John Textor critica debate sobre Fair Play Financeiro e dispara: “O Botafogo está voltando”

Dono da SAF do Glorioso afirma que debate acontece somente por conta do bom momento do Alvinegro em 2024

Segue o líder!


O Botafogo lidera o Campeonato Brasileiro com 50 pontos. A equipe comandada pelo técnico Artur Jorge também vive a expectativa de disputar as quartas de final da Copa Libertadores da América, contra o São Paulo.

Diante deste cenário, surgiram críticas ao modelo de investimentos da SAF do Botafogo. Após a vitória do Glorioso por 4 a 1 sobre o Flamengo, o presidente rubro-negro Rodolfo Landim afirmou que, caso existisse um modelo consolidado de Fair Play Financeiro, o Alvinegro não “gastaria tanto”.

Toda a situação gerou um debate sobre o tema, que foi levado à Comissão de Clubes na CBF. A reunião discute a implementação de um sistema de Fair Play Financeiro no futebol brasileiro.

Textor reage ao debate

Como era de se esperar, o debate repercutiu no Botafogo nesta quarta-feira (4). Durante a coletiva de apresentação do lateral-direito Vitinho, recém-chegado ao clube carioca junto ao Burnley, John Textor, dono da SAF botafoguense, fez críticas à discussão.


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O empresário estadunidense afirmou que respeita as receitas do clube para realizar contratações. Textor garantiu que o  Botafogo age de acordo com o Fair Play Financeiro, e que 45% do faturamento do clube são direcionadas aos salários.

Fala, Textor!

“Nós estamos agindo de acordo com o fair play financeiro. Estamos gastando 45% da nossa receita em salários. O restante são em ativos, que vão crescer em valor. As pessoas estão ofendidas que o Botafogo está voltando. Nós somos o mais tradicional, o Glorioso. Nós começamos isso tudo. Estamos aqui e não vamos a lugar nenhum”, disse Textor.

O estadunidense também criticou o modelo de fair play financeiro na Europa e disse que o mesmo é usado para manter a hierarquia dos clubes. Para Textor, as regras aplicadas pela Uefa são uma “fraude” para manter os grandes no topo e os pequenos limitados.

“A razão que é uma fraude é que não é justo nem um pouco. Os times podem gastar 75% das receitas em salários. As regras são feitas para que os times grandes possam gastar mais dinheiro. Crystal Palace tem que jogar contra o Manchester United, que pode gastar muito mais em jogadores. Não é nem um pouco justo”, afirmou.

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O Botafogo lidera o Campeonato Brasileiro com 50 pontos. A equipe comandada pelo técnico Artur Jorge também vive a expectativa de disputar as quartas de final da Copa Libertadores da América, contra o São Paulo.

Diante deste cenário, surgiram críticas ao modelo de investimentos da SAF do Botafogo. Após a vitória do Glorioso por 4 a 1 sobre o Flamengo, o presidente rubro-negro Rodolfo Landim afirmou que, caso existisse um modelo consolidado de Fair Play Financeiro, o Alvinegro não “gastaria tanto”.

Toda a situação gerou um debate sobre o tema, que foi levado à Comissão de Clubes na CBF. A reunião discute a implementação de um sistema de Fair Play Financeiro no futebol brasileiro.

Textor reage ao debate

Como era de se esperar, o debate repercutiu no Botafogo nesta quarta-feira (4). Durante a coletiva de apresentação do lateral-direito Vitinho, recém-chegado ao clube carioca junto ao Burnley, John Textor, dono da SAF botafoguense, fez críticas à discussão.

O empresário estadunidense afirmou que respeita as receitas do clube para realizar contratações. Textor garantiu que o  Botafogo age de acordo com o Fair Play Financeiro, e que 45% do faturamento do clube são direcionadas aos salários.

Fala, Textor!

“Nós estamos agindo de acordo com o fair play financeiro. Estamos gastando 45% da nossa receita em salários. O restante são em ativos, que vão crescer em valor. As pessoas estão ofendidas que o Botafogo está voltando. Nós somos o mais tradicional, o Glorioso. Nós começamos isso tudo. Estamos aqui e não vamos a lugar nenhum”, disse Textor.

O estadunidense também criticou o modelo de fair play financeiro na Europa e disse que o mesmo é usado para manter a hierarquia dos clubes. Para Textor, as regras aplicadas pela Uefa são uma “fraude” para manter os grandes no topo e os pequenos limitados.

“A razão que é uma fraude é que não é justo nem um pouco. Os times podem gastar 75% das receitas em salários. As regras são feitas para que os times grandes possam gastar mais dinheiro. Crystal Palace tem que jogar contra o Manchester United, que pode gastar muito mais em jogadores. Não é nem um pouco justo”, afirmou.”}]] 


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