Governo planeja implementar travas de controle para proteger jogadores compulsivos em apostas e jogos

As plataformas de apostas deverão monitorar comportamentos anormais dos jogadores.

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Brasília.- O governo está criando medidas para evitar dependência e compulsão em apostas esportivas e jogos online, incluindo o “jogo do tigrinho”. Segundo o g1, o Ministério da Fazenda deve finalizar as novas regras para plataformas de apostas, conhecidas como bets, e jogos de apostas online nos próximos 15 dias. Essas normas começarão a valer a partir de janeiro.

Até o final do ano, as empresas têm um prazo para regularizar suas operações no Brasil. Os sites aprovados pelo governo poderão ser identificados pelo domínio ‘bet.br’.

“Educação é um jeito que a gente quer muito investir para que o apostador entenda que o lugar correto dele é na casa autorizada, onde ele vai ter de fato chance de se divertir de uma maneira responsável, sem colocar sua saúde mental e financeira em jogo e sem beneficiar, por exemplo, ilicitudes”, disse, em entrevista à TV Globo, o chefe da Secretaria de Prêmios e Apostas, Regis Dudena.



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Veja também: Ministério da Fazenda deve publicar portaria sobre jogos online, como o Fortune Tiger

O governo não definirá antecipadamente os comportamentos que resultarão em avisos ou bloqueios. Isso dependerá de cada apostador e pode incluir o número de operações em um curto período ou aumentos anormais nos valores apostados. As plataformas precisarão informar ao Ministério da Fazenda os critérios utilizados para os usuários, sendo obrigadas a estabelecer limites.

No futuro, planeja-se criar um cadastro nacional unificado com dados das pessoas excluídas, impedindo que possam apostar com outros operadores.

“Num primeiro momento essa restrição ainda não é feita, mas eu vejo que uma evolução possível da regulamentação é ter uma espécie de cadastro centralizado de apostadores excluídos”, afirmou Regis Dudena.

As plataformas de apostas deverão monitorar comportamentos anormais dos jogadores.

Brasília.- O governo está criando medidas para evitar dependência e compulsão em apostas esportivas e jogos online, incluindo o “jogo do tigrinho”. Segundo o g1, o Ministério da Fazenda deve finalizar as novas regras para plataformas de apostas, conhecidas como bets, e jogos de apostas online nos próximos 15 dias. Essas normas começarão a valer a partir de janeiro.

Até o final do ano, as empresas têm um prazo para regularizar suas operações no Brasil. Os sites aprovados pelo governo poderão ser identificados pelo domínio ‘bet.br’.

“Educação é um jeito que a gente quer muito investir para que o apostador entenda que o lugar correto dele é na casa autorizada, onde ele vai ter de fato chance de se divertir de uma maneira responsável, sem colocar sua saúde mental e financeira em jogo e sem beneficiar, por exemplo, ilicitudes”, disse, em entrevista à TV Globo, o chefe da Secretaria de Prêmios e Apostas, Regis Dudena.

Veja também: Ministério da Fazenda deve publicar portaria sobre jogos online, como o Fortune Tiger

O governo não definirá antecipadamente os comportamentos que resultarão em avisos ou bloqueios. Isso dependerá de cada apostador e pode incluir o número de operações em um curto período ou aumentos anormais nos valores apostados. As plataformas precisarão informar ao Ministério da Fazenda os critérios utilizados para os usuários, sendo obrigadas a estabelecer limites.

No futuro, planeja-se criar um cadastro nacional unificado com dados das pessoas excluídas, impedindo que possam apostar com outros operadores.

“Num primeiro momento essa restrição ainda não é feita, mas eu vejo que uma evolução possível da regulamentação é ter uma espécie de cadastro centralizado de apostadores excluídos”, afirmou Regis Dudena.