comandante irá propor uma reformulação da equipe canarinho ou apenas fortalecer as qualidades e colocar o time nos trilhos dos títulos.
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