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Embaixador da Betfair, o Fenômeno está no Catar acompanhando a Copa do Mundo
O Cruzeiro terminou a temporada em alta no futebol brasileiro. A Raposa não só garantiu o retorno à elite nacional após três anos como saiu da Série B como campeão disparado. Feitos conquistado no primeiro ano de SAF no Clube, sob o comando de Ronaldo Fenômeno.
Um panorama bem diferente de 2019, quando o clube mineiro caiu no Brasileirão, amargando não só o primeiro rebaixamento de sua história, como um verdadeiro mar de dívidas. Cenário reforçado por Ronaldo, ao relembrar sua chegada à Toca da Raposa:
“Esse ano foi uma loucura. Não tive um ano intenso quanto esse. Comecei com o Valladolid e o Cruzeiro na segunda divisão. Consegui o acesso com os dois clubes. Fora todo o desafio que foi o Cruzeiro durante todo esse ano. O princípio da SAF, toda a burocracia para convencer o conselho do Cruzeiro para salvar o clube, porque o Cruzeiro estava indo em um caminho sem volta e ia desaparecer. Com certeza isso ia acontecer”, cravou o Fenômeno durante participação ao Podcast PodPah.
Defina esse jogo em uma palavra! Há 11 anos, Cruzeiro goleava o Atlético-MG e evitava o rebaixamento de forma histórica no Brasileirão! pic.twitter.com/AoHdxaGjws
— SportsCenter Brasil (@SportsCenterBR)
December 4, 2022
Embaixador da Betfair, Ronaldo está no Catar acompanhando a Copa do Mundo. Ao ser questionado sobre sua aposta no Cruzeiro, o protagonista do pentacampeonato da Seleção Brasileira não titubeou:
“Não tinha ninguém interessado no Cruzeiro, em pegar uma dívida de um bilhão de reais. Logicamente eu não sou burro de entrar numa parada sabendo que eu vou perder. Eu só via potencial no Cruzeiro, é uma marca gigante, com uma história linda. Comecei lá. Quando tive essa oportunidade, juntei meu pessoal todo, fiz várias reuniões de risco para entender qual era o risco que eu estava correndo. Todos falaram ‘cai fora’, não teve um para falar ‘vai’. Mas aí graças a Deus fui iluminado para tomar essa decisão, porque eu vivo o futebol, respiro o futebol. Acho que não sei fazer nada melhor do que faço no futebol. Minha vida vai ser sempre do futebol”, completou.
Embaixador da Betfair, o Fenômeno está no Catar acompanhando a Copa do Mundo O Cruzeiro terminou a temporada em alta no futebol brasileiro. A Raposa não só garantiu o retorno à elite nacional após três anos como saiu da Série B como campeão disparado. Feitos conquistado no primeiro ano de SAF no Clube, sob o comando de Ronaldo Fenômeno.
Um panorama bem diferente de 2019, quando o clube mineiro caiu no Brasileirão, amargando não só o primeiro rebaixamento de sua história, como um verdadeiro mar de dívidas. Cenário reforçado por Ronaldo, ao relembrar sua chegada à Toca da Raposa:
“Esse ano foi uma loucura. Não tive um ano intenso quanto esse. Comecei com o Valladolid e o Cruzeiro na segunda divisão. Consegui o acesso com os dois clubes. Fora todo o desafio que foi o Cruzeiro durante todo esse ano. O princípio da SAF, toda a burocracia para convencer o conselho do Cruzeiro para salvar o clube, porque o Cruzeiro estava indo em um caminho sem volta e ia desaparecer. Com certeza isso ia acontecer”, cravou o Fenômeno durante participação ao Podcast PodPah.
Defina esse jogo em uma palavra! Há 11 anos, Cruzeiro goleava o Atlético-MG e evitava o rebaixamento de forma histórica no Brasileirão! pic.twitter.com/AoHdxaGjws — SportsCenter Brasil (@SportsCenterBR)
December 4, 2022
Embaixador da Betfair, Ronaldo está no Catar acompanhando a Copa do Mundo. Ao ser questionado sobre sua aposta no Cruzeiro, o protagonista do pentacampeonato da Seleção Brasileira não titubeou:
“Não tinha ninguém interessado no Cruzeiro, em pegar uma dívida de um bilhão de reais. Logicamente eu não sou burro de entrar numa parada sabendo que eu vou perder. Eu só via potencial no Cruzeiro, é uma marca gigante, com uma história linda. Comecei lá. Quando tive essa oportunidade, juntei meu pessoal todo, fiz várias reuniões de risco para entender qual era o risco que eu estava correndo. Todos falaram ‘cai fora’, não teve um para falar ‘vai’. Mas aí graças a Deus fui iluminado para tomar essa decisão, porque eu vivo o futebol, respiro o futebol. Acho que não sei fazer nada melhor do que faço no futebol. Minha vida vai ser sempre do futebol”, completou.
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