Gabriel Milito destaca sobre prévia da final da Libertadores diante do Botafogo

Atlético-MG e o Botafogo tiveram uma prévia do que pode ser a final da Libertadores da América, marcado para o próximo dia 30

Prévia de decisão ficou marcada por polêmica  

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O confronto entre Atlético-MG e Botafogo terminou em um empate sem gols em partida disputada na última quarta-feira (20), em partida válida pelo Brasileirão Betano. Entretanto, a equipe mineira atuou, ainda no primeiro tempo, com um jogador a menos e conseguiu segurar a pressão do adversário.  


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A partida acabou sendo marcada por polêmicas após o apito final. Com isso, Everson rebateu as provocações feitas por Marlon Freitas. O arqueiro ainda apontou que essas declarações vêm desde o mandatário, John Textor.  

Desta forma, a diretoria vem trabalhando com objetivo de fortalecer e qualificar. Com isso, algumas saídas vêm sendo cogitadas na equipe, como a de Vargas, que acabou perdendo o seu espaço na equipe para a temporada.  

De olho na final da Libertadores 

Durante entrevista coletiva após a partida, o técnico Gabriel Milito analisou a partida diante do Alvinegro. Onde ele apontou que a decisão acabou se tornando uma prévia para a decisão, entendendo o clima para do dia a dia.  



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Milito projeta final da Libertadores – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

O clima nós vemos no dia a dia com o mesmo rival na final mais importante do continente. Hoje foi, de alguma maneira, a prévia. Tanto eles como nós jogaremos essa final como se deve jogar uma final de Libertadores, com a ideia de que podermos ser melhor que eles e eles melhor que nós”, afirmou Milito.  

Buscando se fortalecer para a decisão 

O comandante do Atlético-MG ainda destacou que não sabe o motivo que originou a confusão após o apito final. Hulk, capitão da equipe, justificou que a briga começou após a fala de Luiz Henrique, atacante do Botafogo.  

“Verdadeiramente não vi o que ocorreu no final do jogo. O jogo acabou e eu segui para o vestiário. Eu notei que os jogadores estavam muito cansados pelo grande esforço que fizeram e não percebi mais nada que isso. O que aconteceu fora eu não vi, não posso opinar. Não sei o que aconteceu. Se eu soubesse poderia falar com mais precisão”, apontou.  

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Prévia de decisão ficou marcada por polêmica  

O confronto entre Atlético-MG e Botafogo terminou em um empate sem gols em partida disputada na última quarta-feira (20), em partida válida pelo Brasileirão Betano. Entretanto, a equipe mineira atuou, ainda no primeiro tempo, com um jogador a menos e conseguiu segurar a pressão do adversário.  

A partida acabou sendo marcada por polêmicas após o apito final. Com isso, Everson rebateu as provocações feitas por Marlon Freitas. O arqueiro ainda apontou que essas declarações vêm desde o mandatário, John Textor.  

Desta forma, a diretoria vem trabalhando com objetivo de fortalecer e qualificar. Com isso, algumas saídas vêm sendo cogitadas na equipe, como a de Vargas, que acabou perdendo o seu espaço na equipe para a temporada.  

De olho na final da Libertadores 

Durante entrevista coletiva após a partida, o técnico Gabriel Milito analisou a partida diante do Alvinegro. Onde ele apontou que a decisão acabou se tornando uma prévia para a decisão, entendendo o clima para do dia a dia.  

Milito projeta final da Libertadores – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

“O clima nós vemos no dia a dia com o mesmo rival na final mais importante do continente. Hoje foi, de alguma maneira, a prévia. Tanto eles como nós jogaremos essa final como se deve jogar uma final de Libertadores, com a ideia de que podermos ser melhor que eles e eles melhor que nós”, afirmou Milito.  

Buscando se fortalecer para a decisão 

O comandante do Atlético-MG ainda destacou que não sabe o motivo que originou a confusão após o apito final. Hulk, capitão da equipe, justificou que a briga começou após a fala de Luiz Henrique, atacante do Botafogo.  

“Verdadeiramente não vi o que ocorreu no final do jogo. O jogo acabou e eu segui para o vestiário. Eu notei que os jogadores estavam muito cansados pelo grande esforço que fizeram e não percebi mais nada que isso. O que aconteceu fora eu não vi, não posso opinar. Não sei o que aconteceu. Se eu soubesse poderia falar com mais precisão”, apontou.  “}]]