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Ministro do Turismo acredita que setor possa gerar milhares de empregos no país.
Brasília.- O ministro do Turismo Celso Sabino concedeu entrevista a O Globo e comentou sobre diversos temas, desde a uma possível indicação para o caso de uma reforma ministerial até a participação do seu partido, o União Brasil, no governo federal. Além dessas temáticas, Sabino aproveitou para comentar sobre a votação do Projeto de Lei 2234/22, que visa a legalização de cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas em corridas de cavalo no Brasil.
O ministro é um dos principais entusiastas da proposta, já tendo a defendido em diversas oportunidades. Ele acredita que a legalização de cassinos no Brasil possa gerar de 600 mil a 1 milhão de empregos diretos e indiretos. A pauta estava prevista para ser votada no Plenário do Senado no dia 4 deste mês, porém o pleito foi adiado e só deve acontecer em janeiro.
“Eu acho uma incongruência que a gente possa ter jogos online, com plataformas que funcionam em outros países, que não geram emprego no país, e que a gente não possa ter um complexo com uma estrutura que vai empregar 10 mil pessoas. Defendo essa ideia, acredito que tem maioria no Senado, mas uma minoria contrária conseguiu falar mais alto e tirou o projeto de pauta. Espero que, o mais breve possível, seja aprovado”, disse Sabino a O Globo.
“Se não este ano, ano que vem, até fevereiro, antes do carnaval. Eu dialogo quase todos os dias para conseguir isso”, complementou o ministro do Turismo.
Considerado importante por conta da arrecadação que a liberação dos estabelecimentos físicos de jogos de azar pode proporcionar, o governo federal deve tentar aprovar o Projeto de Lei 2234/22 no ano que vem.
O projeto de lei tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da maior parte dos ministros. A cúpula do governo avalia que a polêmica envolvendo os gastos de usuários do Bolsa Família em jogos online pesou para que os jogos de azar físicos não conseguissem a base necessária para serem votados.
O ministro do Esporte, André Fufuca, chegou a se posicionar publicamente afirmando que os cassinos online não deveriam ter sido liberados antes dos cassinos físicos.
Os diálogos pela aprovação da proposta devem acontecer no primeiro semestre de 2025. O Poder Executivo tem a expectativa de arrecadar R$ 22 bilhões em impostos com os estabelecimentos físicos de jogos de azar.
Adiamento da votação do Projeto de Lei 2234/22
O senador Irajá Abreu (PSD-TO), que foi escolhido para ser o relator do projeto, solicitou a prorrogação da apreciação da pauta e foi atendido pelo presidente da Casa, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O motivo para Irajá solicitar o adiamento da votação foi o clima pouco favorável para a aprovação da matéria, com senadores da oposição e até do governo pedindo para a proposta ser retirada da pauta do dia. Antes disso, foram aprovados requerimentos para obtenção de informações de órgãos governamentais sobre projeções do impacto dos jogos na saúde mental dos apostadores e da capacidade de tratamento dessas pessoas na rede pública.
Veja também: Nova tentativa em 2025: governo buscará legalização dos jogos de azar
Ministro do Turismo acredita que setor possa gerar milhares de empregos no país.
Brasília.- O ministro do Turismo Celso Sabino concedeu entrevista a O Globo e comentou sobre diversos temas, desde a uma possível indicação para o caso de uma reforma ministerial até a participação do seu partido, o União Brasil, no governo federal. Além dessas temáticas, Sabino aproveitou para comentar sobre a votação do Projeto de Lei 2234/22, que visa a legalização de cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas em corridas de cavalo no Brasil.
O ministro é um dos principais entusiastas da proposta, já tendo a defendido em diversas oportunidades. Ele acredita que a legalização de cassinos no Brasil possa gerar de 600 mil a 1 milhão de empregos diretos e indiretos. A pauta estava prevista para ser votada no Plenário do Senado no dia 4 deste mês, porém o pleito foi adiado e só deve acontecer em janeiro.
“Eu acho uma incongruência que a gente possa ter jogos online, com plataformas que funcionam em outros países, que não geram emprego no país, e que a gente não possa ter um complexo com uma estrutura que vai empregar 10 mil pessoas. Defendo essa ideia, acredito que tem maioria no Senado, mas uma minoria contrária conseguiu falar mais alto e tirou o projeto de pauta. Espero que, o mais breve possível, seja aprovado”, disse Sabino a O Globo.
“Se não este ano, ano que vem, até fevereiro, antes do carnaval. Eu dialogo quase todos os dias para conseguir isso”, complementou o ministro do Turismo.
Considerado importante por conta da arrecadação que a liberação dos estabelecimentos físicos de jogos de azar pode proporcionar, o governo federal deve tentar aprovar o Projeto de Lei 2234/22 no ano que vem.
O projeto de lei tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da maior parte dos ministros. A cúpula do governo avalia que a polêmica envolvendo os gastos de usuários do Bolsa Família em jogos online pesou para que os jogos de azar físicos não conseguissem a base necessária para serem votados.
O ministro do Esporte, André Fufuca, chegou a se posicionar publicamente afirmando que os cassinos online não deveriam ter sido liberados antes dos cassinos físicos.
Os diálogos pela aprovação da proposta devem acontecer no primeiro semestre de 2025. O Poder Executivo tem a expectativa de arrecadar R$ 22 bilhões em impostos com os estabelecimentos físicos de jogos de azar.
Adiamento da votação do Projeto de Lei 2234/22
O senador Irajá Abreu (PSD-TO), que foi escolhido para ser o relator do projeto, solicitou a prorrogação da apreciação da pauta e foi atendido pelo presidente da Casa, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O motivo para Irajá solicitar o adiamento da votação foi o clima pouco favorável para a aprovação da matéria, com senadores da oposição e até do governo pedindo para a proposta ser retirada da pauta do dia. Antes disso, foram aprovados requerimentos para obtenção de informações de órgãos governamentais sobre projeções do impacto dos jogos na saúde mental dos apostadores e da capacidade de tratamento dessas pessoas na rede pública.
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