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Norris relatou que, em um esporte tão competitivo, os resultados de cada corrida podem ser analisados à exaustão, o que gera uma pressão psicológica constante.
A Fórmula 1 está cada vez mais exigindo a capacidade física e psicológica dos pilotos
A Fórmula 1 não é apenas um jogo de velocidade; é uma batalha constante entre os pilotos e suas próprias limitações físicas e psicológicas. Este é o cenário que os competidores enfrentam ao longo de um calendário que, a cada ano, se torna mais exigente. Em 2024, a temporada conta com 24 etapas, o que representa um aumento significativo no número de corridas.
Lando Norris, piloto titular da McLaren, abordou recentemente os desafios de viver sob constante pressão na Fórmula 1. Ele destacou, especialmente, os efeitos do jetlag e a pressão psicológica de competir em um calendário cada vez mais apertado.
“Parte do meu trabalho não é apenas correr, mas também garantir que estou preparado, totalmente em forma e recuperado para poder desempenhar ao máximo.”, destacou.
O britânico falou sobre o jetlag para os pilotos
O jetlag, uma das principais dificuldades enfrentadas pelos pilotos, não afeta apenas o corpo, mas também o estado mental. As mudanças rápidas nos fusos horários afetam o sono e a disposição, prejudicando a capacidade de concentração durante as sessões de treinos e nas corridas.
Embora as equipes de Fórmula 1 contem com suporte de nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogos para minimizar esses efeitos, a adaptação ao fuso horário ainda é um dos maiores desafios da vida de um piloto. Além disso, a pressão da mídia e das cobranças públicas só aumentam à medida que o campeonato se estende.
“Você também precisa saber quando desligar. Com o tempo, aprendi que não é sempre sobre o quanto você consegue se concentrar nessas coisas que não precisa focar. Eu estava pensando demais, me cobrando muito, pensando ‘droga, não fui bom o suficiente aqui, preciso melhorar isso e refletir sobre o que fiz de errado ali’.”, avaliou durante conversa no canal do YouTube de Austin Evans.
Finalizou que a F1 é um esporte muito competitivo mas que aprendeu a lidar
Por um lado, é a chance de mostrar seu talento ao mundo; por outro, é um campo fértil para críticas, especialmente quando o desempenho não corresponde às expectativas. Norris relatou que, em um esporte tão competitivo, os resultados de cada corrida podem ser analisados à exaustão, o que gera uma pressão psicológica constante.
“Quase me sobrecarreguei com muita informação. Com o tempo, aprendi a extrair mais de mim mesmo em certas áreas, focando e me dedicando mais.”, completou.
[[{“value”:”Norris relatou que, em um esporte tão competitivo, os resultados de cada corrida podem ser analisados à exaustão, o que gera uma pressão psicológica constante.
A Fórmula 1 está cada vez mais exigindo a capacidade física e psicológica dos pilotos
A Fórmula 1 não é apenas um jogo de velocidade; é uma batalha constante entre os pilotos e suas próprias limitações físicas e psicológicas. Este é o cenário que os competidores enfrentam ao longo de um calendário que, a cada ano, se torna mais exigente. Em 2024, a temporada conta com 24 etapas, o que representa um aumento significativo no número de corridas.
Lando Norris, piloto titular da McLaren, abordou recentemente os desafios de viver sob constante pressão na Fórmula 1. Ele destacou, especialmente, os efeitos do jetlag e a pressão psicológica de competir em um calendário cada vez mais apertado.
“Parte do meu trabalho não é apenas correr, mas também garantir que estou preparado, totalmente em forma e recuperado para poder desempenhar ao máximo.”, destacou.
O britânico falou sobre o jetlag para os pilotos
O jetlag, uma das principais dificuldades enfrentadas pelos pilotos, não afeta apenas o corpo, mas também o estado mental. As mudanças rápidas nos fusos horários afetam o sono e a disposição, prejudicando a capacidade de concentração durante as sessões de treinos e nas corridas.
Embora as equipes de Fórmula 1 contem com suporte de nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogos para minimizar esses efeitos, a adaptação ao fuso horário ainda é um dos maiores desafios da vida de um piloto. Além disso, a pressão da mídia e das cobranças públicas só aumentam à medida que o campeonato se estende.
Lando Norris e sua equipe no GP de São Paulo (IMAGO / ZUMA Press Wire)
“Você também precisa saber quando desligar. Com o tempo, aprendi que não é sempre sobre o quanto você consegue se concentrar nessas coisas que não precisa focar. Eu estava pensando demais, me cobrando muito, pensando ‘droga, não fui bom o suficiente aqui, preciso melhorar isso e refletir sobre o que fiz de errado ali’.”, avaliou durante conversa no canal do YouTube de Austin Evans.
Finalizou que a F1 é um esporte muito competitivo mas que aprendeu a lidar
Por um lado, é a chance de mostrar seu talento ao mundo; por outro, é um campo fértil para críticas, especialmente quando o desempenho não corresponde às expectativas. Norris relatou que, em um esporte tão competitivo, os resultados de cada corrida podem ser analisados à exaustão, o que gera uma pressão psicológica constante.
“Quase me sobrecarreguei com muita informação. Com o tempo, aprendi a extrair mais de mim mesmo em certas áreas, focando e me dedicando mais.”, completou.”}]]