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Oito profissionais da saúde estão sendo levados a julgamento
As provas sobre Maradona
Os médicos responsáveis pelos cuidados de Diego Maradona antes de sua morte podem ser condenados. Os profissionais da área da saúde podem pegar de oito a 25 anos de prisão.
Nesta quarta-feira (6), acontecerá uma audiência, prevista para os Tribunais de San Isidro, a fim de preparar o “terreno” para o julgamento dos oito profissionais contratados pelo ex-jogador.
Para confirmar ou não a culpa desses profissionais na morte de Maradona, cuja vida foi retratada em uma série, a Justiça da Argentina analisou mais de 130 mil áudios em relação ao caso.
De acordo com as informações, a análise foi realizada para que houvesse uma definição sobre quais as provas que serão levadas em conta ao longo de todo o processo.
Quem são os oito profissionais
Os oito profissionais são acusados de homicídio simples com eventual dolo. Entre os réus do caso estão o neurocirurgião Leopoldo Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov.
Além deles, a Justiça levará o psicólogo Carlos Díaz e Nancy Forlini, a médica que era responsável por coordenar os cuidados domiciliares prestados a Diego Maradona.
Assim também, Mariano Perroni, coordenador de enfermagem, e os enfermeiros Ricardo Omar Almirón e Dahiana Gisela Madrid, também estão entre os réus do julgamento.
Por fim, o médico clínico Pedro Di Spagna, também responsável pelos cuidados a Maradona, finaliza a lista de réus na morte do ídolo do futebol argentino, que muitas vezes foi comparado com Pelé.
O caso envolvendo a morte
A Justiça da Argentina oficializou, em abril de 2023, o julgamento dos profissionais de saúde contratados por Maradona, que formou uma dupla imbatível com Careca. Oito nomes foram citados no caso.
De acordo com a Câmara de Apelações e Garantias de San Isidro, o grupo “incorreu em ações e omissões defeituosas. Estas foram determinantes para o resultado da morte ora imputada”.
Um relatório foi escrito por uma junta médica. No documento, consta que Maradona ficou “abandonado à própria sorte”. Apontaram também que o tratamento foi “inadequado, deficiente e imprudente”.
O argentino morreu aos 60 anos, em 25 de novembro de 2020 – dois anos antes da morte de Pelé. Ele foi encontrado sozinho, em sua cama, em uma casa alugada em um bairro ao norte de Buenos Aires. Ele se recuperava de uma operação de um hematoma na cabeça e estava, supostamente, com internação domiciliar.
O que diz a web
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As provas sobre Maradona
Os médicos responsáveis pelos cuidados de Diego Maradona antes de sua morte podem ser condenados. Os profissionais da área da saúde podem pegar de oito a 25 anos de prisão.
Nesta quarta-feira (6), acontecerá uma audiência, prevista para os Tribunais de San Isidro, a fim de preparar o “terreno” para o julgamento dos oito profissionais contratados pelo ex-jogador.
Para confirmar ou não a culpa desses profissionais na morte de Maradona, cuja vida foi retratada em uma série, a Justiça da Argentina analisou mais de 130 mil áudios em relação ao caso.
De acordo com as informações, a análise foi realizada para que houvesse uma definição sobre quais as provas que serão levadas em conta ao longo de todo o processo.
Quem são os oito profissionais
Os oito profissionais são acusados de homicídio simples com eventual dolo. Entre os réus do caso estão o neurocirurgião Leopoldo Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov.
Além deles, a Justiça levará o psicólogo Carlos Díaz e Nancy Forlini, a médica que era responsável por coordenar os cuidados domiciliares prestados a Diego Maradona.
Assim também, Mariano Perroni, coordenador de enfermagem, e os enfermeiros Ricardo Omar Almirón e Dahiana Gisela Madrid, também estão entre os réus do julgamento.
Por fim, o médico clínico Pedro Di Spagna, também responsável pelos cuidados a Maradona, finaliza a lista de réus na morte do ídolo do futebol argentino, que muitas vezes foi comparado com Pelé.
O caso envolvendo a morte
A Justiça da Argentina oficializou, em abril de 2023, o julgamento dos profissionais de saúde contratados por Maradona, que formou uma dupla imbatível com Careca. Oito nomes foram citados no caso.
De acordo com a Câmara de Apelações e Garantias de San Isidro, o grupo “incorreu em ações e omissões defeituosas. Estas foram determinantes para o resultado da morte ora imputada”.
Um relatório foi escrito por uma junta médica. No documento, consta que Maradona ficou “abandonado à própria sorte”. Apontaram também que o tratamento foi “inadequado, deficiente e imprudente”.
O argentino morreu aos 60 anos, em 25 de novembro de 2020 – dois anos antes da morte de Pelé. Ele foi encontrado sozinho, em sua cama, em uma casa alugada em um bairro ao norte de Buenos Aires. Ele se recuperava de uma operação de um hematoma na cabeça e estava, supostamente, com internação domiciliar.
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