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Botafogo venceu e se permaneceu na liderança do Brasileirão, mas viu a torcida perder a mão durante a provocação ao rival
Situação passou do limite
Botafogo conquistou uma vitória importante diante do Palmeiras por 1 a 0, com gol de Tiquinho, na última quarta-feira (17), pelo Campeonato Brasileiro, no Nilton Santos. A equipe carioca conseguiu aproveitar o fator casa para se manter na liderança.
Com o gol marcado que deu a vitória para o Glorioso, o técnico Artur Jorge analisou o desempenho da equipe e apontou a importância de Tiquinho Soares ao elenco. Além de destacar que o jogador recobrou a confiança em campo após fase negativa.
Entretanto, o confronto acabou se tornando palco de provocações. Diante da derrota Alviverde, Raphael Veiga e Zé Rafael provocaram a torcida do Alvinegro ao deixar o gramado após a derrota. Mas, a torcida da equipe carioca passou do ponto ao realizar as provocações.
Dirigente se posicionou
John Textor, dono da SAF do Botafogo, se manifestou diante das provocações realizadas pela torcida contra a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, pelas ameaças realizadas por torcedores.
“Aquilo não é o Botafogo, não nos ajuda a vencer e nem ajuda o time. Então, quero pedir desculpas à Leila e ao Ednaldo por isso. Tudo é sobre amor, essa é a mensagem”, disse após a partida.
Antes da bola começar a rolar, uma organizada do Botafogo pendurou bonecos ‘enforcados’ da presidente do Alviverde e do presidente da CBF, localizados no setor visitante, onde a torcida do Verdão ficaria durante a partida.
Buscou se redimir
Após tomar conhecimento sobre o ocorrido, o Botafogo se manifestou através de uma nota oficial emitida nas redes sociais e repudiou as ameaças e ‘ato criminoso’ realizado pela torcida como forma de provocação.
A equipe carioca ainda destacou que solicitou ao policiamento que agisse de forma contundente e pediu para que “os responsáveis sejam identificados e punidos pelas autoridades”.
A presidente do Palmeiras optou em não acompanhar o clube no Rio de Janeiro, destacando que o destaque deveria ser no espetáculo apresentado dentro de campo, diante da relação conturbada com Textor.
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Situação passou do limite
Botafogo conquistou uma vitória importante diante do Palmeiras por 1 a 0, com gol de Tiquinho, na última quarta-feira (17), pelo Campeonato Brasileiro, no Nilton Santos. A equipe carioca conseguiu aproveitar o fator casa para se manter na liderança.
Com o gol marcado que deu a vitória para o Glorioso, o técnico Artur Jorge analisou o desempenho da equipe e apontou a importância de Tiquinho Soares ao elenco. Além de destacar que o jogador recobrou a confiança em campo após fase negativa.
Entretanto, o confronto acabou se tornando palco de provocações. Diante da derrota Alviverde, Raphael Veiga e Zé Rafael provocaram a torcida do Alvinegro ao deixar o gramado após a derrota. Mas, a torcida da equipe carioca passou do ponto ao realizar as provocações.
Dirigente se posicionou
John Textor, dono da SAF do Botafogo, se manifestou diante das provocações realizadas pela torcida contra a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, pelas ameaças realizadas por torcedores.
“Aquilo não é o Botafogo, não nos ajuda a vencer e nem ajuda o time. Então, quero pedir desculpas à Leila e ao Ednaldo por isso. Tudo é sobre amor, essa é a mensagem”, disse após a partida.
Antes da bola começar a rolar, uma organizada do Botafogo pendurou bonecos ‘enforcados’ da presidente do Alviverde e do presidente da CBF, localizados no setor visitante, onde a torcida do Verdão ficaria durante a partida.
Buscou se redimir
Após tomar conhecimento sobre o ocorrido, o Botafogo se manifestou através de uma nota oficial emitida nas redes sociais e repudiou as ameaças e ‘ato criminoso’ realizado pela torcida como forma de provocação.
A equipe carioca ainda destacou que solicitou ao policiamento que agisse de forma contundente e pediu para que “os responsáveis sejam identificados e punidos pelas autoridades”.
A presidente do Palmeiras optou em não acompanhar o clube no Rio de Janeiro, destacando que o destaque deveria ser no espetáculo apresentado dentro de campo, diante da relação conturbada com Textor.”}]]