Henrique Gutterres, diretor do Grêmio, diz que CBF não ajudou clubes gaúchos após tragédia

Os clubes gaúchos tentam encontrar meios de se reestruturar, mas não contam com a estrutura da CBF nesse processo, pelo menos neste momento

Tragédia no RS

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A CBF parou o Campeonato Brasileiro por duas rodadas, atendendo um apelo dos clubes do Rio Grande do Sul, que estavam inviabilizados de qualquer prática do futebol por conta da tragédia no local.


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Apesar desse momento, a entidade não fez maiores apelos ou projetos para que os clubes locais fossem mais respaldados e tivessem segurança para a prática do esporte, de acordo com Henrique Gutterres, executivo de marketing do Grêmio.

Os clubes gaúchos tentam encontrar meios de se reestruturar, mas não contam com a estrutura da CBF nesse processo, pelo menos neste momento, segundo ele. Em entrevista ao UOL, ele criticou a entidade.

Confira a fala:

“Se a gente ver quais foram as decisões da CBF que ajudaram as equipes do Sul, a gente vai ver que não teve, né? Basicamente, a CBF delegou para cada clube a sua negociação”, iniciou ele em contato com o UOL.



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“A única coisa que a CBF fez foi a paralisação do Campeonato Brasileiro por duas rodadas, mas também o fez porque sofreu uma pressão enorme dos clubes e, principalmente, da sociedade”, argumentou o executivo de marketing do Grêmio.

O responsável pela área de publicidade do Tricolor Gaúcho também entende que as ações pontuais não se transformaram em um projeto estruturado a médio e longo prazo para ajudar na reconstrução, tampouco no financeiro dos clubes.

CBF se defende

A CBF respondeu para o UOL que tem feito algumas iniciativas para ajudar as equipes. Segundo ela, houveram ações que foram realizadas em prol da reconstrução do Rio Grande do Sul até o momento.

Realização do jogo beneficente em parceria com a Rede Globo;Doação financeira;Alterações na tabela;Apoio da Fifa, que garante investimento e fomento para o futebol e clubes menores.[[{“value”:”Os clubes gaúchos tentam encontrar meios de se reestruturar, mas não contam com a estrutura da CBF nesse processo, pelo menos neste momento
Tragédia no RS

A CBF parou o Campeonato Brasileiro por duas rodadas, atendendo um apelo dos clubes do Rio Grande do Sul, que estavam inviabilizados de qualquer prática do futebol por conta da tragédia no local.

Apesar desse momento, a entidade não fez maiores apelos ou projetos para que os clubes locais fossem mais respaldados e tivessem segurança para a prática do esporte, de acordo com Henrique Gutterres, executivo de marketing do Grêmio.

Os clubes gaúchos tentam encontrar meios de se reestruturar, mas não contam com a estrutura da CBF nesse processo, pelo menos neste momento, segundo ele. Em entrevista ao UOL, ele criticou a entidade.

Confira a fala:

“Se a gente ver quais foram as decisões da CBF que ajudaram as equipes do Sul, a gente vai ver que não teve, né? Basicamente, a CBF delegou para cada clube a sua negociação”, iniciou ele em contato com o UOL.

“A única coisa que a CBF fez foi a paralisação do Campeonato Brasileiro por duas rodadas, mas também o fez porque sofreu uma pressão enorme dos clubes e, principalmente, da sociedade”, argumentou o executivo de marketing do Grêmio.

O responsável pela área de publicidade do Tricolor Gaúcho também entende que as ações pontuais não se transformaram em um projeto estruturado a médio e longo prazo para ajudar na reconstrução, tampouco no financeiro dos clubes.

CBF se defende

A CBF respondeu para o UOL que tem feito algumas iniciativas para ajudar as equipes. Segundo ela, houveram ações que foram realizadas em prol da reconstrução do Rio Grande do Sul até o momento.

Realização do jogo beneficente em parceria com a Rede Globo;Doação financeira;Alterações na tabela;Apoio da Fifa, que garante investimento e fomento para o futebol e clubes menores.”}]]