Grupo de influenciadores do ‘Jogo do Tigre’ é preso no estado do Paraná

A investigação aponta uma rede de influencers como aliciadores, que propagam a imagem de grandes vencedores, exibindo carros luxos nas redes sociais.

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Paraná.- A polícia do Paraná investiga o “Jogo do Tigre”, por um suposto esquema criminoso de apostas online que promete grandes ganhos. A investigação aponta uma rede de influencers como aliciadores, que propagam a imagem de grandes vencedores, exibindo carros luxos nas redes sociais.

De acordo com reportagem do Fantástico, foi exatamente a divulgação desse enriquecimento repentino que despertou o interesse da polícia no caso.

“Eles eram motoboys, pessoas comuns e num curto espaço de tempo apareceram com diversos carros importados, viagens internacionais”, destaca o delegado da Polícia Civil do Paraná, Thiago Dantas.



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O grupo investigado é composto por Eduardo Campelo, Gabriel, Ezequiel e Ricardo, que apresentam ter acumulado riqueza promovendo o jogo por aplicativo. O papel deles consistia em atrair indivíduos para apostarem dinheiro nas plataformas de internet ligadas ao ‘Fortune Tiger’, uma atividade que é considerada ilegal pelas autoridades brasileiras.

As plataformas contratam os influenciadores, com aproximadamente 1 milhão de seguidores, remunerando entre 5 mil e 15 mil por campanha de 7 dias. Os influenciadores oferecem orientações sobre o jogo, promovem promoções e rifas eletrônicas para atrair participantes, ganhando entre R$ 10 e R$ 30 por cada novo cadastrado, conforme informado pela polícia.

No dia 19 de novembro, Eduardo, Gabriel e Ricardo foram detidos, resultando na apreensão de veículos e dólares. Calcula-se que o conjunto tenha gerado um volume financeiro de R$ 12 milhões ao longo de seis meses. Ezequiel não foi localizado.

A investigação aponta uma rede de influencers como aliciadores, que propagam a imagem de grandes vencedores, exibindo carros luxos nas redes sociais.

Paraná.- A polícia do Paraná investiga o “Jogo do Tigre”, por um suposto esquema criminoso de apostas online que promete grandes ganhos. A investigação aponta uma rede de influencers como aliciadores, que propagam a imagem de grandes vencedores, exibindo carros luxos nas redes sociais.

De acordo com reportagem do Fantástico, foi exatamente a divulgação desse enriquecimento repentino que despertou o interesse da polícia no caso.

“Eles eram motoboys, pessoas comuns e num curto espaço de tempo apareceram com diversos carros importados, viagens internacionais”, destaca o delegado da Polícia Civil do Paraná, Thiago Dantas.

O grupo investigado é composto por Eduardo Campelo, Gabriel, Ezequiel e Ricardo, que apresentam ter acumulado riqueza promovendo o jogo por aplicativo. O papel deles consistia em atrair indivíduos para apostarem dinheiro nas plataformas de internet ligadas ao ‘Fortune Tiger’, uma atividade que é considerada ilegal pelas autoridades brasileiras.

As plataformas contratam os influenciadores, com aproximadamente 1 milhão de seguidores, remunerando entre 5 mil e 15 mil por campanha de 7 dias. Os influenciadores oferecem orientações sobre o jogo, promovem promoções e rifas eletrônicas para atrair participantes, ganhando entre R$ 10 e R$ 30 por cada novo cadastrado, conforme informado pela polícia.

No dia 19 de novembro, Eduardo, Gabriel e Ricardo foram detidos, resultando na apreensão de veículos e dólares. Calcula-se que o conjunto tenha gerado um volume financeiro de R$ 12 milhões ao longo de seis meses. Ezequiel não foi localizado.

  

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