Idolatria no Grêmio não afastou Roger Machado do arquirrival, diz PVC

Comunicador analisou o treinador no Internacional, mesmo depois de ser vitorioso em suas passagens pelo Imortal

Rivalidade foi superada:

A rivalidade no futebol brasileiro existe e muitos levam isso extremamente a sério, sendo que algumas são muito conhecidas, como o Gre-Nal, por exemplo. A questão é que, além do que rola entre as quatro linhas, essa disputa vai além.

Porém, de acordo com Paulo Vinícius Coelho, no De Primeira, que não houve resistência no Internacional ao nome de Roger Machado, agora ex-técnico do Juventude, por ser ídolo do Grêmio.

De acordo com PVC, a qualidade tática do trabalho do comandante prevaleceu, tanto que analisou seu rendimento e deixou claro que merecia voltar a trabalhar num grande mercado.

“O Roger quer voltar e merece voltar para um grande mercado, o Roger é um técnico de primeiro nível do futebol brasileiro. Às vezes se discutiu liderança com elenco, nunca se discutiu a parte tática do Roger, nunca se discutiu a qualidade dos treinos do Roger”, iniciou.

Tite foi usado como exemplo:

“Às vezes discutiu-se liderar grupos muito cheios de caciques, mas isso também ninguém nunca disse que ele não sabe fazer. Porém, quando se questionou o Roger, foi mais por isso do que pela parte tática“, disse o comunicador.

“O Internacional e o Grêmio muitas vezes tem resistência de um lado pro outro. Por exemplo, o Tite, quando foi pro Internacional, teve muita briga pro Fernando Carvalho conseguir dizer pra torcida e pro conselho que o Tite podia ser o técnico ideal pro Internacional”, acrescentou, indo além:

“E o Tite foi pro Internacional e foi campeão no Internacional. O Roger não teve essa resistência, até canais de YouTube no Rio Grande do Sul ligados ao internacional estão defendendo a presença do Roger“, completou PVC.

É agora ou nunca:

“Se ele não for agora, essa resistência vai voltar porque o Roger era uma figura muito ligada ao Grêmio. Foi técnico do Grêmio duas vezes, foi jogador campeão da Copa do Brasil pelo Grêmio, campeão da Libertadores pelo Grêmio, campeão brasileiro pelo Grêmio”, salientou, não parando por aí.

“Quando o Internacional abre os braços dessa maneira, eu acho muito positivo pro Roger e pro mercado do Rio Grande do Sul“, finalizou, gerando bastante repercussão, já que os gremistas vinham debatendo muito o assunto.

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Rivalidade foi superada:

A rivalidade no futebol brasileiro existe e muitos levam isso extremamente a sério, sendo que algumas são muito conhecidas, como o Gre-Nal, por exemplo. A questão é que, além do que rola entre as quatro linhas, essa disputa vai além.

Porém, de acordo com Paulo Vinícius Coelho, no De Primeira, que não houve resistência no Internacional ao nome de Roger Machado, agora ex-técnico do Juventude, por ser ídolo do Grêmio.

De acordo com PVC, a qualidade tática do trabalho do comandante prevaleceu, tanto que analisou seu rendimento e deixou claro que merecia voltar a trabalhar num grande mercado.

“O Roger quer voltar e merece voltar para um grande mercado, o Roger é um técnico de primeiro nível do futebol brasileiro. Às vezes se discutiu liderança com elenco, nunca se discutiu a parte tática do Roger, nunca se discutiu a qualidade dos treinos do Roger”, iniciou.

Tite foi usado como exemplo:

“Às vezes discutiu-se liderar grupos muito cheios de caciques, mas isso também ninguém nunca disse que ele não sabe fazer. Porém, quando se questionou o Roger, foi mais por isso do que pela parte tática“, disse o comunicador.

“O Internacional e o Grêmio muitas vezes tem resistência de um lado pro outro. Por exemplo, o Tite, quando foi pro Internacional, teve muita briga pro Fernando Carvalho conseguir dizer pra torcida e pro conselho que o Tite podia ser o técnico ideal pro Internacional”, acrescentou, indo além:

“E o Tite foi pro Internacional e foi campeão no Internacional. O Roger não teve essa resistência, até canais de YouTube no Rio Grande do Sul ligados ao internacional estão defendendo a presença do Roger“, completou PVC.

É agora ou nunca:

“Se ele não for agora, essa resistência vai voltar porque o Roger era uma figura muito ligada ao Grêmio. Foi técnico do Grêmio duas vezes, foi jogador campeão da Copa do Brasil pelo Grêmio, campeão da Libertadores pelo Grêmio, campeão brasileiro pelo Grêmio”, salientou, não parando por aí.

“Quando o Internacional abre os braços dessa maneira, eu acho muito positivo pro Roger e pro mercado do Rio Grande do Sul“, finalizou, gerando bastante repercussão, já que os gremistas vinham debatendo muito o assunto.”}]]