O Grupo A2FBR administra seis plataformas de apostas esportivas licenciadas no país.
O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), entidade que representa empresas do setor de jogos no Brasil, anunciou a ampliação do quadro de membros com a entrada da A2FBR, companhia que possui duas licenças federais para operar no país e um portfólio composto por seis marcas de apostas.
As plataformas que são administradas pela A2FBR são: Betbra, Fulltbet, Bolsadeaposta, Pinnacle, Betespecial e Matchbook. Com a entrada da nova companhia, o Instituto fortalece a atuação no Brasil, sendo representante de quase 70% do mercado de igaming regulado.
“Estamos entusiasmados em receber a A2FBR no IBJR. A chegada da operadora representa um avanço importante, que demonstra a maturidade do setor e reforça o compromisso da empresa com a regulamentação e o combate firme ao mercado clandestino de apostas, que causa prejuízos tanto ao setor quanto à sociedade. Juntos, seguiremos empenhados em fortalecer o jogo responsável no mercado, priorizando a proteção dos apostadores”, comentou Fernando Vieira, presidente do IBJR.
Algumas das empresas do setor de apostas que são membros do IBJR: A2FBR, Alfa, bet365, BetBoom, BetMGM, Betnacional, Betsson Group, Entain, EstrelaBet, Flutter Brazil, Kaizen Gaming, KTO Group, Novibet, Skill on Net e TQJ.
IBJR e ABFS criticam falas do ministro da Fazenda sobre a indústria de jogos: “Minimiza o setor”
A indústria de jogos de azar segue reagindo negativamente às falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre as bets. O ministro afirmou que seria favorável a uma possível proibição dos jogos online e que a arrecadação gerada pelo setor não compensaria a sua continuidade.
Entre as instituições que representam o setor, o Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) e a Associação de Bets e Fantasy Sport (ABFS) se manifestaram de forma crítica sobre as declarações do ministro.
O IBJR afirmou, em nota, que reagiram com perplexidade às declarações do ministro Fernando Haddad “que minimiza a arrecadação do setor de apostas”. A instituição lembrou a importância do setor para a economia, com o que gera com pagamento de outorgas e de tributação. Entre janeiro e maio deste ano, a indústria de jogos pagou cerca de R$ 2,3 bilhões (USD 416 mi) em licenças de operação e mais de R$ 3 bilhões [USD 543 mi] em impostos, segundo dados da Receita Federal.
“Esse valor poderá chegar a R$ 10 bilhões [USD 1.8 bi] até o final deste 1º ano de regulamentação do setor, de acordo com projeção da LCA Consultoria Econômica – recursos com destinação a áreas estratégicas como Saúde, Segurança Pública, Esporte e Educação”, disse o Instituto na nota.
De acordo com o IBJR, as falas do ministro desviam o foco do problema real, o mercado ilegal, que ocuparia 51% do setor e geraria um prejuízo anual de R$ 10 bilhões [USD 1.8 bi] ao país. Segundo a entidade, as declarações de Haddad “diminuem a importância do ambiente regulado criam insegurança jurídica, desestimulam investimentos e, na prática, fortalecem as operações ilegais que o governo deveria combater”.
A ABFS fez críticas ainda mais duras ao ministro: “As declarações evidenciam a falta de compromisso de sua liderança com o mercado regulado de apostas — um setor regulamentado sob sua própria gestão. O ministro tem reiterado falas desprovidas de base técnica, alinhando-se a narrativas de setores contrários à regulamentação. E, pior, demonstra desconexão com o trabalho sério e competente desenvolvido pela própria Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) de seu ministério”, afirmou a associação em nota.
O Grupo A2FBR administra seis plataformas de apostas esportivas licenciadas no país.
O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), entidade que representa empresas do setor de jogos no Brasil, anunciou a ampliação do quadro de membros com a entrada da A2FBR, companhia que possui duas licenças federais para operar no país e um portfólio composto por seis marcas de apostas.
As plataformas que são administradas pela A2FBR são: Betbra, Fulltbet, Bolsadeaposta, Pinnacle, Betespecial e Matchbook. Com a entrada da nova companhia, o Instituto fortalece a atuação no Brasil, sendo representante de quase 70% do mercado de igaming regulado.
“Estamos entusiasmados em receber a A2FBR no IBJR. A chegada da operadora representa um avanço importante, que demonstra a maturidade do setor e reforça o compromisso da empresa com a regulamentação e o combate firme ao mercado clandestino de apostas, que causa prejuízos tanto ao setor quanto à sociedade. Juntos, seguiremos empenhados em fortalecer o jogo responsável no mercado, priorizando a proteção dos apostadores”, comentou Fernando Vieira, presidente do IBJR.
Algumas das empresas do setor de apostas que são membros do IBJR: A2FBR, Alfa, bet365, BetBoom, BetMGM, Betnacional, Betsson Group, Entain, EstrelaBet, Flutter Brazil, Kaizen Gaming, KTO Group, Novibet, Skill on Net e TQJ.
IBJR e ABFS criticam falas do ministro da Fazenda sobre a indústria de jogos: “Minimiza o setor”
A indústria de jogos de azar segue reagindo negativamente às falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre as bets. O ministro afirmou que seria favorável a uma possível proibição dos jogos online e que a arrecadação gerada pelo setor não compensaria a sua continuidade.
Entre as instituições que representam o setor, o Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) e a Associação de Bets e Fantasy Sport (ABFS) se manifestaram de forma crítica sobre as declarações do ministro.
O IBJR afirmou, em nota, que reagiram com perplexidade às declarações do ministro Fernando Haddad “que minimiza a arrecadação do setor de apostas”. A instituição lembrou a importância do setor para a economia, com o que gera com pagamento de outorgas e de tributação. Entre janeiro e maio deste ano, a indústria de jogos pagou cerca de R$ 2,3 bilhões (USD 416 mi) em licenças de operação e mais de R$ 3 bilhões [USD 543 mi] em impostos, segundo dados da Receita Federal.
“Esse valor poderá chegar a R$ 10 bilhões [USD 1.8 bi] até o final deste 1º ano de regulamentação do setor, de acordo com projeção da LCA Consultoria Econômica – recursos com destinação a áreas estratégicas como Saúde, Segurança Pública, Esporte e Educação”, disse o Instituto na nota.
De acordo com o IBJR, as falas do ministro desviam o foco do problema real, o mercado ilegal, que ocuparia 51% do setor e geraria um prejuízo anual de R$ 10 bilhões [USD 1.8 bi] ao país. Segundo a entidade, as declarações de Haddad “diminuem a importância do ambiente regulado criam insegurança jurídica, desestimulam investimentos e, na prática, fortalecem as operações ilegais que o governo deveria combater”.
A ABFS fez críticas ainda mais duras ao ministro: “As declarações evidenciam a falta de compromisso de sua liderança com o mercado regulado de apostas — um setor regulamentado sob sua própria gestão. O ministro tem reiterado falas desprovidas de base técnica, alinhando-se a narrativas de setores contrários à regulamentação. E, pior, demonstra desconexão com o trabalho sério e competente desenvolvido pela própria Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) de seu ministério”, afirmou a associação em nota.
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