IBJR destaca a urgência de regulamentação firme no mercado de jogos brasileiro

Posicionamento acontece diante da crescente preocupação com promessas de ganhos falsos e influenciadores que divulgam expectativas de renda irreais.

O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) emitiu uma nota ressaltando que as recentes notícias sobre a promoção indevida de jogos de cassino online não auditados, com ganhos fictícios ou falsos, destacam a necessidade premente de uma regulamentação sólida e eficiente no setor de jogos no Brasil, especialmente no mercado de apostas de cota fixa.

O IBJR enfatiza que um processo regulatório transparente e sério é crucial para prevenir práticas nocivas, conforme relatado pela mídia, garantindo que os jogos oferecidos no país cumpram rigorosamente os padrões internacionais de certificação.

“É premissa básica da publicidade do setor de apostas ao redor do mundo que os jogos, cassinos, slots e outras modalidades sejam vistos como produtos de entretenimento, baseados na imprevisibilidade do resultado, e jamais devem ser encarados como garantia de renda, enriquecimento rápido ou potencial solução para pagamento de dívidas”, afirma o IBJR na nota.

Confira a nota na íntegra:

“As recentes notícias sobre a promoção indevida de jogos de cassino online não auditados, com ganhos fictícios ou falsos reforça a importância da celeridade e da firmeza do processo regulatório da área de jogos, iniciado pelo Brasil com o setor de apostas de cota fixa.

Um processo transparente, sério, e com regras claras certamente coibirá o avanço do mercado informal com práticas nocivas como as que vêm sendo apresentadas pela mídia. Um mercado regulado parte impreterivelmente de sistemas auditados, em que os jogos ofertados são certificados por laboratórios credenciados, reconhecidos internacionalmente. Isso significa que os jogos oferecidos no Brasil seguirão os mesmos padrões de mercado oferecido em países como Inglaterra, Alemanha, Dinamarca, Suécia, entre outros. 

Da mesma forma, o Conar tem diretrizes claras quanto a veiculação de promoções e publicidades para apostas descritas no texto do seu “Anexo X”, impedindo, inclusive, que este tipo de conteúdo seja destinado a menores de idade. Evitar que esse tipo de publicidade indevida aconteça é responsabilidade conjunta dos produtores de conteúdo, operadores de apostas, grupos de mídia e das redes sociais onde são veiculados os vídeos, como, por exemplo, Tik Tok, Instagram, Kwai, Facebook etc.

É premissa básica da publicidade do setor de apostas ao redor do mundo que os jogos, cassinos, slots e outras modalidades sejam vistos como produtos de entretenimento, baseados na imprevisibilidade do resultado, e jamais devem ser encarados como garantia de renda, enriquecimento rápido ou potencial solução para pagamento de dívidas.

Por fim, o IBJR ressalta que somente a regulamentação poderá criar as diretrizes definitivas para que o Brasil tenha as melhores estratégias para lidar com problemas que só acontecem hoje devido à procrastinação do processo regulatório brasileiro ao longo dos últimos anos”.

IBJR – Instituto Brasileiro de Jogo Responsável

Posicionamento acontece diante da crescente preocupação com promessas de ganhos falsos e influenciadores que divulgam expectativas de renda irreais.

O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) emitiu uma nota ressaltando que as recentes notícias sobre a promoção indevida de jogos de cassino online não auditados, com ganhos fictícios ou falsos, destacam a necessidade premente de uma regulamentação sólida e eficiente no setor de jogos no Brasil, especialmente no mercado de apostas de cota fixa.

O IBJR enfatiza que um processo regulatório transparente e sério é crucial para prevenir práticas nocivas, conforme relatado pela mídia, garantindo que os jogos oferecidos no país cumpram rigorosamente os padrões internacionais de certificação.

“É premissa básica da publicidade do setor de apostas ao redor do mundo que os jogos, cassinos, slots e outras modalidades sejam vistos como produtos de entretenimento, baseados na imprevisibilidade do resultado, e jamais devem ser encarados como garantia de renda, enriquecimento rápido ou potencial solução para pagamento de dívidas”, afirma o IBJR na nota.

Confira a nota na íntegra:

“As recentes notícias sobre a promoção indevida de jogos de cassino online não auditados, com ganhos fictícios ou falsos reforça a importância da celeridade e da firmeza do processo regulatório da área de jogos, iniciado pelo Brasil com o setor de apostas de cota fixa.

Um processo transparente, sério, e com regras claras certamente coibirá o avanço do mercado informal com práticas nocivas como as que vêm sendo apresentadas pela mídia. Um mercado regulado parte impreterivelmente de sistemas auditados, em que os jogos ofertados são certificados por laboratórios credenciados, reconhecidos internacionalmente. Isso significa que os jogos oferecidos no Brasil seguirão os mesmos padrões de mercado oferecido em países como Inglaterra, Alemanha, Dinamarca, Suécia, entre outros. 

Da mesma forma, o Conar tem diretrizes claras quanto a veiculação de promoções e publicidades para apostas descritas no texto do seu “Anexo X”, impedindo, inclusive, que este tipo de conteúdo seja destinado a menores de idade. Evitar que esse tipo de publicidade indevida aconteça é responsabilidade conjunta dos produtores de conteúdo, operadores de apostas, grupos de mídia e das redes sociais onde são veiculados os vídeos, como, por exemplo, Tik Tok, Instagram, Kwai, Facebook etc.

É premissa básica da publicidade do setor de apostas ao redor do mundo que os jogos, cassinos, slots e outras modalidades sejam vistos como produtos de entretenimento, baseados na imprevisibilidade do resultado, e jamais devem ser encarados como garantia de renda, enriquecimento rápido ou potencial solução para pagamento de dívidas.

Por fim, o IBJR ressalta que somente a regulamentação poderá criar as diretrizes definitivas para que o Brasil tenha as melhores estratégias para lidar com problemas que só acontecem hoje devido à procrastinação do processo regulatório brasileiro ao longo dos últimos anos”.

IBJR – Instituto Brasileiro de Jogo Responsável