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Fernando Diniz foi o principal alvo do grupo de torcedores que se manifestou na frente da sede do clube, em Laranjeiras
Momento conturbado fora de campo
Com apenas uma vitória em seis jogos no Campeonato Brasileiro, mas liderando o Grupo A da Libertadores da América com oito pontos conquistados em quatro partidas, o Fluminense se tornou alvo de críticas por parte da torcida.
Na véspera do confronto diante do Cerro Porteño pela Libertadores, um grupo de torcedores foi até a frente do CT Carlos Castilho cobrar os jogadores diante do mal momento da equipe. Entretanto, o protesto não ficou apenas por lá.
Isso porque, durante a madrugada desta quinta-feira (16), as ruas da sede do clube foram pichadas. Dentro os principais alvos estava o técnico Fernando Diniz. As pichações foram realizadas próximo ao portão principal da sede, onde foram escritas frases “2023 acabou” e “para de inventar”. Além de se referir a Diniz como “cientista maluco”.
Acabou a paciência
Além das pichações, cartazes foram colocados em postes, onde estampavam a foto de Diniz com a mensagem que diz que “o Fluminense não é laboratório”. Vale destacar que assim como ocorreu no CT, o ato aconteceu de forma pacífica, sem registro de violência.
O Tricolor das Laranjeiras perdeu para o São Paulo na última segunda-feira (13), entrando na zona de rebaixamento do Brasileirão. A equipe tem apenas cinco pontos em seis partidas disputadas. Foram três derrotas fora de casa e uma vitória no Rio de Janeiro.
De olho na Libertadores
Desta forma, as atenções se voltam para a Libertadores da América, onde o Fluminense tem compromisso nesta quinta-feira (16), às 19h, no Maracanã. Mas, para a partida, Diniz terá um retorno importante, já que poderá contar com Ganso para o confronto.
Em contraponto, após sentir dores na coxa no confronto diante do São Paulo, Manoel ainda é dúvida para a Libertadores. Desta forma, pressionado por um resultado, Fernando Diniz trabalhou buscando a evolução da equipe.
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Momento conturbado fora de campo
Com apenas uma vitória em seis jogos no Campeonato Brasileiro, mas liderando o Grupo A da Libertadores da América com oito pontos conquistados em quatro partidas, o Fluminense se tornou alvo de críticas por parte da torcida.
Na véspera do confronto diante do Cerro Porteño pela Libertadores, um grupo de torcedores foi até a frente do CT Carlos Castilho cobrar os jogadores diante do mal momento da equipe. Entretanto, o protesto não ficou apenas por lá.
Isso porque, durante a madrugada desta quinta-feira (16), as ruas da sede do clube foram pichadas. Dentro os principais alvos estava o técnico Fernando Diniz. As pichações foram realizadas próximo ao portão principal da sede, onde foram escritas frases “2023 acabou” e “para de inventar”. Além de se referir a Diniz como “cientista maluco”.
Acabou a paciência
Além das pichações, cartazes foram colocados em postes, onde estampavam a foto de Diniz com a mensagem que diz que “o Fluminense não é laboratório”. Vale destacar que assim como ocorreu no CT, o ato aconteceu de forma pacífica, sem registro de violência.
O Tricolor das Laranjeiras perdeu para o São Paulo na última segunda-feira (13), entrando na zona de rebaixamento do Brasileirão. A equipe tem apenas cinco pontos em seis partidas disputadas. Foram três derrotas fora de casa e uma vitória no Rio de Janeiro.
De olho na Libertadores
Desta forma, as atenções se voltam para a Libertadores da América, onde o Fluminense tem compromisso nesta quinta-feira (16), às 19h, no Maracanã. Mas, para a partida, Diniz terá um retorno importante, já que poderá contar com Ganso para o confronto.
Em contraponto, após sentir dores na coxa no confronto diante do São Paulo, Manoel ainda é dúvida para a Libertadores. Desta forma, pressionado por um resultado, Fernando Diniz trabalhou buscando a evolução da equipe.”}]]