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O comandante do Botafogo percebeu uma oportunidade para turbinar uma estratégia e explicou como revoluciona a formação da equipe
A chegada de Bruno Lage no comando do Botafogo levantou muita polêmica, no entanto, o treinador conseguiu manter o Glorioso na liderança do Brasileirão e tem como desafio encaixar suas ideias de jogo na equipe. A reta final da competição vai demandar muita intensidade e comandante português traça o plano para uma peça-chave do Bota. A principal mudança de Lage em relação ao que fazia o treinador Luís Castro está na ponta-direita. A antiga formação, que tinha Júnior Santos na direita e Victor Sá na esquerda está sendo descartada. Lage concedeu entrevista ao Globo Esporte e detalhou a situação.
“Não trouxemos nada de novo. Nós olhamos para o que a equipe tem feito. A primeira vez que o Luís utilizou essa formação foi na sexta rodada contra o Goiás, qual foi o resultado? O time perdeu. A riqueza é que nós percebemos que poderíamos ter um homem mais vertical pela direita, como foi o Júnior (Santos) no gol contra o Bahia, ou o (Gustavo) Sauer, um jogador para receber entrelinhas ao lado do Di Plácido, um lateral que é forte ofensivamente, e procurar zonas de finalização, como foi contra o Coritiba, ou ter alguém como o Segovinha, que mexe no jogo, recebe numa situação mais aberta e vem para dentro para buscar opções”, iniciou.
Neste contexto, Tchê Tchê ganhou função de peça-chave, desta forma, o atleta Alvinegro tem sido acionado como meia pelo lado direito, com Gabriel Pires reforçando o meio-campo: “Olhamos para o que a equipe pode nos dar a cada momento. Conheço bem o Gabriel, acho que posso tirar partido dele, ele fez um retorno bom, o melhor momento dele em Portugal foi comigo. Acho que o meio pode ter mais força com ele. E estamos falando do Tchê Tchê, que é um jogador fantástico”.
Na sequência, o comandante da Estrela Solitária detalhou os trunfos de Tchê Tchê: “As vezes, peço para ir lá embaixo, ele faz muito bem, e do nada ele aparece nas zonas de finalização. As pessoas falam que tê-lo no lado direito não resulta (em nada), mas o Diniz, hoje na Seleção, o utilizou lá e até como lateral. Desperdício é um treinador com Marlon ou Danilo, Gabriel e Tchê Tchê não tentar, em determinado momento, ver se eles podem jogar juntos”.
Para finalizar, ele exemplifica: “Fiz resumos de todos os jogos. Um resumo do que o Tchê Tchê pode fazer é o terceiro gol contra o Flamengo (primeiro turno do Brasileirão). Ele aparece na ponta direita. Não é mudar a posição dele, é mudar o ponto de partida onde recebe a bola. Acontece do nada? Não, mas podemos proporcionar isso porque os jogadores já têm essa experiência. Não estamos inventando nada, só olhamos para o passado deles”, declarou Lage.
O comandante do Botafogo percebeu uma oportunidade para turbinar uma estratégia e explicou como revoluciona a formação da equipe
A chegada de Bruno Lage no comando do Botafogo levantou muita polêmica, no entanto, o treinador conseguiu manter o Glorioso na liderança do Brasileirão e tem como desafio encaixar suas ideias de jogo na equipe. A reta final da competição vai demandar muita intensidade e comandante português traça o plano para uma peça-chave do Bota. A principal mudança de Lage em relação ao que fazia o treinador Luís Castro está na ponta-direita. A antiga formação, que tinha Júnior Santos na direita e Victor Sá na esquerda está sendo descartada. Lage concedeu entrevista ao Globo Esporte e detalhou a situação.
“Não trouxemos nada de novo. Nós olhamos para o que a equipe tem feito. A primeira vez que o Luís utilizou essa formação foi na sexta rodada contra o Goiás, qual foi o resultado? O time perdeu. A riqueza é que nós percebemos que poderíamos ter um homem mais vertical pela direita, como foi o Júnior (Santos) no gol contra o Bahia, ou o (Gustavo) Sauer, um jogador para receber entrelinhas ao lado do Di Plácido, um lateral que é forte ofensivamente, e procurar zonas de finalização, como foi contra o Coritiba, ou ter alguém como o Segovinha, que mexe no jogo, recebe numa situação mais aberta e vem para dentro para buscar opções”, iniciou.
Neste contexto, Tchê Tchê ganhou função de peça-chave, desta forma, o atleta Alvinegro tem sido acionado como meia pelo lado direito, com Gabriel Pires reforçando o meio-campo: “Olhamos para o que a equipe pode nos dar a cada momento. Conheço bem o Gabriel, acho que posso tirar partido dele, ele fez um retorno bom, o melhor momento dele em Portugal foi comigo. Acho que o meio pode ter mais força com ele. E estamos falando do Tchê Tchê, que é um jogador fantástico”.
Na sequência, o comandante da Estrela Solitária detalhou os trunfos de Tchê Tchê: “As vezes, peço para ir lá embaixo, ele faz muito bem, e do nada ele aparece nas zonas de finalização. As pessoas falam que tê-lo no lado direito não resulta (em nada), mas o Diniz, hoje na Seleção, o utilizou lá e até como lateral. Desperdício é um treinador com Marlon ou Danilo, Gabriel e Tchê Tchê não tentar, em determinado momento, ver se eles podem jogar juntos”.
Para finalizar, ele exemplifica: “Fiz resumos de todos os jogos. Um resumo do que o Tchê Tchê pode fazer é o terceiro gol contra o Flamengo (primeiro turno do Brasileirão). Ele aparece na ponta direita. Não é mudar a posição dele, é mudar o ponto de partida onde recebe a bola. Acontece do nada? Não, mas podemos proporcionar isso porque os jogadores já têm essa experiência. Não estamos inventando nada, só olhamos para o passado deles”, declarou Lage.
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