Brian Rast foi eleito para o Hall da Fama do Poker este ano, o norte-americano contou nas redes sociais que passou por problemas ao embarcar em uma viagem ao Brasil
Para muita gente, os bichinhos de estimação são como pessoas da família. Muitos jogadores de poker não fogem desse sentimento, tanto que o norte-americano Zach Gruneberg passou momentos delicados quando perdeu o gatinho dele por 43 dias. Já o compatriota dele, Brian Rast, dono de 6 braceletes da WSOP e recém escolhido para integrar o Hall da Fama do Poker, teve problemas com o cachorrinho dele ao embarcar para o Brasil.
A história foi relatada pelo próprio Brian Rast nas redes sociais. O jogador que venceu pela terceira vez o prestigiadíssimo Poker Players Championship, contou que estava voando para o Rio de Janeiro, tinha reservado com dois dias de antecedência a presença do cachorrinho dele no avião, mas descobriu já no aeroporto que a companhia aérea não permitia a presença de animais em voos especificamente ao Brasil.
“No último minuto tivemos que lidar com isso. Resolvemos a tempo de pegar o voo, mas estamos muito infelizes, tive que deixar o meu filhinho”, escreveu o jogador que segundo o “The Hendon Mob” possui mais de US$ 22,5 milhões em recompensas no circuito presencial. Ele também publicou junto com o texto um “print” da troca de mensagens com a companhia aérea, onde comprova que havia reservado a presença do cachorrinho no avião.
(Foto: Reprodução Twitter @tsarrast)
A reclamação deste “imortal do poker” parece ter surtido efeito, até porque a companhia aérea respondeu à publicação. Em texto, eles disseram que se esforçam para oferecer uma experiência perfeita na viagem dos clientes com os bichinhos de estimação, além de pedir o localizador da viagem para verificar o que ocorreu. Vale destacar que o motivo da viagem de Brian Rast ao Brasil não foi revelado na postagem.
Brian Rast foi eleito para o Hall da Fama do Poker este ano, o norte-americano contou nas redes sociais que passou por problemas ao embarcar em uma viagem ao Brasil
Para muita gente, os bichinhos de estimação são como pessoas da família. Muitos jogadores de poker não fogem desse sentimento, tanto que o norte-americano Zach Gruneberg passou momentos delicados quando perdeu o gatinho dele por 43 dias. Já o compatriota dele, Brian Rast, dono de 6 braceletes da WSOP e recém escolhido para integrar o Hall da Fama do Poker, teve problemas com o cachorrinho dele ao embarcar para o Brasil.
A história foi relatada pelo próprio Brian Rast nas redes sociais. O jogador que venceu pela terceira vez o prestigiadíssimo Poker Players Championship, contou que estava voando para o Rio de Janeiro, tinha reservado com dois dias de antecedência a presença do cachorrinho dele no avião, mas descobriu já no aeroporto que a companhia aérea não permitia a presença de animais em voos especificamente ao Brasil.
“No último minuto tivemos que lidar com isso. Resolvemos a tempo de pegar o voo, mas estamos muito infelizes, tive que deixar o meu filhinho”, escreveu o jogador que segundo o “The Hendon Mob” possui mais de US$ 22,5 milhões em recompensas no circuito presencial. Ele também publicou junto com o texto um “print” da troca de mensagens com a companhia aérea, onde comprova que havia reservado a presença do cachorrinho no avião.
(Foto: Reprodução Twitter @tsarrast)
A reclamação deste “imortal do poker” parece ter surtido efeito, até porque a companhia aérea respondeu à publicação. Em texto, eles disseram que se esforçam para oferecer uma experiência perfeita na viagem dos clientes com os bichinhos de estimação, além de pedir o localizador da viagem para verificar o que ocorreu. Vale destacar que o motivo da viagem de Brian Rast ao Brasil não foi revelado na postagem.
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