O comunicado rebate críticas do setor bancário que coloca as plataformas de igaming como responsáveis pelas dívidas de famílias brasileiras.
O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) publicou uma nota na segunda-feira (20) rebatendo críticas do setor bancário de que as operadoras de apostas de quota fixa seriam responsáveis pelo endividamento das famílias do país.
A entidade, que representa a maior parte do mercado regulado de apostas no Brasil, declarou que “manifesta o seu mais veemente repúdio” às críticas dos representantes dos bancos. Segundo o Instituto, as acusações representam “uma contradição insustentável e um ato de profunda hipocrisia de um catalisador histórico do superendividamento no país”.
Veja também: Risco para o mercado regulado: IBJR demonstra preocupação com propostas de aumento na taxação das bets
“Dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio, demonstram que quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas, e a principal fonte desse endividamento não são as apostas, mas, sim, o cartão de crédito – sistema de pagamento que não é aceito pelas bets regulamentadas no Brasil. Trata-se de um produto maciçamente oferecido, com taxas de juros que chegaram a alarmantes 451,5% ao ano em agosto”, afirmou o IBJR na nota.
O Instituto disse ainda que o setor bancário “tenta desviar o foco de seus próprios privilégios estruturais e de sua responsabilidade inegável no cenário de endividamento do país”.
Por fim, o Instituto reforçou que se compromete com o diálogo para o crescimento responsável do mercado regulado. “Desde a regulamentação do mercado de apostas esportivas, temos defendido um ambiente devidamente fiscalizado, com regras claras e operadores comprometidos com a conformidade legal, para garantir um ecossistema transparente, responsável e livre de vínculos ilícitos“, concluiu o IBJR.
O comunicado rebate críticas do setor bancário que coloca as plataformas de igaming como responsáveis pelas dívidas de famílias brasileiras.
O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) publicou uma nota na segunda-feira (20) rebatendo críticas do setor bancário de que as operadoras de apostas de quota fixa seriam responsáveis pelo endividamento das famílias do país.
A entidade, que representa a maior parte do mercado regulado de apostas no Brasil, declarou que “manifesta o seu mais veemente repúdio” às críticas dos representantes dos bancos. Segundo o Instituto, as acusações representam “uma contradição insustentável e um ato de profunda hipocrisia de um catalisador histórico do superendividamento no país”.
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“Dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio, demonstram que quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas, e a principal fonte desse endividamento não são as apostas, mas, sim, o cartão de crédito – sistema de pagamento que não é aceito pelas bets regulamentadas no Brasil. Trata-se de um produto maciçamente oferecido, com taxas de juros que chegaram a alarmantes 451,5% ao ano em agosto”, afirmou o IBJR na nota.
O Instituto disse ainda que o setor bancário “tenta desviar o foco de seus próprios privilégios estruturais e de sua responsabilidade inegável no cenário de endividamento do país”.
Por fim, o Instituto reforçou que se compromete com o diálogo para o crescimento responsável do mercado regulado. “Desde a regulamentação do mercado de apostas esportivas, temos defendido um ambiente devidamente fiscalizado, com regras claras e operadores comprometidos com a conformidade legal, para garantir um ecossistema transparente, responsável e livre de vínculos ilícitos“, concluiu o IBJR.
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